A paragem em Moimenta da Beira é obrigatória. É no posto de turismo da vila que Markus Schlagnitweit precisa de carimbar o passaporte de peregrino, comprovativo da viagem e que lhe valerá mais tarde um diploma, já na cidade de Santiago de Compostela.
O austríaco de 49 anos é apenas um entre tantos que desde o início do ano se têm dirigido ao posto de turismo. Belgas, franceses ou alemães atravessam quase semanalmente Moimenta, uma passagem obrigatória num caminho de fé.
Há 20 dias que Markus entrou no nosso país pelo sul. Desde Vila Real de Santo António vem trilhando, a pé e sozinho, os caminhos em direcção a Santiago de Compostela. Caminhos que milhares de peregrinos percorrem desde há 12 séculos, altura em que foram encontrados os restos mortais do apóstolo São Tiago, ou Santiago, na cidade que desde então se tornou num centro milenar de peregrinação cristã da Europa.
Longe de ser um estreante nestas andanças, este padre católico tem feito caminhadas pelo mundo todo. É assim há 30 anos, desde que as suas férias de verão se resumem a um itinerário espiritual mas que não deixa de ser também cultural. “Fazer o caminho a pé é a melhor maneira de conhecer o país, as pessoas”, afirma, realçando o que mais o surpreendeu no nosso país: a hospitalidade das gentes e a beleza das vilas e cidades amuralhadas.
O percurso, a um ritmo de 25 km por dia, tem servido também para desmistificar a imagem negativa do país associada à crise económica, e Markus tem já uma certeza: “vou recomendar Portugal aos meus amigos”.
Rumo a Santiago de Compostela tem ainda 300km pela frente, mas a distância não o assusta. Este peregrino austríaco já fez o Caminho Francês e o Caminho de Prata. De um modo geral os caminhos que levam à capital da Galiza encontram-se bem sinalizados, por setas de cor amarela, no chão, muros, pedras, postes, árvores, estradas. A maior dificuldade tem sido o asfalto. “Preferia encontrar mais caminhos rurais” afirma, sem contudo se mostrar desanimado perante o desafio que ainda tem pela frente.
O austríaco de 49 anos é apenas um entre tantos que desde o início do ano se têm dirigido ao posto de turismo. Belgas, franceses ou alemães atravessam quase semanalmente Moimenta, uma passagem obrigatória num caminho de fé.
Há 20 dias que Markus entrou no nosso país pelo sul. Desde Vila Real de Santo António vem trilhando, a pé e sozinho, os caminhos em direcção a Santiago de Compostela. Caminhos que milhares de peregrinos percorrem desde há 12 séculos, altura em que foram encontrados os restos mortais do apóstolo São Tiago, ou Santiago, na cidade que desde então se tornou num centro milenar de peregrinação cristã da Europa.
Longe de ser um estreante nestas andanças, este padre católico tem feito caminhadas pelo mundo todo. É assim há 30 anos, desde que as suas férias de verão se resumem a um itinerário espiritual mas que não deixa de ser também cultural. “Fazer o caminho a pé é a melhor maneira de conhecer o país, as pessoas”, afirma, realçando o que mais o surpreendeu no nosso país: a hospitalidade das gentes e a beleza das vilas e cidades amuralhadas.
O percurso, a um ritmo de 25 km por dia, tem servido também para desmistificar a imagem negativa do país associada à crise económica, e Markus tem já uma certeza: “vou recomendar Portugal aos meus amigos”.
Rumo a Santiago de Compostela tem ainda 300km pela frente, mas a distância não o assusta. Este peregrino austríaco já fez o Caminho Francês e o Caminho de Prata. De um modo geral os caminhos que levam à capital da Galiza encontram-se bem sinalizados, por setas de cor amarela, no chão, muros, pedras, postes, árvores, estradas. A maior dificuldade tem sido o asfalto. “Preferia encontrar mais caminhos rurais” afirma, sem contudo se mostrar desanimado perante o desafio que ainda tem pela frente.
Fonte: CM Moimenta da Beira
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