É
o quarto em quatro anos. Em “As cores do meu silêncio”, edição da
“Modocromia”, Carlos Fernando Bondoso fala de ‘silêncios’, de
‘sofrimentos’, e utiliza a palavra e a linguagem poética para denunciar
“cíclicas injustiças, plátanos de repressão, anéis de pobreza, prantos
de abusos de um povo sofredor”, escreve no prefácio Adnilo Lotus de
Carmin (ou Lynda de Carvalho), que fará a apresentação da obra na Bibl
ioteca Municipal Aquilino Ribeiro, em Moimenta da Beira, no dia 15 de
novembro, pelas 16 horas.
Carlos
Bondoso é natural de Moimenta da Beira, mas viveu grande parte da vida
em S. Tomé. Reside actualmente na cidade de Montijo. O seu percurso
literário ainda não é longo, mas além dos quatro livros de poesia que já
escreveu, publica também no Brasil, na revista literária “As Flores do
Mal”, e faz parte das antologias de poetas contemporâneos “Entre o Sono e
o Sonho” (III e IV edições), “Beijos de Bico, Poesia sem Gavetas (I e
II), “Erotismvs”, “Palavras de Cristal”, “Solar dos Poetas Milandos da
Diáspora”, etc.
Está
ainda incluído na antologia feita em hora do escritor brasileiro
Affonso Romano de Sant’Anna “Cumplicidade das Letras”, e escreve para a
revista literária “A Chama”. Carlos Bondoso é membro da Associação
Portuguesa
de Poetas e de Os Confrades da Poesia.
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