quinta-feira, 31 de maio de 2018

«Notícia» - Concelhos em perigo pedem mais vigilância

De cada um dos cem mil pinheiros dos baldios das Terras de Aquilino brotam 40 cêntimos de resina por ano, riqueza que é reinvestida na floresta. Em Moimenta da Beira, os estradões que travam as chamas são em calçada de granito e as matas estão limpas. Há vida e rendimento em todo o perímetro. Nos últimos dois anos, o município investiu um milhão de euros em prevenção florestal, os bombeiros gastaram meio milhão em viaturas e há 78 voluntários e 19 profissionais nos bombeiros, a que se juntam duas equipas de sapadores florestais. Os investimentos começaram logo após os grandes fogos de 2013 e desde então as ignições são residuais, 57 incêndios por ano em média e área ardida inferior a 100 hectares. Mas conhecem-se os riscos e pede-se pré-posicionamento de meios e mais fiscalização.
Segundo a carta de risco elaborada por investigadores da Universidade de Lisboa — cruzando informação do Centro de Estudos Florestais (CEF/ISA), Centro de Estatística e Aplicações e do Instituto Dom Luiz — a Moimenta da Beira ocupa o décimo lugar entre os 20 concelhos do país (ver caixa) que enfrentam uma maior probabilidade de vir a sofrer um grande incêndio em 2018. José Eduardo Ferreira, o socialista que preside à Câmara, não esconde o espanto “tendo em conta que os dados do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas revelam uma menor perigosidade” e que “o estudo não teve em conta os investimentos feitos”. E apela: “Se é este o risco, queremos aqui o pré-posicionamento de meios”, criticando o facto de os helicópteros de combate a incêndios estarem a 15 quilómetros, em Armamar e Meda; e os aviões em Viseu, a 30.
No terreno, Eduardo Seixas, diretor do gabinete técnico florestal, aponta as conquistas. “Há charcas de água, a rede primária foi alargada, duas equipas de sapadores florestais garantem vigilância armada e tudo está limpo.” A limpeza dos terrenos custou caro. “Em cada hectare foram abatidas 80 árvores”, o que significa “rentabilidade tirada à floresta”, lamenta o autarca que está contra a transferência “de verbas da agricultura para a floresta”. José Eduardo Ferreira lembra que “a gestão florestal precisa dos mosaicos agrícolas para impedir a progressão dos fogos e se nós desviamos verbas da agricultura para a floresta estamos a permitir a desertificação”. O concelho vive da maçã (metade da que o país consome) e das vinhas. “O interior precisa das pessoas e isso só se faz com agricultura porque se não tivermos rendimento só aumentamos a desertificação. A floresta não é inimiga, nem do país nem da agricultura, e é preciso que se perceba que desviando dinheiro para a floresta podemos perder a lavoura”, reforça.

ATENTOS AOS SINAIS DE FUMO

Gilberto Ramos, presidente dos Baldios das Terras de Aquilino concorda. “Os nossos 700 hectares de floresta rendem 40 mil euros por ano e empregam sazonalmente 50 pessoas.” Neste baldio, há uma carrinha com um tanque de água e um trator para combater as chamas. “Todos sabem onde estão as chaves e em caso de fogo o primeiro a chegar vai proteger a floresta.” O problema, retoma o autarca, “é a falta de vigilância”. José Requeijo, comandante dos bombeiros exemplifica: “Nos Borralhais, em Vila Nova de Paiva, tivemos 27 incêndios o ano passado. Ninguém patrulhou e no último incêndio arderam 500 hectares”, alerta. Havendo sensibilização e resposta inicial preparada, o problema é a vigilância. Gilberto Ramos já garantiu que uma das equipas de sapadores seja colocada no perímetro de Caria, atenta aos sinais de fumo.
“Mostrar os locais mais problemáticos de modo a que as autoridades no terreno definam onde colocar os meios, focar a vigilância ou apertar a dissuasão do uso impróprio do fogo” foi o objetivo deste estudo coordenado por José Cardoso Pereira, do Instituto Superior de Agronomia. O mapa, que identifica os 20 concelhos de maior risco, foi feito com base “num modelo estatístico que usa como variáveis o número médio de anos desde o último fogo, a área queimada em 2017, a média da área queimada anualmente nos últimos 40 anos e o índice de perigo meteorológico” à escala nacional, mas não tem em conta o que foi ou está a ser feito em termos de prevenção.
“Este mapa não pretende de forma nenhuma ser alarmista”, sublinha o investigador, reforçando a ideia de que os concelhos sinalizados como estando na classe mais elevada de risco representam “apenas 1,9% do país” em termos de área. Ou seja, na escala das probabilidades, se viessem a arder quase na totalidade, tal corresponderia a uma área total de 175 mil hectares, o que equivale a cerca de um terço da área devastada pelos fogos de 2017.
O mapa foi enviado para a Estrutura de Missão para a Gestão Integrada de Fogos Rurais e é considerado por Tiago Oliveira “uma informação técnica útil para apoio à decisão e que pode ajudar a definir prioridades”. Mas o Governo continua a ter os olhos postos no mapa de risco mais alargado, elaborado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) no final de 2017, garante o secretário de Estado das Florestas, Miguel Freitas. O mapa de prioridades do ICNF abrange cerca de 180 concelhos e mais de mil freguesias em todo o país. Para a elaboração de faixas de interrupção de combustível (FIC) da rede primária foram identificados como prioritários metade destes concelhos (93). Até agora, foram executados 544 quilómetros de FIC (em 43 concelhos) de um total de 1343 quilómetros que deverão ser limpos até final de junho. “O que está a ser feito dá confiança para enfrentar o verão”, afirma Miguel Freitas.

