Três concelhos dos distritos de Viseu, Aveiro e Portalegre estão hoje com risco máximo de incêndio, num dia que será marcado pelo regresso da chuva a Norte de Portugal continental, segundo o Instituto de Meteorologia (IM)
Os concelhos com maior risco são Moimenta de Beira, no distrito de Viseu, Anadia, em Aveiro, e Gavião, em Portalegre.
O risco de incêndio é ainda muito elevado em vários concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Braga e Bragança.
Apesar deste risco de incêndio, o IM prevê para hoje, nas regiões do Norte e Centro, céu geralmente pouco nublado, aumentando de nebulosidade a partir da tarde.
Aguardam-se períodos de chuva fraca a partir do final da tarde a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela.
No Sul, o céu vai estar temporariamente nublado por nuvens altas.
Para Portugal continental aguarda-se uma pequena descida da temperatura.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o reduzido e o máximo.
O cálculo do índice de risco de incêndio é feito com base nos valores observados às 13h do dia anterior, da temperatura do ar, da humidade relativa, da velocidade do vento e da quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Lusa / SOL
Os concelhos com maior risco são Moimenta de Beira, no distrito de Viseu, Anadia, em Aveiro, e Gavião, em Portalegre.
O risco de incêndio é ainda muito elevado em vários concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Braga e Bragança.
Apesar deste risco de incêndio, o IM prevê para hoje, nas regiões do Norte e Centro, céu geralmente pouco nublado, aumentando de nebulosidade a partir da tarde.
Aguardam-se períodos de chuva fraca a partir do final da tarde a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela.
No Sul, o céu vai estar temporariamente nublado por nuvens altas.
Para Portugal continental aguarda-se uma pequena descida da temperatura.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o reduzido e o máximo.
O cálculo do índice de risco de incêndio é feito com base nos valores observados às 13h do dia anterior, da temperatura do ar, da humidade relativa, da velocidade do vento e da quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Lusa / SOL
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