A festa reinventou-se e o povo correspondeu, vibrou com o cartaz que ofereceu tradições populares agora recuperadas com um sucesso imenso: a bênção solene dos animais, a luta de bois, a marrada de carneiros e a cagadela da vaca.
As festas de Santo Antão, em Peva, este fim-de-semana, foram das mais concorridas de sempre. No adro do santuário e nos terrenos contíguos, mais de mil pessoas assistiram às tradições repostas.
Na luta de bois o espaço foi até pequeno para a multidão que se juntou no terrado inferior. A afluência de povo exigiu mesmo ao padre da freguesia, de megafone na mão, apelos para os cuidados a ter com a parelha de bois à solta. Ao todo foram seis touros imponentes, alguns a roçar uma tonelada de peso, a medirem forças entre si, dois a dois, para gáudio da gente que assistia e aplaudia e ecoava vivas.
Já antes, depois da missa, a bênção solene dos animais tinha sublimado a massa humana que se concentrara em redor do santuário, à volta do qual o gado é levado a dar voltas à capela, cumprindo um ritual antigo.
E no sábado a montaria havia sido já também muito bem sucedida. Seis javalis abatidos e quase uma centena de caçadores na batida.
Os festejos de Santo Antão foram organizados por uma comissão de festas e tiveram o apoio empenhado da Associação Terras de Aquilino Ribeiro - Baldios, da Junta de Freguesia de Peva e da Câmara Municipal de Moimenta da Beira. O pároco da freguesia, Paulo Esteves, esteve sempre na coordenação.
As festas de Santo Antão, em Peva, este fim-de-semana, foram das mais concorridas de sempre. No adro do santuário e nos terrenos contíguos, mais de mil pessoas assistiram às tradições repostas.
Na luta de bois o espaço foi até pequeno para a multidão que se juntou no terrado inferior. A afluência de povo exigiu mesmo ao padre da freguesia, de megafone na mão, apelos para os cuidados a ter com a parelha de bois à solta. Ao todo foram seis touros imponentes, alguns a roçar uma tonelada de peso, a medirem forças entre si, dois a dois, para gáudio da gente que assistia e aplaudia e ecoava vivas.
Já antes, depois da missa, a bênção solene dos animais tinha sublimado a massa humana que se concentrara em redor do santuário, à volta do qual o gado é levado a dar voltas à capela, cumprindo um ritual antigo.
E no sábado a montaria havia sido já também muito bem sucedida. Seis javalis abatidos e quase uma centena de caçadores na batida.
Os festejos de Santo Antão foram organizados por uma comissão de festas e tiveram o apoio empenhado da Associação Terras de Aquilino Ribeiro - Baldios, da Junta de Freguesia de Peva e da Câmara Municipal de Moimenta da Beira. O pároco da freguesia, Paulo Esteves, esteve sempre na coordenação.
Fonte: CM Moimenta da Beira
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