VIVER EM CENÁRIO DE RISCO

Confiantes também estão os autarcas de Monchique, no Algarve; e de Caminha, no Minho, que ocupam respetivamente o primeiro e o terceiro lugares na lista dos 20 concelhos sob alerta vermelho. “Temos consciência de que vivemos um cenário de alto risco e estamos preparados para isso”, assume o presidente da câmara algarvia, Rui André. Fortemente flagelado pelos grandes incêndios de 2003, que dizimaram 45 mil hectares, Monchique fez um protocolo com as associações de caçadores e com o Exército para reforçar a vigilância no terreno e a primeira intervenção. “Quando há uma ignição, fazemos logo uma triangulação e contamos com bombeiros de todo o Algarve, porque um grande incêndio aqui pode afetar toda a região como destino turístico”, sublinha o também vice-presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve. Para o combate, têm adquirido carros de bombeiros novos (sete em oito anos) e contratualizadas máquinas de rasto (têm 16), que considera “essenciais quando um incêndio não é controlado na primeira hora”. Na prevenção estrutural têm feito anualmente gestão de faixas de combustível e já têm aprovados 90 quilómetros dos 240 de FIC candidatadas. No concelho existem cerca de 13 mil edificações fora dos aglomerados urbanos, das quais 8820 na serra “com terrenos que se pegam a menos de 50 metros com o dos vizinhos”. Para ajudar quem não tem capacidade financeira para limpar em redor das casas, foi criado um programa denominado “casa sem fogo” e outro, “pioneiro na Europa”, para salvar animais de companhia em situação de incêndio.
O presidente da Câmara de Caminha não se surpreende com o terceiro lugar que o concelho ocupa no ranking de risco. “Sabíamos que estávamos na linha da frente no Alto Minho e temos vindo a fazer muito trabalho no terreno nos últimos dois anos”, garante Miguel Alves. Em conjunto com a Associação Florestal do Minho criaram uma equipa de sapadores municipais “que está a limpar tudo o que é faixas de combustível”. E com recurso a verbas do PDR contam com um investimento de 500 mil euros para limpeza de linhas primárias e secundárias e um plano de apoio para os proprietários que não têm capacidade financeira. “Tudo o que é da responsabilidade do município vai estar limpo até 31 de maio”, assegura. “Na Serra da Arga, onde até há pouco tempo não havia rede de telefone e há uma população envelhecida é preciso criar o instinto de autoproteção”, adverte o autarca.
O que mais alarma os autarcas é o que consideram ser o perigo de atrair incendiários ao serem identificados como hot spots. “O alerta das vulnerabilidades só devia ser feito internamente aos agentes de proteção civil, de modo a não atiçar a maldade”, defende o presidente da câmara de Moimenta da Beira. É certo que 98% dos fogos têm origem humana, mas mais de metade deve-se a negligência ou comportamentos que violam a lei, mas sem intenção de provocar grandes incêndios, como as queimas e queimadas. No terreno estão a ser desenvolvidas ações de sensibilização para reduzir este tipo de ignições.
Fonte: Expresso

quarta-feira, 30 de maio de 2018

«Divulgação» - Espumante 'Terras do Demo' conquista Ouro e Prata no Concurso Mundial de Bruxelas 2018

São mais duas medalhas conquistadas pelo espumante Terras do Demo, produzido pela Cooperativa Agrícola do Távora, em Moimenta da Beira. Duas distinções de altíssimo nível atribuídas pelo júri do Concurso Mundial de Bruxelas, edição de 2018, que este ano se realizou em Pequim, capital da China.
Nas provas, que decorreram de 11 a 13 deste mês de maio, os jurados conferiram uma medalha de ‘Ouro’ a um “Terras do Demo, Touriga Nacional, Rosado 2016” e uma de ‘Prata’ a um “Terras do Demo, Malvasia Fina, Branco 2016”. Tudo num concurso onde no total foram submetidos a prova mais de 9180 vinhos provenientes de 48 países produtores, por um conjunto de 330 provadores de 50 nacionalidades diferentes. Já nas edições de 2015 e 2016, ‘rosés’ Terras do Demo tinham conquistado medalhas de Ouro neste mesmo concurso.
A marca da Cooperativa Agrícola do Távora continua imparável. É sucesso em cima de sucesso. Provas dadas de qualidade reconhecida dentro e fora do país. O ano de 2017 é bem o exemplo dessa excelência qualitativa: seis prémios conquistados em oito meses, quase um por mês.
O espumante Rosé, tal como o Malvasia Fina Branco, agora premiados, têm aspeto límpido e bolha fina e persistente, e aconselha-se para o acompanhamento de mariscos, ostras, peixes, aves e carnes brancas.
Fonte: CMMB

