sábado, 15 de março de 2008

VIDE - Viram idosa morta no caixão a abrir os olhos

Estava em câmara-ardente, na capela da aldeia, e pronta para ser enterrada no cemitério local. Até que uma filha garantiu que viu a mãe abrir os olhos dentro do caixão. Duas vizinhas atestaram o fenómeno e os bombeiros foram chamados.Avaliado o estado de Maria A., 84 anos, o óbito seria confirmado pelas autoridades. "Estava morta. O corpo estava frio, rijo e rosado", lembra José Requeijo, comandante dos Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira. O funeral teve de ser adiado um dia. Realizou-se ontem de manhã.O caso passou-se anteontem, na aldeia de Vide, terra natal de Maria A., que falecera na véspera, vítima de doença prolongada. A família chorou a morte da idosa e requisitou os serviços de uma funerária. O corpo foi depositado na capela da localidade, cercas das 22 horas de quarta- -feira passada, e esteve em câmara-ardente toda a noite, até a filha Fernanda, 54 anos, ter pressentido que a mãe abrira os olhos na manhã em que a foi velar à capela. Duas vizinhas iam com ela e garantem também ter visto o olhos de Maria A. abrirem-se.Gritaram e alguém foi logo ligar ao INEM, que passou o caso aos bombeiros. "Fomos lá e monitorizámos o corpo. Avaliámos o pulso, a tensão, vimos tudo, e a senhora estava morta. Chamamos as autoridades (GNR, delegado de Saúde e Ministério Público), que confirmaram também o óbito. Nem foi mandada fazer autópsia", conta o comandante dos Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira.Na aldeia de Vide o caso alvoroçou a população, que conta várias versões. "Mexeu a mão e abriu os olhos", garantiu um morador. "Via-se que respirava, porque o peito descia e subia conforme inspirava e expirava", assegurou outro.
O fenómeno dos olhos a abrirem-se "é vulgar acontecer na fase a seguir à morte, enquanto o corpo está ainda quente", explica José Ferreira, proprietário da Funerária Viseense, que já se confrontou com dezenas de casos idênticos."Como já sei que isso acontece, ponho um pouco de cola no interior da pálpebra", adianta, contando um caso ainda mais estranho que se passou há quase 30 anos em Viseu. "Um rapaz morto na morgue começou a deitar sangue. A família julgava que ele estava vivo, mas não. Tinha rebentado um órgão".
Fonte: JN online (by:Rui Bondoso)

4 comentários:

Anónimo disse...

só mesmo em moimenta!

Hugo Santos disse...

ate fiquei pasmado a ver isto na TVi...

Anónimo disse...

......inacreditável........!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

so mesmo na VILA DA RUA!

:-& enfim...

gente doida