Notícia TSF - áudio, com o Comandante José Requeijo, no incêndio de Castro Daire.
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Dois aviões e um helicóptero bombardeiro juntaram-se no combate ao incêndio em Mezio-Travanca (Arcos de Valdevez). Em Moledo (Castro Daire), há dois Kamov a combater as chamas.
José Requeijo confirma entrada em actividade de dois Kamov no combate ao incêndio de Castro Daire
Dois aviões e um helicóptero bombardeiro juntaram-se, esta terça-feira, aos 259 homens que estão a combater o incêndio de Mezio-Travanca (Arcos de Valdevez), activo há uma semana.
Em Moledo (Castro Daire), o combate às chamas está a ser feito por 208 homens, que concentram agora os seus esforços numa frente de fogo numa zona de difíceis acessos.
«A única preocupação que temos é uma frente activa que está virada a sul e penso que dentro de algumas horas teremos este problema resolvido», acrescentou o comandante dos bombeiros de Moimenta da Beira, que confirmou que dois helicópteros Kamov estão agora envolvidos no combate a estas chamas.
José Requeijo explicou que a principal dificuldade no combate às chamas que ainda restam é o facto de as viaturas não poderem chegar ao local.
«Apesar de termos uma máquina de rasto a fazer trabalho de aceiros para que as viaturas cheguem mais próximo, o grande trabalho será do pessoal de terra com o apoio destes dois helicópteros», concluiu.
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Dois aviões e um helicóptero bombardeiro juntaram-se no combate ao incêndio em Mezio-Travanca (Arcos de Valdevez). Em Moledo (Castro Daire), há dois Kamov a combater as chamas.
José Requeijo confirma entrada em actividade de dois Kamov no combate ao incêndio de Castro Daire
Dois aviões e um helicóptero bombardeiro juntaram-se, esta terça-feira, aos 259 homens que estão a combater o incêndio de Mezio-Travanca (Arcos de Valdevez), activo há uma semana.
Em Moledo (Castro Daire), o combate às chamas está a ser feito por 208 homens, que concentram agora os seus esforços numa frente de fogo numa zona de difíceis acessos.
«A única preocupação que temos é uma frente activa que está virada a sul e penso que dentro de algumas horas teremos este problema resolvido», acrescentou o comandante dos bombeiros de Moimenta da Beira, que confirmou que dois helicópteros Kamov estão agora envolvidos no combate a estas chamas.
José Requeijo explicou que a principal dificuldade no combate às chamas que ainda restam é o facto de as viaturas não poderem chegar ao local.
«Apesar de termos uma máquina de rasto a fazer trabalho de aceiros para que as viaturas cheguem mais próximo, o grande trabalho será do pessoal de terra com o apoio destes dois helicópteros», concluiu.
Informação: Rui Requeijo
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