«Divulgação» - Dia Mundial da Criança vai celebrar-se duas vezes em Moimenta da Beira

A primeira comemoração é na data oficial da efeméride, 1 de junho, sexta-feira, no Estádio Municipal, e é organizada pelo Município e Agrupamento de Escolas. A segunda é celebrada dois dias depois, 3 de junho, domingo, nas Pracetas Comandante Requeijo e Fernão Mergulhão, e é promovida pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, com o apoio da Autarquia. Decorrerão ambas no período da manhã e juntarão centenas de crianças do ensino pré-escolar e 1º ciclo.
A de sexta-feira, no relvado sintético do Estádio Municipal, vai incluir atividades didáticas e musicais (concerto pela Academia de Música), pinturas faciais dinamizadas pelo grupo de Teatro Persona, insufláveis e atividades físicas e desportivas apoiadas pelos alunos da Escola Profissional e pelos técnicos de desporto da autarquia, entre outros elementos da organização e das muitas instituições que apoiam a iniciativa.
A de domingo, nas Pracetas Comandante Requeijo e Fernão Mergulhão, que celebrará também o “Dia da Família e Ambiente”, incluirá igualmente insufláveis, pinturas faciais, música, dança criativa, o Hospital do Bebé, uma Exposição sobre “Direitos da Criança”, oficina do desenho, feira do livro e uma atividade ligada ao ambiente. Do programa, salienta-se ainda, às 10 horas, a corrida da família, com o apoio e organização dos Trilhos da Maçã, com um pequeno percurso (junto ao edifício da Câmara/ Tribunal), onde todas as crianças, pais, avós, poderão participar.
Uma e outra iniciativas vão contar com inúmeros apoios. A saber: o IFEC, a Escola Profissional, Academia de Música, a Unidade de Cuidados à Comunidade de Moimenta da Beira, GNR, Bombeiros Voluntários, Juntas de freguesia de Moimenta da Beira e Leomil, o Grupo de Teatro Persona, AMAI, Associação de Pais e Encarregados de Educação, Dança Criativa, Movimenta, Leomil Trail, a Soma e a Cerdama. Agradece-se também a presença dos Insufláveis São Pedro.

Cartaz do "Dia Mundial da Criança" (1 de junho)
Cartaz do "Dia Mundial da Criança, Família e Ambiente" (3 de junho)

Fonte: CMMB

terça-feira, 29 de maio de 2018

«São João 2018» - Cartaz das Festas de S. João 2018, em Moimenta da Beira

Sete dias de festejos. Mais a festa do Dia do Clube (CDR). O programa acaba de sair para a rua. Pontos altos? As Marchas Populares, o Dia das Freguesias e a Procissão, sempre majestosa, no Dia do Padroeiro, feriado municipal que coincide com um domingo. Pelo meio, muita animação com as duas Noites Eletrónicas, o espetáculo de variedades, o Dia do Arraial, o Festival de Sopas, a arruada com as bandas musicais, as alvoradas de morteiros e o espetáculo piromusical que promete ser fantástico. No recinto das festas há a tradicional barraca de comes e bebes.
A não perder!   

PROGRAMA
10 junho (domingo)
Dia do Clube

15 junho (sexta-feira)
Abertura da Iluminação
19h00 - Transmissão em Ecrã gigante do jogo Portugal - Espanha, Praceta Comandante José Requeijo, com bar aberto
Dança Criativa/Grupo de Fados Quinteto Beirão

16 junho (sábado)
07h00 - Alvorada de Morteiros
21h30 - Marchas Populares
00h00 - Noite Eletrónica/DJ´S, no Mercado Municipal

17 junho (domingo)
Dia das Freguesias/Terreiro das Freiras
07h00 - Alvorada de Morteiros
16h00 - VI Festival das Sopas
16h30 - Concertinas pelas ruas, Grupo Cavaquinhos da UNISE
19H30 - Ruizinho de Penacova

21 junho (quinta-feira)
07h00 - Alvorada de Morteiros
Espetáculo de variedades
22h00 - Artista Zé Amaro/Orquestra CemNotas

22 junho (sexta-feira)
07h00 - Alvorada de Morteiros
22h00 - Conjunto Musical Albatroz
01h30 - Noite Eletrónica/Djs

23 junho (sábado)
Dia do Arraial/Paços do Concelho
07h00 - Alvorada de Morteiros
22h30 - Sol Brilhante e Inseparáveis
00h00 - Grandioso Espetáculo Piromusical

24 junho (domingo)
Dia do Padroeiro
07h00 - Alvorada de Morteiros
08h00 - Arruada com as Bandas Musicais; Visconde de Salreu; Sociedade Filarmónica Pinheirense; Filarmónica de Sernancelhe; e São Mamede de Riba Tua
10h00 - Arruada com Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Régua
11h00 - Eucaristia Dominical e Sermão Solenizada pela Banda Visconde de Salreu
15h00 - Encontro de Bandas e Concerto/Paços do Concelho
18h00 - Majestosa Procissão em Honra de S. João (Armador João Pereira)
20h00 - Recolher da Procissão
22h00 - Grupo Inem


segunda-feira, 28 de maio de 2018

«Notícia» - Chuva e granizo causam inundações violentas no interior Norte


A chuva intensa e a queda de granizo provocaram inundações em Trás-os-Montes e Beira Alta, bem como deslizamentos de terras que levaram ao corte de estradas, segundo fontes da Proteção Civil. 

