José Junqueiro, em reunião com a Associação de Municípios do Vale do Douro, levou o recado para o ministro das Obras Públicas
O IC26 é considerado um eixo estruturante para a coesão da região, defendem os Autarcas do Douro Sul, que alertaram esta quarta-feira o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, para a necessidade urgente desta obra.
Durante uma reunião de trabalho com os dez autarcas que integram a Associação de Municípios do Vale Douro Sul - AMVDS, José Junqueiro comprometeu-se a transmitir esta ambição antiga ao ministro das Obras Públicas.
«A região precisa de um corredor estruturante que represente coesão territorial e social, mas que seja também um veículo promotor de melhores cuidados de saúde e de melhores serviços, por exemplo, na educação. E que seja promotor da competitividade económica necessária a estes territórios», afirmou o governante aos jornalistas.
José Junqueiro destacou a importância que o IC26 terá ao nível da saúde, atendendo à «estrutura que está feita de Unidades de Saúde Familiares, Serviços de Urgência Básica e centros de saúde».
Da reunião saiu o compromisso de trabalharem em conjunto neste assunto, até porque, segundo o presidente da AMVDS, António Borges, «os autarcas podem ter um contributo importante na solução técnica que pode vir a ser encontrada e que satisfaça os responsáveis das Estradas de Portugal», nomeadamente no que respeita aos constrangimentos ambientais que têm surgido.
António Borges, que é também presidente da Câmara de Resende, explicou aos jornalistas que o IC26 «é muito importante para um conjunto de municípios, desde Lamego até Armamar, Pesqueira, Tabuaço».
Lamentando a «via sacra» que tem sido o IC26, o autarca socialista admitiu existir um «ponto crítico» do traçado na zona de Amarante, Mesão Frio e Régua.
O presidente da Câmara de Lamego, Fernando Lopes, considera que o concelho é um dos mais afectados porque «depende do IC26 para ter uma nova ligação da cidade à A24, que nunca foi construída. O IC26 é também «imprescindível para que os municípios de Tarouca, Moimenta, Sernancelhe, Penedono se sintam durienses e tenham uma ligação que hoje não existe à sua área geográfica de referência, que é o Douro», acrescentou Fernando Lopes. Fonte: tvi24.pt
O IC26 é considerado um eixo estruturante para a coesão da região, defendem os Autarcas do Douro Sul, que alertaram esta quarta-feira o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, para a necessidade urgente desta obra.
Durante uma reunião de trabalho com os dez autarcas que integram a Associação de Municípios do Vale Douro Sul - AMVDS, José Junqueiro comprometeu-se a transmitir esta ambição antiga ao ministro das Obras Públicas.
«A região precisa de um corredor estruturante que represente coesão territorial e social, mas que seja também um veículo promotor de melhores cuidados de saúde e de melhores serviços, por exemplo, na educação. E que seja promotor da competitividade económica necessária a estes territórios», afirmou o governante aos jornalistas.
José Junqueiro destacou a importância que o IC26 terá ao nível da saúde, atendendo à «estrutura que está feita de Unidades de Saúde Familiares, Serviços de Urgência Básica e centros de saúde».
Da reunião saiu o compromisso de trabalharem em conjunto neste assunto, até porque, segundo o presidente da AMVDS, António Borges, «os autarcas podem ter um contributo importante na solução técnica que pode vir a ser encontrada e que satisfaça os responsáveis das Estradas de Portugal», nomeadamente no que respeita aos constrangimentos ambientais que têm surgido.
António Borges, que é também presidente da Câmara de Resende, explicou aos jornalistas que o IC26 «é muito importante para um conjunto de municípios, desde Lamego até Armamar, Pesqueira, Tabuaço».
Lamentando a «via sacra» que tem sido o IC26, o autarca socialista admitiu existir um «ponto crítico» do traçado na zona de Amarante, Mesão Frio e Régua.
O presidente da Câmara de Lamego, Fernando Lopes, considera que o concelho é um dos mais afectados porque «depende do IC26 para ter uma nova ligação da cidade à A24, que nunca foi construída. O IC26 é também «imprescindível para que os municípios de Tarouca, Moimenta, Sernancelhe, Penedono se sintam durienses e tenham uma ligação que hoje não existe à sua área geográfica de referência, que é o Douro», acrescentou Fernando Lopes. Fonte: tvi24.pt
Até que enfim aparecem políticos com vontade de lutar pelo IC 26. Já está na hora de começar a fazer barulho acerca dessa vergonha que é o isolamento do interior beirão, onde habitam filhos de Deus como os outros.
ResponderEliminarÓ Sr Jaime Gouveia
ResponderEliminarO Sr.acha que estes políticos QUE AGORA COMEÇAM A INTERESSAR-SE PELA CONSTRUÇÃO DO IC26,SE ESTÃO MESMO A INTERESSAR OU JÁ ESTÃO A FAZER «JOGADA»PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES?
CONTINUAMOS A SER MARGINALIZADOS PELOS GOVERNOS.
QUANDO OS GOVERNOS ESTIVEREM A VIVER MESMO OS PROBLEMAS DO INTERIOR NORTE,AÍ SIM,VAMOS TER O QUE O SUL TEM À MUITOS ANOS.
ATENÇÃO, NÃO ESTOU EU A «MARGINALIZAR»O SUL,SÓ QUE TÊM MAIS SORTE QUE NÓS.
Cumprimentos