Polimagra – Granitos e Mármores Polidos, Lda.
Qualidade e diversidade, Como factores de diferenciação
A Polimagra prima pela qualidade dos seus produtos. Situada na Zona Industrial de Moimenta da Beira, a empresa soube crescer usufruindo da riqueza e diversidade do granito existente na região, a matéria-prima base de todo o trabalho da empresa e por isso já a sua referência.
Nasceu com apenas cinco trabalhadores e neste momento já conta com 42. Falar da Polimagra é falar de uma empresa que soube crescer gradualmente e de forma sustentada. Fundada em 1995, apenas dá início à sua actividade laboral em 1999. Desde o início a aposta sempre foi na área do granito. “O nosso objectivo foi partir de uma matéria-prima em que a região é rica, em quantidade e variedade, desde o granito cinza, bege, amarelos, só para mencionar alguns”, explica Filipe Sobral, sócio-gerente e um dos fundadores da empresa. Paralelamente, os mármores polidos também integram o tipo de produtos que a empresa comercializa. No entanto, o granito é o alicerce de toda a capacidade produtiva da empresa, como parte de uma estratégia de afirmação no mercado. “É fundamental conhecer o sector a todos os níveis, quer na produção como na parte comercial.
É uma mais-valia o facto de possuirmos matérias-primas de qualidade na região, dado que aquelas que somos obrigados a importar já nos tiram competitividade. Nesse sentido, a aposta é procurar obras em que possamos encaixar as nossas matérias-primas, pela sua qualidade, resistência e características únicas que permitem a diferenciação do nosso produto”. A montante do processo estão os fornecedores de matéria-prima, as pedreiras da região que trabalham em parceria com a Polimagra. A empresa trabalha em qualquer tipo de obra, responsabilizando-se desde a parte dos revestimentos aos pilares da construção. A nível nacional os principais clientes passam pelas grandes empresas, situação fruto do actual mercado, que estrangula cada vez mais as pequenas e médias empresas. A concorrência no sector de actividade é forte, pelo facto de serem muitas empresas para um número reduzido de obras. “O leque de clientes médio/pequenos tem vindo a diminuir, também devido ao facto das obras de construção habitacional terem descrescido. Nesse sentido, procuramos diversificar o mercado, não rejeitamos obras seja qual for a sua dimensão, procuramos sim um variado leque de clientes”. Como parte integrante desta estratégia de abrangência de novos mercados e de diversificação, surge a internacionalização. “A nossa forte aposta no presente é o mercado externo. Uma aposta que tem sido consecutivamente ganha e que tem feito crescer a empresa. Começámos por Espanha, depois França e agora a Inglaterra, mercado em que temos já duas obras confirmadas e uma já em fase de construção. Temos conseguido conquistar clientes fortes, grandes empresas e a nossa área de intervenção tem aumentado gradualmente”. Os resultados estão à vista dado que em 2007 a exportação já representou uma percentagem total de 60 por cento e prevê-se que este ano atinja os 70 por cento. Para o futuro, os horizontes a nível internacional poderão passar pela Alemanha. Questionado sobre o mercado africano, o empresário mostra-se cauteloso. “África já foi um mercado por nós ponderado, no entanto, pensamos que a empresa ainda não está preparada para investir nessa área. Não só por não produzirmos as matérias-primas que actualmente são as mais procuradas, mas também pelo facto de não ser um mercado de fácil acesso”. Fonte: onortedesportivo.com
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