Imagens mostram linha de comboio inundada no Pinhão Chuva e granizo causaram inundações violentas no interior Norte. Fenómeno climatérico afetou, sobretudo, Moimenta da Beira, Meda, Macedo de Cavaleiros, Alijó (e principalmente Pinhão). 

Em Moimenta da Beira, foi registada uma precipitação de 45mm numa hora, um valor que representa a média do mês de maio. 

O presidente da Câmara de Alijó, José Paredes, disse à agência Lusa que a zona do Pinhão foi afetada por uma queda intensa de chuva, acompanhada de granizo, que "provocou estragos significativos", quer na vila, nas estradas e, previsivelmente, nestas vinhas do Douro. 

O comandante dos bombeiros do Pinhão, Carlos Pereira, especificou que aos bombeiros chegaram vários pedidos de ajuda devido a inundações provocadas pelo mau tempo, nomeadamente na estação ferroviária, numa unidade hoteleira e outros estabelecimentos da vila. O responsável referiu ainda que as estradas de acesso do Pinhão a Alijó e Sabrosa foram cortadas devido a derrocadas e deslizamentos de terras. Segundo Carlos Pereira, os bombeiros do Pinhão vão ser reforçados com cerca de 30 operacionais provenientes das corporações vizinhas. O comandante disse ainda a chuva intensa começou a cair por volta das 17h40 e que, para já, não é possível adiantar mais informações. 
Fonte: Correio da Manhã


Vídeo de Bruno Magalhães (Página de Facebook) na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro em Moimenta da Beira:



«Desporto» - Crianças de Moimenta, Penedono, Sernancelhe e Pesqueira no encontro inter-concelhio de Andebol

O piso do pavilhão municipal foi dividido em três campos (de Andebol) e houve jogos o dia inteiro. Tratou-se do Encontro Inter-Concelhio no âmbito do projeto “Andebol4kids” que juntou no pavilhão municipal de Moimenta da Beira, sábado passado, 29 de maio, crianças que frequentam o 1º ciclo nos concelhos de Moimenta da Beira, Penedono, Sernancelhe e S. João da Pesqueira.
Houve competição entre elas (masculinos, femininos e mistos), mas no fim todos saíram vencedores porque foram cumpridos os objetivos do evento: o estímulo à prática de atividades físicas, neste caso através do Andebol.
Fonte: CMMB

sexta-feira, 25 de maio de 2018

«RTP Arquivos» - Programa de Luís de Sttau Monteiro dedicado a Aquilino Ribeiro

Em setembro de 1981 o escritor Luís Sttau Monteiro apresentou na RTP1, um programa dedicado a Aquilino Ribeiro, colhendo testemunhos da viúva (D. Gigi), do filho (Aquilino Ribeiro Machado) e de outros aquilinianos. É mais um contributo para se conhecer melhor o mestre e a sua obra literária e humana. 

O programa (de 29 minutos) pode ser visualizado em: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/aquilino-ribeiro-2/


Fonte: CMMB

«Notícia» - Crime de incêndio florestal (Castro Daire, Nelas, Moimenta da Beira e Fafe) origina três detenções

O Comando Territorial de Viseu e de Braga, através dos Núcleos de Proteção Ambiental, nos dias 23 e 24 de maio, detiveram dois homens e uma mulher, e identificaram ainda quatro homens, com idades compreendidas entre os 56 e os 80 anos, pela prática do crime de incêndio florestal, em Castro Daire, Nelas, Moimenta da Beira e Fafe.
No âmbito de ações de patrulhamento preventivo, os militares detiveram em flagrante delito os três autores dos incêndios, quando estes perderam o controlo das queimas de sobrantes que estavam a realizar. A dois dos detidos, após presentes a tribunal, foi-lhes aplicada uma pena suspensa por seis meses e o pagamento de multa no valor de 150 e 250 euros.
Dos incêndios resultou uma área ardida total de 29 000 m2, de pinheiro bravo, eucaliptos e mato.
Fonte: centronoticias.pt

quinta-feira, 24 de maio de 2018

«Divulgação» - Dezenas de crianças de quatro municípios em encontro inter-concelhio de Andebol no estádio municipal

No próximo sábado, 26 de maio, a partir das 9h30, no estádio municipal, em Moimenta da Beira, várias dezenas de crianças de quatro municípios (Moimenta da Beira, S. João da Pesqueira, Penedono e Sernancelhe) participam num Encontro Inter-Concelhio do projeto “Andebol4kids” que visa estimular a prática de atividades físicas/desportivas (Andebol) devidamente adequados ao escalão etário dos alunos do 1º ciclo, em equipas A e B masculinos, femininos ou mistos. A organização é da Câmara Municipal de Moimenta da Beira e da Associação de Andebol de Viseu. O evento é aberto à comunidade.


