“Fazia parte da estrutura desde o início, com o mister Filipe Amaral, mas, entretanto, o mister saiu e foi-me pedido para assumir temporariamente o clube e não posso recusar um clube que gosto bastante, e aceitei o desafio da direção, à condição, enquanto não arranjavam ninguém para o cargo. A direção propôs-me continuar, confiou em mim, e eu aceitei”, explica Bruno Santos.
O técnico admite que “acima de tudo é um orgulho” ser treinador do Moimenta da Beira, pois diz que “é o clube da minha terra, é um clube que aprendi a gostar e que gosto imenso”.
A estreia como técnico principal definitivo do Moimenta da Beira já não vai acontecer no próximo domingo. O Moimenta ia receber o Sátão, mas devido ao aumento de casos de Covid-19 no concelho e também ao encerramento das infraestruturas municipais, como é o caso do estádio onde jogam, foram forçados a adiar o encontro.
Bruno Santos explica que “o adiamento foi pedido, não por algumas baixas que temos no plantel relacionadas com a situação pandémica, mas sim pela questão de não termos tido hipótese de treinar”.
O técnico conta que o plantel do Moimenta da Beira está “há mais de duas semanas parado”, pois diz que o “estádio esteve fechado durante 15 dias e esta semana também não vamos ter possibilidade de treinar”.
Bruno Santos agradece ainda ao Sátão, por ter “compreendido” a situação que o Moimenta da Beira atravessa, e por ter aceite o adiamento.
O encontro estava agendado para o próximo domingo, com o apito inicial marcado para as 11h00. Entretanto, o encontro foi adiado para o dia 24 de janeiro.
Fonte: https://www.jornaldocentro.pt/
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