O
povo era tanto que a visita inaugural às novas Caves do espumante
Terras do Demo teve de ser feita em grupos de 30/40 pessoas, uns a
seguir aos outros. Tudo para evitar atropelos, empurrões ou outros males
maiores.
A
obra, inaugurada este domingo, 10 de Novembro, em Moimenta da Beira,
custou cerca de meio milhão de euros e tem capacidade para acolher 700
mil garradas de espumante.
João
Silva, presidente da direcção da Cooperativa Agrícola do Távora e
principal impulsionador do investimento, rodeado e acarinhado pela
multidão presente, emocionou-se no discurso improvisado da cerimónia de
inauguração que juntou deputados, presidentes de câmara, dirigentes de
instituições da administração central, regional e local, presidentes de
organizações privadas, empresários e comerciantes também, associados de
várias cooperativas agrícolas da região e povo, muito povo anónimo que
se juntou à inauguração.
“Hoje
é um dia festa, merece ser um dia de festa”, disse o presidente da
Câmara Municipal de Moimenta da Beira, José Eduardo Ferreira, que
elogiou o trabalho do dirigente
da cooperativa e o empenho, “sempre esforçado”, do director regional de
Agricultura e Pescas do Norte, Manuel Cardoso, que chamou de “amigo de
Moimenta da Beira”.
As
novas caves têm mil metros quadrados de área e ficam a mais de quatro
metros de profundidade. Têm capacidade para 700 mil garrafas em estágio a
uma temperatura média de 14/15 graus centígrados. As paredes são de blocos de granito rústico, amarelado, de muitas toneladas de peso, que lhe dão imponência e grandiosidade.
Em paralelo, e à superfície, está a nascer um edifício de apoio às caves que inclui sala de negócios, sala de provas e um espaço para restauração com área suficiente para receber mais de duas centenas de pessoas.
Em paralelo, e à superfície, está a nascer um edifício de apoio às caves que inclui sala de negócios, sala de provas e um espaço para restauração com área suficiente para receber mais de duas centenas de pessoas.
Fonte: CMMB
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