Já não falta muito. É já dia 20 deste mês de
Abril, um sábado, que se realiza a visita às Terras do Demo, guiada por
Henrique Monteiro, ex-director do semanário Expresso. O passeio, que integra o
programa das comemorações dos 50 anos da morte de Aquilino Ribeiro, promovidas
pela Associação Portuguesa de Escritores, revisita os lugares mágicos do mestre
e da sua obra. As inscrições estão abertas e devem ser feitas para o email funcacaoaquilinoribeiro@gmail.com.
O programa tem início às 14h30, na sede da
Fundação, em Soutosa, Moimenta da Beira, com uma sessão de boas vindas pelo
Conselho de Administração da FAR, e o passeio começa logo a seguir (15h00). Os
participantes visitarão as aldeias do Carregal (Sernancelhe), onde Aquilino
nasceu a 13 de Setembro de 1885, e dos Alhais (Vila Nova de Paiva), onde foi
baptizado. O itinerário passará ainda pelo Mosteiro de Nossa Senhora da
Assunção, em Tabosa, e pelo Santuário da Lapa, onde Aquilino estudou,
terminando novamente na Fundação, em Soutosa, às 17h00, para um Demo de Honra.
A visita à Terras do Demo é um dos sete momentos
de evocação nacional no ano em que se assinala o cinquentenário da morte de
Aquilino Ribeiro. O primeiro aconteceu no dia 25, no Panteão Nacional, onde
repousam os restos mortais de Aquilino. José Manuel Mendes, Mário de Carvalho,
António Valdemar e Serafina Mendes, quatro aquilinianos dos sete costados,
recordaram o homem e o escritor.
Em Março, a 19, Alfredo Caldeira, Fernando Rosas, Mário Cláudio e José Manuel Mendes, revisitaram na biblioteca da Assembleia da República o tempo da clandestinidade e exílio.
Em Abril, a 21, Mário Cláudio desvia o itinerário para Romarigães, no Minho, terra de Jerónima Dantas Machado, segunda mulher do mestre e território que inspirou Aquilino no romance ‘A Casa Grande de Romarigães’.
Um mês depois, já em Maio, mês do desaparecimento, a evocação dá um salto a Paris, França, no dia 22, onde Coimbra Martins, Eduardo Lourenço e José-Augusto França recordarão os tempos de exílio do escritor. Dois dias depois, no restaurante ‘La Closerie des Lilas’ (favorito de Aquilino e Hemingway), Luís Machado fala sobre os locais do escritor em Paris.
As evocações encerram dia 27 de Maio, quando se completam 50 anos sobre a morte, com uma conferência de António Valdemar e Luís Machado no café ‘Martinho da Arcada’, no Terreiro do Paço, em Lisboa: “De garfo e faca com Aquilino”.
Em Março, a 19, Alfredo Caldeira, Fernando Rosas, Mário Cláudio e José Manuel Mendes, revisitaram na biblioteca da Assembleia da República o tempo da clandestinidade e exílio.
Em Abril, a 21, Mário Cláudio desvia o itinerário para Romarigães, no Minho, terra de Jerónima Dantas Machado, segunda mulher do mestre e território que inspirou Aquilino no romance ‘A Casa Grande de Romarigães’.
Um mês depois, já em Maio, mês do desaparecimento, a evocação dá um salto a Paris, França, no dia 22, onde Coimbra Martins, Eduardo Lourenço e José-Augusto França recordarão os tempos de exílio do escritor. Dois dias depois, no restaurante ‘La Closerie des Lilas’ (favorito de Aquilino e Hemingway), Luís Machado fala sobre os locais do escritor em Paris.
As evocações encerram dia 27 de Maio, quando se completam 50 anos sobre a morte, com uma conferência de António Valdemar e Luís Machado no café ‘Martinho da Arcada’, no Terreiro do Paço, em Lisboa: “De garfo e faca com Aquilino”.
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