Poemas dependurados em árvores, para serem lidos
em Moimenta da Beira, este sábado e domingo, 21 e 22 de março, Dia
Mundial da Poesia, da Árvore e da Floresta, e Dia Mundial da Água.
Poesia
suspensa em troncos de árvores frondosas, de copa grande ou de copa
pequena. Poesia de autores vários, locais e nacionais, contemporâneos,
modernos e menos modernos, para serem lidos individualmente ou em grupos
de pessoas que deambulem pelos sítios poéticos de árvores que dão
sombra ao corpo e aconchego à alma.
Ao
todo são sete, em três freguesias do concelho. Na vila, sede do
município, a poesia vai estar pendida nos ramos e nos troncos das
árvores dos largos do Tabolado e das Tílias, e no Terreiro das Freiras, o
espaço mais nobre e histórico de Moimenta da Beira. Depois, em Soutosa,
terra de Aquilino Ribeiro, nas árvores que o mestre plantou há mais de
meio século, em frente à casa onde viveu e que é hoje sede da sua
Fundação. Ainda na Soutosa aquiliniana, no largo em frente à matriz e no
parque do Senhor da Aflição.
Finalmente,
na Quinta do Ribeiro, freguesia de Rua, nos terrenos verdejantes que
circundam a Escola Profissional de Moimenta da Beira.
A
iniciativa é da Associação Cultural e Recreativa de Soutosa e da
Fundação Aquilino Ribeiro, em colaboração com a escola profissional e a
União das Freguesias de Peva e Segões e com o apoio da Câmara Municipal
de Moimenta da Beira.
Fonte: CMMB
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