Programa
09:00 – Receção das equipas


09:30 – Penedono A vs SJ Pesqueira A (Campo Nº1)
09:30 – Penedono B vs SJ Pesqueira B (Campo Nº 2)
09:30 – Penedono vs SJ Pesqueira (Campo Nº3)
10:00 – Moimenta da Beira A vs Sernancelhe A (Campo Nº1)
10:00 – Moimenta da Beira B vs Sernancelhe B (Campo Nº2)
10:15 – Moimenta da Beira vs Sernancelhe (Campo Nº3)
10:30 – Moimenta da Beira A vs SJ Pesqueira A (Campo Nº1)
10:30 – Moimenta da Beira B vs SJ Pesqueira B (Campo Nº2)
11:00 – Moimenta da Beira B vs SJ Pesqueira B (Campo Nº2)
11:00 – Sernancelhe A vs Penedono A (Campo Nº1
11:00 – Sernancelhe B vs Penedono B (Campo Nº2)
11:45 – Sernancelhe vs Penedono (Campo Nº3)
11:30 – Penedono A vs Moimenta da Beira A (Campo Nº1)
11:30 – Penedono B vs Moimenta da Beira B (Campo Nº2)
12:00 – SJ Pesqueira A vs Sernancelhe A (Campo Nº1)
12:00 – SJ Pesqueira B vs Sernancelhe B (Campo Nº2)
12:45 – Almoço (Escola EB2 de Moimenta da Beira)
14:30 – Atividade Cultural (Escolíadas do Agrupamento de Escolas de Mtªda Beira)
15:30 – Apuramento 7º/8º Lugar (Campo Nº1)
15:30 – Apuramento 5º/6º Lugar (Campo Nº2)
15:30 – Penedono vs Moimenta da Beira (Campo Nº3 – Feminino)
16:15 – Apuramento 3º/4º Lugar (Campo Nº 1)
16:15 – SJ Pesqueira vs Sernancelhe (Campo Nº 3 – Feminino)
17:00 – Apuramento 1º/2º Lugar (Campo Nº 1)
17:30 – Entrega de Prémios
18:00 – Regresso a casa
Fonte: CMMB

«Divulgação» - Historiadora galardoada com o Prémio Pessoa vem a Moimenta da Beira

A historiadora Irene Flunser Pimentel, galardoada com o Prémio Pessoa 2007, que se dedica ao estudo do período contemporâneo de Portugal, vai estar em Moimenta da Beira no dia 12 de junho à noite (21h30), para falar sobre o tempo histórico de Aquilino Ribeiro. Tudo a propósito de “Quando os lobos uivam”, livro editado há exatamente 60 anos, que é obra-maior do escritor e foi objeto de um famoso processo no Estado Novo que resultou na apreensão de todos exemplares do livro. O que há nele? O Portugal da ditadura, um escritor que refletiu sobre um país fechado e se empenhou na causa pública. É para fazer o retrato do que era então Portugal e a Europa, condição-chave para compreender o seu universo literário, que foi convidada Irene Flunser Pimentel, destacada investigadora do Estado Novo e dos seus processos censórios.

A conferência, que tem o apoio empenhado da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, e é aberta a toda a comunidade que se inscrever, terá lugar no Auditório Municipal Padre Bento da Guia, e está inserida na iniciativa "SOMOS DOURO", promovida pela CCDR-Norte, a Comunidade Intermunicipal do Douro e a Liga dos Amigos do Douro Património Mundial no âmbito da classificação do Alto Douro Vinhateiro Património Mundial. Comissariada por Anabela Mota Ribeiro, jornalista natural da região, esta ação foi desenhada para envolver a população do território num festival que inclui um fórum, conversas, roteiros, oficinas e espetáculos nos 19 concelhos do Douro.

Recordar que, no mesmo dia, mas à tarde, a partir das 15 horas, Aquilino Machado, neto do escritor, fará uma visita guiada à Fundação Aquilino Ribeiro, em Soutosa, Moimenta da Beira.
Fonte: CMMB

terça-feira, 22 de maio de 2018

«Crime» - Burlona à solta não paga a vítima

Sacou 50 mil euros a mulher deficiente e foi condenada pelo Tribunal de Viseu. Está em liberdade
Uma mulher de 48 anos foi condenada pelo Tribunal de Viseu a quatro anos de prisão por ter burlado em cerca de 50 mil euros uma mulher deficiente de quem se fez amiga. 
A pena foi, no entanto, suspensa com a obrigatoriedade da condenada pagar à vítima 2500 euros em cada ano, só que a sentença já transitou em julgado há mais de um ano e a vítima ainda não recebeu um cêntimo e a arguida não está presa. 

O crime ocorreu em Moimenta da beira entre 2010 e 2011. Arminda Carvalha, de 60 anos, pensava que "tinha arranjado uma amiga para a vida" mas afinal não passou "de uma oportunista" que lhe ficou "com as poupanças de uma vida". 

"Eu confiei nela e tramei-me. Ficou-me com o dinheiro da venda do apartamento que me deixaram os meus pais e agora vivo na miséria", desabafa emocionada Arminda Carvalha, com problemas motores nos olhos e nos membros superiores. 
A mulher, que sobrevive apenas com uma pensão de 267 euros, vive numa casa alugada e espera que a ‘amiga’ lhe pague. 
"Estou desesperada porque ainda não recebi um cêntimo da indemnização determinada pelo tribunal - 52 mil euros já com juros - e ela continua a viver como se nada tivesse acontecido, não é justo", diz a vítima. 


