A GNR deteve um indivíduo suspeito de atear um incêndio em Tabuaço.
Durante uma vigilância feita por um meio aéreo, o suspeito terá sido visto no momento em que se preparava para lançar o fogo. As autoridades foram alertadas e de imediato foi lançada uma "caça ao homem". Ontem, ao final da tarde o indivíduo estava a ser inquirido na GNR de Moimenta da Beira.
Entretanto, fonte judicial anunciou que as equipas de investigação aos incendiários da Polícia Judiciária foram reforçadas com mais elementos no distrito de Viseu, à semelhança do que aconteceu noutros pontos do país. "Todos os departamentos receberam instruções para formarem equipas de combate aos incendiários", disse o director nacional, Almeida Rodrigues, lembrando que dos 12 detidos por fogo posto em floresta "quase metade é reincidente".
Por agora, o reforço de pessoal no combate aos criminosos ronda os 60 elementos, mas o número pode sofrer alterações consoante uma "monitorização diária das necessidades" que está a ser feita, adiantou.
Juntamente com o reforço de pessoal, foi também decidido contactar todos os incendiários referenciados pela PJ e que já cumpriram pena de prisão por fogo posto, até porque, a reincidência é algo que preocupa a polícia.
"O gabinete de psicologia da PJ traçou o perfil do incendiário e é com base nisso que estamos a trabalhar", adiantou Almeida Rodrigues, lembrando que quem ateia incêndios florestais é "muitas vezes impulsionado pelo espectáculo".
Moimenta da Beira em alerta
O dia de Quinta Feira foi mais calmo no distrito de Viseu, mas nem assim as chamas deram descanso aos bombeiros.
As maiores preocupações centraram-se em Moimenta da Beira, onde um incêndio que deflagrou na quarta-feira, voltou a ter vários reacendimentos durante o dia de ontem.
À hora de fecho da edição, estavam activas duas frentes e a situação mais complicada era aquela que estava a ser vivida junto à localidade de Soutosa. No local, estavam 83 homens que foram ajudados por quatro meios aéreos.
Em S. Pedro do Sul mantinham-se, ao final da tarde, 40 bombeiros no terreno, junto à zona de Aguaneiras, com o comando local a afirmar que o combate estava "a evoluir favoralmente".
Ainda durante o dia houve o reacendimento do incêndio de Nesperido, em Viseu, mas que ficou dominado depois de duas horas de combate.
Guarda sem tréguas
Sem tréguas continuava ontem o distrito da Guarda, onde ao início da noite estavam em curso quatro incêndios.
Os fogos mobilizavam mais de três centenas de elementos: um em Aldeia da Serra, combatido por 144 elementos com 38 viaturas e um helicóptero; um em Sandomil, a mobilizar 143 elementos com 39 viaturas e um avião; e um outro na localidade de Carvalhal da Loiça, combatido por 63 elementos com 20 viaturas. Em Trancoso estavam no terreno 57 bombeiros.
Durante uma vigilância feita por um meio aéreo, o suspeito terá sido visto no momento em que se preparava para lançar o fogo. As autoridades foram alertadas e de imediato foi lançada uma "caça ao homem". Ontem, ao final da tarde o indivíduo estava a ser inquirido na GNR de Moimenta da Beira.
Entretanto, fonte judicial anunciou que as equipas de investigação aos incendiários da Polícia Judiciária foram reforçadas com mais elementos no distrito de Viseu, à semelhança do que aconteceu noutros pontos do país. "Todos os departamentos receberam instruções para formarem equipas de combate aos incendiários", disse o director nacional, Almeida Rodrigues, lembrando que dos 12 detidos por fogo posto em floresta "quase metade é reincidente".
Por agora, o reforço de pessoal no combate aos criminosos ronda os 60 elementos, mas o número pode sofrer alterações consoante uma "monitorização diária das necessidades" que está a ser feita, adiantou.
Juntamente com o reforço de pessoal, foi também decidido contactar todos os incendiários referenciados pela PJ e que já cumpriram pena de prisão por fogo posto, até porque, a reincidência é algo que preocupa a polícia.
"O gabinete de psicologia da PJ traçou o perfil do incendiário e é com base nisso que estamos a trabalhar", adiantou Almeida Rodrigues, lembrando que quem ateia incêndios florestais é "muitas vezes impulsionado pelo espectáculo".
Moimenta da Beira em alerta
O dia de Quinta Feira foi mais calmo no distrito de Viseu, mas nem assim as chamas deram descanso aos bombeiros.
As maiores preocupações centraram-se em Moimenta da Beira, onde um incêndio que deflagrou na quarta-feira, voltou a ter vários reacendimentos durante o dia de ontem.
À hora de fecho da edição, estavam activas duas frentes e a situação mais complicada era aquela que estava a ser vivida junto à localidade de Soutosa. No local, estavam 83 homens que foram ajudados por quatro meios aéreos.
Em S. Pedro do Sul mantinham-se, ao final da tarde, 40 bombeiros no terreno, junto à zona de Aguaneiras, com o comando local a afirmar que o combate estava "a evoluir favoralmente".
Ainda durante o dia houve o reacendimento do incêndio de Nesperido, em Viseu, mas que ficou dominado depois de duas horas de combate.
Guarda sem tréguas
Sem tréguas continuava ontem o distrito da Guarda, onde ao início da noite estavam em curso quatro incêndios.
Os fogos mobilizavam mais de três centenas de elementos: um em Aldeia da Serra, combatido por 144 elementos com 38 viaturas e um helicóptero; um em Sandomil, a mobilizar 143 elementos com 39 viaturas e um avião; e um outro na localidade de Carvalhal da Loiça, combatido por 63 elementos com 20 viaturas. Em Trancoso estavam no terreno 57 bombeiros.
Fonte: Diário de Viseu
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