Os fortes ventos derrubaram árvores, muros e atirou por terra um dos ex-libris da região que Aquilino Ribeiro batizou como Terras do Demo.
A quinta pertence à Fundação Rodrigues Silveira que gere uma escola profissional dedicada à agricultura e que curiosamente, nas últimas semanas, tinha iniciado um levantamento topográfico do que resta do antigo convento de São Francisco.
Património em ruínas a que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR) quer ajudar a preservar.
Sem capacidade para reerguer o Mirante, a Fundação Rodrigues Silveira espera agora uma resposta das entidades públicas.
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