O advogado de Arminda Carvalha já entrou com uma ação executiva no sentido de garantir o pagamento da indemnização estipulada pelo tribunal mas a condenada não tem bens em seu nome. "Não sei se algum dia se fará justiça", lamenta-se Arminda Carvalha.

Fonte: Correio da Manhã


«Notícia» - Moimenta da Beira no Top 20 de maior risco de incêndios rurais

Existem grandes hipóteses de que 1,9% do território nacional seja devastado pelos fogos
No ano a seguir ao mais trágico ano de incêndios em Portugal, a Estrutura de Missão para os Fogos Rurais pediu ajuda à equipa do Centro de Estudos Florestais (CEF) do Instituto Superior de Agronomia (ISA) para tentar perceber onde estariam, em 2018, os riscos maiores de incêndio.
Conta o Observador que foi assim que surgiu um mapa de risco, que indica a hipótese de arderem mais 250 hectares por cada 400 hectares em que exista contexto propício à existência de incêndios. Surge então a lista dos 20 concelhos que têm o maior risco de incêndios.
E são os seguintes, por ordem decrescente de risco: Monchique (Faro), Oleiros (Castelo Branco), Caminha (Viana de Castelo), Vila Nova de Cerveira (Viana do Castelo), Vila Nova de Paiva (Viseu), Aljezur (Faro), Vila de Rei (Castelo Branco), Covilhã (Castelo Branco), Proença-a-Nova (Castelo Branco), Moimenta da Beira (Viseu), Viana do Castelo (Viana do Castelo), Vila Pouca de Aguiar (Vila Real), Baião (Porto), Celorico da Beira (Guarda), Gavião (Portalegre), Sardoal (Santarém), Sertã (Castelo Branco), Chamusca (Santarém), Portimão (Faro) e Ponte da Barca (Viana do Castelo).
Por sua vez, pegando no mesmo trabalho feito pelo CEF do ISA, que teve ainda ajuda do Centro de Estatísticas e Aplicações da Universidade de Lisboa, explica o Publico que 1,9% do território levanta grandes preocupações relativamente aos incêndios, o que perfaz 175 mil hectáres.
O ano passado arderam 540 mil hectares, mas explica o mesmo jornal que, con condições extremas e semelhantes às de 2017, podem arder até 300 mil hectares.
Fonte: DN.pt

«Divulgação» - Neto de Aquilino Ribeiro leva-nos a uma visita guiada à Casa Museu de Aquilino, em Soutosa

É uma oportunidade de ouro. Aquilino Machado, neto de Aquilino Ribeiro, leva-nos dia 12 de junho, a partir das 15h00, a uma visita guiada à Casa Museu de Aquilino, em Soutosa, Moimenta da Beira, a partir do mapa de uma geografia emocional e literária. Os objetos, os percursos, as rotinas, a biblioteca, a memória de encontros com as grandes figuras da primeira metade do século XX, cuja presença nos livros alimentam esta visita e um discurso que tem um eco emocional no próprio Aquilino Machado: Soutosa era o local de férias da sua família, além de ser a terra de adoção do seu famoso avô. Geógrafo de formação, Aquilino Machado é um dos grandes cuidadores da obra do autor de “O Malhadinhas”.
A visita, que tem o apoio da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, insere-se na iniciativa "SOMOS DOURO", promovida pela CCDR-Norte, a Comunidade Intermunicipal do Douro e a Liga dos Amigos do Douro Património Mundial no âmbito da classificação do Alto Douro Vinhateiro Património Mundial. Comissariada por Anabela Mota Ribeiro, jornalista natural da região, esta ação foi desenhada para envolver a população do território num festival que inclui um fórum, conversas, roteiros, oficinas e espetáculos nos 19 concelhos do Douro. É cofinanciada pelo NORTE 2020, no âmbito do Portugal 2020 e através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Aqui se deixa a sinopse da visita à Casa-Museu Aquilino Ribeiro escrita pelo próprio neto. "A paisagem que viu nascer Aquilino Ribeiro e que serve de base à criação simbólica da sua obra literária mistura-se com a parte da meseta castelhana impondo uma sinfonia áspera por força “das suas tempestades de penedos suspensos de morros e encostas”. É neste amparo sentimental que se encontra a aldeia de Soutosa e a pequena propriedade onde o meu avô Aquilino passava os longos dias de Verão, tão matizados pela tonalidade azul, “este azul dos céus profundos que parece ir lavar-se ao mar e como uma gaze envolve tão diafanamente o velho Portugal”.
Neste itinerário que projetamos para a Fundação Aquilino Ribeiro faremos uso das memórias que nela se entalham, quase como se pegássemos em fotografias soltas de um velho álbum familiar, para através delas falarmos do cortejo de recursos duradouros que embalam a sua cartografia literária e emocional.
E nela traremos também a repetição de fotogramas familiares revelados nas férias grandes quando rumava com os meus pais e irmãs para a canícula destas Terras do Demo, ou seja, para o “sol comburente de Agosto”.
Intensas geografias sentimentais que se misturam e se encontram assombrosamente caldeadas na obra de Aquilino, “numa turbulenta paixão de contar”, como sumariou José Cardoso Pires. Paisagens que renascem a cada leitura que realizamos".
Fonte: CMMB

segunda-feira, 21 de maio de 2018

«Notícia» - Vespa das Galhas do Castanheiro: ALERTA!

