“Cidadão distinto de Moimenta da Beira, com valor inquestionável”. Foi assim que o presidente da autarquia, José Eduardo Ferreira, classificou o historiador natural de Leomil, Jaime Ricardo Gouveia, e foi com estas palavras que, perante uma sala apinhada de gente, deu início ao lançamento, na passada sexta-feira, 20, do último livro do escritor “O Sagrado e o Profano em Choque no Confessionário. O Delito de Solicitação no Tribunal da Inquisição. Portugal 1551-1700”.
De resto, elogios não faltaram, a um escritor que é da terra, aliás um “grande escritor”, que mostra “vontade, trabalho e competência”, reforçou o autarca.
Como não faltaram também elogios à obra que agora dá estampa: “um livro com problemas perspicazes, questionáveis, interessantes, muito rigoroso, bem escrito, que se lê bem, inovador”, lançados pela voz de José Pedro Paiva, docente na Universidade de Coimbra.
Sobre o tema do trabalho, houve concordância na ousadia da escolha: “tema espinhoso e pouco pesquisado, quase virgem”, afiançou Ângelo Assis, professor na Universidade Federal de Viçosa, Brasil.
A obra de Jaime Gouveia baseia-se numa intensa pesquisa documental e historiográfica da época inquisitorial que “propõe um roteiro indagativo construído a partir de uma problematização acertada e abrangente sobre a história da vigilância dos inquisidores à actividade da confissão”.
Para o autor, este é o livro que mais o orgulha. “Escrevi-o da maneira que gostava de o ler”, afirma o historiador que deixou a garantia de continuar este trabalho. A obra é, aliás, o ponto de partida para a tese de doutoramento consagrada ao estudo do clero no espaço ibero-americano (1640-1750), que está a desenvolver em Florença, Itália.
De resto, elogios não faltaram, a um escritor que é da terra, aliás um “grande escritor”, que mostra “vontade, trabalho e competência”, reforçou o autarca.
Como não faltaram também elogios à obra que agora dá estampa: “um livro com problemas perspicazes, questionáveis, interessantes, muito rigoroso, bem escrito, que se lê bem, inovador”, lançados pela voz de José Pedro Paiva, docente na Universidade de Coimbra.
Sobre o tema do trabalho, houve concordância na ousadia da escolha: “tema espinhoso e pouco pesquisado, quase virgem”, afiançou Ângelo Assis, professor na Universidade Federal de Viçosa, Brasil.
A obra de Jaime Gouveia baseia-se numa intensa pesquisa documental e historiográfica da época inquisitorial que “propõe um roteiro indagativo construído a partir de uma problematização acertada e abrangente sobre a história da vigilância dos inquisidores à actividade da confissão”.
Para o autor, este é o livro que mais o orgulha. “Escrevi-o da maneira que gostava de o ler”, afirma o historiador que deixou a garantia de continuar este trabalho. A obra é, aliás, o ponto de partida para a tese de doutoramento consagrada ao estudo do clero no espaço ibero-americano (1640-1750), que está a desenvolver em Florença, Itália.
Fonte: CM Moimenta da Beira
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