Pontes de Portugal – Rumo ao Douro
Em quadra festiva, aproveito para recordar um livro pessoal que se intitula por Pontes de Portugal – Rumo ao Douro (publicado em 2005). Menciono-o especialmente por duas razões: o meu entusiasmo pela beleza e monumentalidade das pontes da nossa região e o claro apelo à sua salvaguarda. Isto porque a maioria dos seres humanos avista este tipo de construções de uma forma muito sumária, preocupando-se apenas com a sua utilidade, quando também é importante compreender a forma como foram edificadas e, ao mesmo tempo, zelar pela sua preservação.
Junto à Ponte do Fumo
Pontes de Portugal – Rumo ao Douro surge portanto como um passeio de descoberta das pontes sobre os rios Távora, Tedo e Varosa e seus afluentes (rios da margem esquerda, em território nacional, do fascinante rio ibérico – o Douro). Geograficamente, o rio Távora assinala nove monumentos (Ponte do Abade, Ponte do Medreiro, Ponte Antiga da Vila da Ponte, Ponte de Ferreirim, Pontigo de Freixinho, Ponte de Fonte Arcada, Ponte Távora, Ponte do Fumo e Ponte de Espinho), o rio Tedo regista seis (Ponte da Arruda, Pontigo de Beira Valente, Pontigo do Manuel da Tecedeira, Ponte Pequena e Ponte Maior da Granja do Tedo, Ponte Antiga de Santo Adrião) e o rio Varosa soma dezassete (Ponte de São João de Tarouca, Ponte de Mondim da Beira, Ponte de Antas, Ponte das Poldras, Ponte Barosela, Ponte de Revolta, Ponte Pedrinha, Ponte Fortificada de Ucanha, Ponte do Mosteiro, Ponte da Azenha, Ponte das Regadas, Ponte de Vila Pouca, Ponte de Recião, Ponte de Covelas, Ponte Balsemão, Ponte da Central Hidroeléctrica do Varosa e Ponte Varosa).
Em quadra festiva, aproveito para recordar um livro pessoal que se intitula por Pontes de Portugal – Rumo ao Douro (publicado em 2005). Menciono-o especialmente por duas razões: o meu entusiasmo pela beleza e monumentalidade das pontes da nossa região e o claro apelo à sua salvaguarda. Isto porque a maioria dos seres humanos avista este tipo de construções de uma forma muito sumária, preocupando-se apenas com a sua utilidade, quando também é importante compreender a forma como foram edificadas e, ao mesmo tempo, zelar pela sua preservação.
Junto à Ponte do Fumo
Pontes de Portugal – Rumo ao Douro surge portanto como um passeio de descoberta das pontes sobre os rios Távora, Tedo e Varosa e seus afluentes (rios da margem esquerda, em território nacional, do fascinante rio ibérico – o Douro). Geograficamente, o rio Távora assinala nove monumentos (Ponte do Abade, Ponte do Medreiro, Ponte Antiga da Vila da Ponte, Ponte de Ferreirim, Pontigo de Freixinho, Ponte de Fonte Arcada, Ponte Távora, Ponte do Fumo e Ponte de Espinho), o rio Tedo regista seis (Ponte da Arruda, Pontigo de Beira Valente, Pontigo do Manuel da Tecedeira, Ponte Pequena e Ponte Maior da Granja do Tedo, Ponte Antiga de Santo Adrião) e o rio Varosa soma dezassete (Ponte de São João de Tarouca, Ponte de Mondim da Beira, Ponte de Antas, Ponte das Poldras, Ponte Barosela, Ponte de Revolta, Ponte Pedrinha, Ponte Fortificada de Ucanha, Ponte do Mosteiro, Ponte da Azenha, Ponte das Regadas, Ponte de Vila Pouca, Ponte de Recião, Ponte de Covelas, Ponte Balsemão, Ponte da Central Hidroeléctrica do Varosa e Ponte Varosa).
Mas perguntamo-nos: porquê despender tal esforço e arriscar vidas na construção destes monumentos e em locais tão extraordinários? A resposta é que os diferentes povos constroem para se afirmarem. Para além da sua funcionalidade pública, monumentos como a histórica Ponte do Gard em França (arquitectada em três níveis) ou a recente Ponte da Baía de Hangzhou na China (a mais extensa do mundo sobre o mar) são sobretudo autênticas marcas culturais.
Desejo de Boas Festas a todos os colaboradores e participantes deste blogue!
Autor: José Carlos Santos
Sem comentários:
Enviar um comentário