A vespa das galhas do castanheiro provoca prejuízos graves na produção de castanha. Por isso, se plantou castanheiros durante o último inverno 2017/2018, consulte o folheto e saiba o que fazer. É muito importante a sua ajuda! A bem de todos!

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«Divulgação» - Exposição de fotografias sobre o Céu e o Mar no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários

Vinte e sete do céu e outras tantas do mar. Ao todo, são 54 fotografias expostas ao público até dia 30 de junho no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários, em Moimenta da Beira. A mostra, inaugurada a 13 de maio no âmbito da 6ª Concentração de Telescópios, é da autoria de Pedro Ré, professor no Departamento de Biologia Animal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
O autor explica que “fotografar o céu é uma ambição natural de muitas pessoas, entre as quais se contam entusiastas de fotografia e de astronomia, amantes da natureza e astrónomos amadores. O equipamento necessário é, por vezes, surpreendentemente simples (uma câmara fotográfica, um tripé e um disparador de cabo são suficientes para obter as primeiras fotografias astronómicas). Acoplar uma câmara digital a um telescópio constitui geralmente o passo seguinte. E deste modo é possível obter imagens de objetos do sistema solar sem grande dificuldade. A fotografia de alta resolução e a fotografia de objetos do céu profundo constituem dois domínios relativamente especializados e mais exigentes da fotografia astronómica”.
Sobre a fotografia subaquática, esclarece o autor que “é um domínio especializado da fotografia que está atualmente ao alcance da maioria dos mergulhadores. É possível realizar fotografias subaquáticas recorrendo a equipamento muito simples. As câmaras de ação (GoPro) podem ser um bom ponto de partida. Câmaras compactas digitais munidas de uma caixa estanque podem igualmente ser utilizadas com bons resultados. As câmaras digitais reflex (DSLR) protegidas por uma caixa estanque são a melhor opção. A maioria das fotografias subaquáticas são realizadas recorrendo ao uso de um ou mais flashes. O seu uso torna-se essencial no domínio da macrofotografia”.
Fonte: CMMB

sexta-feira, 18 de maio de 2018

«Notícia» - "PORTUGAL É UM PAÍS DE ASSIMETRIAS INCOMPREENSÍVEIS" - JORGE COELHO

O ex-ministro socialista Jorge Coelho disse em Moimenta da Beira que Portugal é um país “assimétrico, desequilibrado e de regiões sem as mesmas oportunidades de progresso”. Esta declaração foi feita nas Jornadas da Cidadania do concelho, que arrancaram na última quinta-feira (17 de maio) com o painel “Economia e território: mais e melhor emprego”.
Durante a sessão, o também membro do Movimento pelo Interior (que esta sexta-feira entrega um cadermo reivondicativo ao Presidente da República) acrescentou que era incompreensível haver “tanta assimetria” num país onde “a distância entre o litoral e o interior é tão curta que não se percebe este estado de coisas”. O empresário de Mangualde apresentou ainda um conjunto de dados comparativos entre as duas regiões, começando por provar que o litoral tem 104 habitantes por metro quadrado e no interior apenas são registadas 0,28 pessoas.
Jorge Coelho também constatou que 82 por cento da população com menos de 25 anos vive no litoral, enquanto que 18 por cento da mesma população reside no interior. “86 por cento das empresas estão no litoral e apenas 14 por cento no interior, 89 por cento das dormidas turísticas e dos alunos do ensino superior estão no litoral e o interior perdeu um milhão de pessoas desde 1970, enquanto o litoral ganhou 2,7 milhões”, enumerou.
Face a estes números, o antigo governante defendeu que são necessárias “medidas radicais”, incluindo uma estratégia que equilibre o território português, mas que não coloque região contra região. “A causa tem de ser nacional”, enfatizou, embora tenha sublinhado que os problemas regionais “devem ser resolvidos de forma específica”.
Já o presidente da Câmara de Moimenta da Beira, José Eduardo Ferreira, concordou com as afirmações de Jorge Coelho e disse que as “políticas centralistas” têm penalizado o país, aproveitando a sua intervenção para revindicar mais medidas para o interior e a legitimação pelo voto popular dos dirigentes das comunidades intermunicipais. 
No painel inicial das Jornadas de Cidadania também participaram António Leite, delegado regional do Norte do Instituto do Emprego e Formação Profissional; Silva Fernandes, presidente da Associação dos Amigos de Pereiros e Joaquim Borges Gouveia, presidente da Associação Portuguesa de Management. O evento termina esta sexta-feira (18 de maio) no Auditório Municipal.
Fonte: Jornal do Centro

quarta-feira, 16 de maio de 2018

«Divulgação» - Uma hilariante comédia de teatro no Auditório Municipal, sábado à noite

“O outro André”. É o nome da peça de teatro que sobe ao palco do Auditório Municipal Padre Bento da Guia, em Moimenta da Beira, no próximo sábado, 19 de maio, às 21h30. A entrada é livre. A organização é da Junta de Freguesia de Moimenta da Beira, com o apoio da Câmara Municipal.
Trata-se de uma hilariante comédia do TEATRAÇO – Teatro Amador de Tabuaço, com direção e encenação de Beto Coville, cujo enredo se conta em duas penadas. É assim: “O Dr. Alberto e Costa, distinto e hábil advogado, só queria um colarinho decente e seguir viagem para Coimbra onde tem outra defesa, daquelas que lhe há-de dar água pela barba. Mas, em menos de nada, já está envolvido na confusão de uma mulher que matou o marido, a mesma do robe e das sandálias do quarto às escuras, pelos vistos quer comprar um palacete. A escritura é lavrada em seu nome mas quem paga tudo é o André...”.
A não perder!


