Fala-se e escreve-se muitas vezes de Arqueologia. Mas, o que é a Arqueologia? Etimologicamente do grego archaios (antigo) e logos (estudo), a Arqueologia é a ciência que estuda o modo de vida dos povos do passado a partir de vestígios materiais (pois que os testemunhos escritos são comparativamente recentes)… a alimentação, o vestuário, os utensílios, as ferramentas, as habitações, os locais de sepultura, etc.
Aliás, o domínio da Arqueologia é tão vasto que se divide quer no tempo: Paleolítico (ver imagem I), Mesolítico, Neolítico, Idade dos Metais (Cobre, Bronze, Ferro)… quer no espaço: Suméria, Egípcia, Chinesa, Fenícia, Árabe, Inca, Maia, Azteca, da Ilha de Páscoa (imagem II), Grega, Etrusca, Romana, Cartaginesa, Celta, Viking, Sueva, Visigótica… levando o arqueólogo a especializar-se num período histórico ou num determinado local e, ao mesmo tempo, a aprofundar o seu conhecimento em diversas áreas científicas (para além da colaboração de técnicos especializados), assim como Epigrafia (ver imagem I), Paleografia, Onomástica, Toponímia, Numismática, Esfragística, Heráldica, Genealogia, Criptografia, Anatomia, Antropologia, Paleoecologia, Climatologia, Geografia, Geologia, Topografia, Cartografia, Engenharia (imagem II), Urbanismo, Arquitectura, Metalurgia, Química, etc.
Em suma, pode-se afirmar mesmo que a Arqueologia é a única fonte de informação em relação à maior parte do passado. Estando associada a todas as actividades humanas, torna-se extremamente minuciosa, complexa, nas suas várias fases, que vão desde a pesquisa de instrumentos cartográficos, documentais e bibliográficos, até à pesquisa de campo (prospecção e escavação) e à análise dos dados recolhidos (trabalho de laboratório). E, ainda mais importante, não pode ser feita de forma clandestina, ou seja, sem autorização oficial e com fins lucrativos.
Aliás, o domínio da Arqueologia é tão vasto que se divide quer no tempo: Paleolítico (ver imagem I), Mesolítico, Neolítico, Idade dos Metais (Cobre, Bronze, Ferro)… quer no espaço: Suméria, Egípcia, Chinesa, Fenícia, Árabe, Inca, Maia, Azteca, da Ilha de Páscoa (imagem II), Grega, Etrusca, Romana, Cartaginesa, Celta, Viking, Sueva, Visigótica… levando o arqueólogo a especializar-se num período histórico ou num determinado local e, ao mesmo tempo, a aprofundar o seu conhecimento em diversas áreas científicas (para além da colaboração de técnicos especializados), assim como Epigrafia (ver imagem I), Paleografia, Onomástica, Toponímia, Numismática, Esfragística, Heráldica, Genealogia, Criptografia, Anatomia, Antropologia, Paleoecologia, Climatologia, Geografia, Geologia, Topografia, Cartografia, Engenharia (imagem II), Urbanismo, Arquitectura, Metalurgia, Química, etc.
Em suma, pode-se afirmar mesmo que a Arqueologia é a única fonte de informação em relação à maior parte do passado. Estando associada a todas as actividades humanas, torna-se extremamente minuciosa, complexa, nas suas várias fases, que vão desde a pesquisa de instrumentos cartográficos, documentais e bibliográficos, até à pesquisa de campo (prospecção e escavação) e à análise dos dados recolhidos (trabalho de laboratório). E, ainda mais importante, não pode ser feita de forma clandestina, ou seja, sem autorização oficial e com fins lucrativos.
Autor: José Carlos Santos
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