O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro garantiu que o novo hospital de Lamego ficará concluído até Setembro do próximo ano.
"A obra está em franco desenvolvimento, não há atrasos", disse Carlos Vaz aos jornalistas, no final de uma visita às obras do hospital (iniciadas em Agosto de 2009), em que participou o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro.
O governante frisou que o hospital de Lamego "é um projecto pioneiro", com um serviço predominantemente de ambulatório, que servirá uma população directa de cem mil habitantes dos 10 concelhos do Douro Sul e fará uma cobertura indirecta a 375 mil habitantes (toda a população que integra o centro hospitalar).
"Estes cuidados de proximidade têm mais valências, melhor equipamento, excelentes profissionais de saúde que já existem", frisou, acrescentando que será "uma mais valia" para a região.
Na sua opinião, a nova unidade de saúde também será importante ao nível da competitividade territorial, porque os turistas que visitam o Douro Sul gostam de saber que podem contar, "para qualquer emergência, com cuidados de saúde adequados".
O novo hospital, orçado em mais de 41 milhões de euros e que fica situado junto ao nó da auto-estrada A24, disporá de cirurgia de ambulatório (três salas operatórias), consulta externa (14 gabinetes), urgência básica, hospital de dia e visitas domiciliárias.
Carlos Vaz admitiu que a população estranha o facto de o hospital não ter internamento, considerando "normal que as mudanças e as coisas novas preocupem as pessoas". No entanto, lembrou que, "em todo o mundo desenvolvido, nomeadamente nos Estados Unidos, já vão na quinta geração de hospitais de ambulatório".
"É muito melhor para os doentes, que não gostam de estar internados. E o desenvolvimento da cirurgia e da própria medicina leva a que pensemos que, de facto, as paredes e as camas não tratam doentes", acrescentou.
O responsável sublinhou que "quem trata os doentes são os profissionais, a tecnologia" e que é melhor que as pessoas, depois de intervencionadas, tenham "um bom acompanhamento de visitas domiciliárias e hospital de dia", ficando junto dos seus familiares e evitando as infecções hospitalares.
O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, manifestou preocupação sobre a forma como será feita a transição de um hospital normal para um hospital de ambulatório.
"Grande parte dos profissionais de saúde trabalha há muitos anos em medicina hospitalar e irão querer continuar na mesma área funcional, serem aproveitados o melhor possível dentro das suas especializações", realçou, fazendo votos para que não haja "qualquer tipo de desmotivação". Fonte: Diário de Viseu
"A obra está em franco desenvolvimento, não há atrasos", disse Carlos Vaz aos jornalistas, no final de uma visita às obras do hospital (iniciadas em Agosto de 2009), em que participou o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro.
O governante frisou que o hospital de Lamego "é um projecto pioneiro", com um serviço predominantemente de ambulatório, que servirá uma população directa de cem mil habitantes dos 10 concelhos do Douro Sul e fará uma cobertura indirecta a 375 mil habitantes (toda a população que integra o centro hospitalar).
"Estes cuidados de proximidade têm mais valências, melhor equipamento, excelentes profissionais de saúde que já existem", frisou, acrescentando que será "uma mais valia" para a região.
Na sua opinião, a nova unidade de saúde também será importante ao nível da competitividade territorial, porque os turistas que visitam o Douro Sul gostam de saber que podem contar, "para qualquer emergência, com cuidados de saúde adequados".
O novo hospital, orçado em mais de 41 milhões de euros e que fica situado junto ao nó da auto-estrada A24, disporá de cirurgia de ambulatório (três salas operatórias), consulta externa (14 gabinetes), urgência básica, hospital de dia e visitas domiciliárias.
Carlos Vaz admitiu que a população estranha o facto de o hospital não ter internamento, considerando "normal que as mudanças e as coisas novas preocupem as pessoas". No entanto, lembrou que, "em todo o mundo desenvolvido, nomeadamente nos Estados Unidos, já vão na quinta geração de hospitais de ambulatório".
"É muito melhor para os doentes, que não gostam de estar internados. E o desenvolvimento da cirurgia e da própria medicina leva a que pensemos que, de facto, as paredes e as camas não tratam doentes", acrescentou.
O responsável sublinhou que "quem trata os doentes são os profissionais, a tecnologia" e que é melhor que as pessoas, depois de intervencionadas, tenham "um bom acompanhamento de visitas domiciliárias e hospital de dia", ficando junto dos seus familiares e evitando as infecções hospitalares.
O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, manifestou preocupação sobre a forma como será feita a transição de um hospital normal para um hospital de ambulatório.
"Grande parte dos profissionais de saúde trabalha há muitos anos em medicina hospitalar e irão querer continuar na mesma área funcional, serem aproveitados o melhor possível dentro das suas especializações", realçou, fazendo votos para que não haja "qualquer tipo de desmotivação". Fonte: Diário de Viseu
Sem comentários:
Enviar um comentário
MoimentaNaNet - MNN