Estreou-se apenas
há um ano e conquistou logo o estatuto de a maior Feira da Caça de todas as que
se realizam de entre Douro e Mondego. A garantia é dos organizadores, que estão
a preparar uma segunda edição ainda maior e mais diversificada.
"Vai ser de
excelência", assegura Rui Clemêncio, presidente da direcção da Associação
de Caçadores de Alvite, a entidade promotora.
O programa ainda
não está fechado, apesar do certame estar já à porta, mas promete sucesso pelas
novidades que comporta o cartaz. A II Feira de Caça da Nave, em Alvite,
realiza-se no fim-de-semana de 21 e 22 de Julho. Dois dias, em vez de um, e
mais de uma dezena de actividades programadas, algumas pioneiras no país, como
a prova de trabalho de cães coelheiros; e outras inovadoras, como a corrida de
galgos, a largada de perdizes e o concurso do melhor exemplar canino da feira.
Há ainda outra novidade: a libertação de um falcão, ave de rapina, um dos
animais mais velozes do mundo. Em voo picado chega a atingir velocidades
superiores a 300 Km/hora.
De resto, o cartaz
volta a contemplar espaços expositivos, todos ligados à actividade cigética,
venda de cães (o ano passado estiveram mais de 300), uma mostra da fauna
selvagem com o coelho bravo, a perdiz vermelha e o javali.
O presidente da
autarquia, José Eduardo Ferreira, que presidirá à cerimónia de abertura,
sublinha que o certame valoriza acima de tudo os recursos do território. “A
caça é um bem económico com um valor significativo e um factor de valorização
da nossa zona. Temos belíssimas serras, temos de aproveitar os nossos recursos
e integrá-los nos roteiros turísticos”, enfatiza o autarca.
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