«Divulgação» - Biblioteca Municipal Apresenta Livro de Ex-Aluno do Externato

A Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, em Moimenta da Beira, acolhe no próximo dia 26 de maio a apresentação do livro “Tristeza Solene” de Aires Montenegro a partir das 16h00.
A obra será lançada pelo professor Fernando Charrua e as leituras serão feitas por Miguel Leitão. Sobre o enredo, Aires Montenegro revela que o livro retrata “em grande parte” em Moimenta da Beira, no ano de 1958.
O escritor nasceu em S. Martinho das Chãs, no concelho de Armamar, e estudou no Externato Infante D. Henrique nos finais da década de 1950 e inícios dos anos 60. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, deu aulas em liceus e escolas secundárias. Aires Montenegro concluiu a carreira docente em Paredes, onde vive atualmente.
Fonte: Jornal do Centro

domingo, 13 de maio de 2018

sexta-feira, 11 de maio de 2018

«Divulgação» - Dois livros de poesia de Carlos Bondoso serão apresentados em Moimenta da Beira

São dois de uma vez: “Voos Picados” e “Cristalidades”, poesia de Carlos Bondoso. Os dois livros vão ser apresentados na Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, em Moimenta da Beira, dia 19 de maio, às 16 horas. A apresentação será feita por Isabela Sousa, escritora e jornalista nascida em Moimenta da Beira, tal como o autor. Lynda de Carvalho prefacia ambos.
Carlos Fernando Bondoso, natural de Moimenta da Beira, viveu grande parte da sua vida em São Tomé e Príncipe. Foi lá que se fez homem, o que o marcou para toda a vida. Mora na vila de Alcochete.
Já publicou seis livros de poesia: "Sombras que Falam", em 2012; “Cor Púrpura”, com chancela da Chiado Editora, em 2013; “A Outra Face do Verso", ainda em 2013; "As Cores do Meu Silêncio”, em 2014; "Voos Picados", em 2016; e "Cristalidades", em 2017, com chancela da Modocromia.
E já prefaciou três, também de poesia: "Flores do teu Coração", de Humbah Aguiar; "Nua Escrevo", de Benette Bacellar; e "Ambiguidades D'Alma", de Dora Paulo.
Publica no Brasil nas revistas literárias “AS FLORES DO MAL” e “GENTE DE PALAVRA”. Faz parte das Antologias de Poetas Contemporâneos “Entre o Sono e o Sonho”, volumes III e IV, edições da Chiado Editora; das Antologias da Pastelaria Editora “BEIJOS DE BICO”, e " POESIA SEM GAVETAS”, volumes I e II; "EROTISMVS”, volumes I e II da Esfera do Caos; “ PALAVRAS DE CRISTAL” volumes I, II, III, IV e V da Modocromia; Coletânea “SOLAR DOS POETAS”, “MILANDOS DA DIÁSPORA”, ”Agenda MANGUANA 2014”, Antologia Poética "CLEPSYDRA", Coletânea de Poesia "HORIZONTES DE POESIA" 2013 e "SINFONIA DO MAR" dos poetas Poveiros e Amigos da Póvoa.
Tem ainda centenas de poemas publicados em grupos de poesia no facebook. Fez ainda parte de uma Antologia em honra do escritor brasileiro Affonso Romano De Santanna "CUMPLICIDADE DAS LETRAS”. É membro da APP e dos Confrades de Poesia.

Voos Picados (prefácio)
Cristalidades (prefácio)

Fonte: CMMB

«Divulgação» - Jorge Coelho e Ana Sofia Antunes em destaque nas Jornadas de Cidadania

A Câmara de Moimenta da Beira promove nos próximos dias 17 e 18 de maio a oitava edição das Jornadas de Cidadania. O evento vai ter lugar no Auditório Municipal Padre Bento da Guia.
Entre a programação incluída, estão as presenças do ex-ministro socialista Jorge Coelho e da secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes que farão a abertura e o encerramento da iniciativa.
Jorge Coelho, que é atualmente um dos membros do Movimento pelo Interior, será um dos conferencistas convidados para o debate sobre “Economia e Território: Mais e Melhor Emprego”, o tema do primeiro painel. Já Ana Sofia Antunes vai participar no painel “Inclusão para a Igualdade Social”, onde falará sobre o apoio à vida independente.
As Jornadas da Cidadania falarão ainda sobre o envelhecimento e a igualdade de oportunidades, através da apresentação de projetos sociais e comunicações académicas.
Fonte: Jornal do Centro