O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, José Eduardo
Ferreira, quer avançar com a construção de quatro pequenas barragens de
regadio no concelho, próximas das manchas dos pomares, de modo a
permitir que a produção de maçã aumente de forma significativa.
“A minha proposta já foi feita ao Ministério da Agricultura no sentido de, em poucos anos, colocar as nossas produções com as mesmas condições dos nossos competidores. Não conseguiremos dar resposta à produção que o país precisa, se não criarmos os mesmos instrumentos que os nossos competidores estrangeiros”, defendeu.
O projecto do autarca abrange ainda a revisão do seguro de colheitas e a necessidade urgente de investimentos na ampliação da capacidade de frio.
O edil quer que o Governo crie uma linha de financiamento no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio, que ainda vigora, para que a concretização do projecto se desenvolva rapidamente.
O anúncio foi feito esta sexta-feira, 15 de Fevereiro, numa reunião regional do Conselho Consultivo da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) que se realizou pela primeira vez em Moimenta da Beira, ao mais alto nível, e que juntou cerca de 40 organizações agrícolas da região do Douro e Trás-os-Montes.
A reivindicação de José Eduardo Ferreira foi aplaudida pelo presidente da CAP, João Machado, que prometeu levar o assunto à reunião da Concertação Social que se realiza já na próxima semana.
“Construir pequenas barragens de regadio, como pretende o autarca, é a melhor estratégia. Primeiro porque levam menos tempo a ser construídas e segundo porque custam menos dinheiro”, sublinhou o dirigente da CAP.
Sobre a insuficiência da capacidade de frio, João Machado sugere para o novo Quadro Comunitário “a criação de uma organização de produtores que pudesse fazer uma central de frio para acomodar, na região, a produção de maçã e também de outras frutas".
A reunião decorreu em Moimenta da Beira a convite da Associação de Fruticultores da Beira Távora, que também tem sede na vila.
“A minha proposta já foi feita ao Ministério da Agricultura no sentido de, em poucos anos, colocar as nossas produções com as mesmas condições dos nossos competidores. Não conseguiremos dar resposta à produção que o país precisa, se não criarmos os mesmos instrumentos que os nossos competidores estrangeiros”, defendeu.
O projecto do autarca abrange ainda a revisão do seguro de colheitas e a necessidade urgente de investimentos na ampliação da capacidade de frio.
O edil quer que o Governo crie uma linha de financiamento no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio, que ainda vigora, para que a concretização do projecto se desenvolva rapidamente.
O anúncio foi feito esta sexta-feira, 15 de Fevereiro, numa reunião regional do Conselho Consultivo da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) que se realizou pela primeira vez em Moimenta da Beira, ao mais alto nível, e que juntou cerca de 40 organizações agrícolas da região do Douro e Trás-os-Montes.
A reivindicação de José Eduardo Ferreira foi aplaudida pelo presidente da CAP, João Machado, que prometeu levar o assunto à reunião da Concertação Social que se realiza já na próxima semana.
“Construir pequenas barragens de regadio, como pretende o autarca, é a melhor estratégia. Primeiro porque levam menos tempo a ser construídas e segundo porque custam menos dinheiro”, sublinhou o dirigente da CAP.
Sobre a insuficiência da capacidade de frio, João Machado sugere para o novo Quadro Comunitário “a criação de uma organização de produtores que pudesse fazer uma central de frio para acomodar, na região, a produção de maçã e também de outras frutas".
A reunião decorreu em Moimenta da Beira a convite da Associação de Fruticultores da Beira Távora, que também tem sede na vila.
ViseuMais
Sem comentários:
Enviar um comentário