Os rastreios auditivos realizados no distrito de Viseu, Guarda e Castelo Branco detectaram problemas auditivos em mais de 40 por cento da população rastreada.
As acções de rastreios ocorreram durante o mês de Junho e Julho e contaram com a participação de 634 pessoas. A média dos rastreados foi de 48 anos. As pessoas com idades compreendidas entre os 55 anos e os 90 anos apresentaram um maior número de perdas auditivas. No distrito de viseu, São João da Pesqueira, Nelas, Tondela, Sátão e Moimenta da Beira foram as cidades contempladas.
Os problemas auditivos podem resultar da natural evolução do sistema auditivo, mas a exposição a ruídos excessivos e prejudiciais é uma das principais causas do aumento do número de casos de perdas de audição.
Estima-se que, a nível mundial, existam mais de 500 milhões de pessoas com perda auditiva. Um número que, até 2015, pode ascender aos 700 milhões.
A deterioração auditiva quando não tratada pode originar dificuladades de comunicação, problemas sociais e emocionais.
Fonte: Jornal do Centro
As acções de rastreios ocorreram durante o mês de Junho e Julho e contaram com a participação de 634 pessoas. A média dos rastreados foi de 48 anos. As pessoas com idades compreendidas entre os 55 anos e os 90 anos apresentaram um maior número de perdas auditivas. No distrito de viseu, São João da Pesqueira, Nelas, Tondela, Sátão e Moimenta da Beira foram as cidades contempladas.
Os problemas auditivos podem resultar da natural evolução do sistema auditivo, mas a exposição a ruídos excessivos e prejudiciais é uma das principais causas do aumento do número de casos de perdas de audição.
Estima-se que, a nível mundial, existam mais de 500 milhões de pessoas com perda auditiva. Um número que, até 2015, pode ascender aos 700 milhões.
A deterioração auditiva quando não tratada pode originar dificuladades de comunicação, problemas sociais e emocionais.
Fonte: Jornal do Centro
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