segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz Ano Novo



«Divulgação» - Cooperativa lança novo espumante

As caves da Cooperativa Agrícola do Távora, em Moimenta da Beira, lançaram o espumante Pata de Lebre para responder ao aumento da procura no final de ano, altura em que não há mãos a medir para dar resposta a tanto trabalho.

Reportagem TSF AQUI

domingo, 30 de dezembro de 2012

«Desporto» - AF Viseu

Divisão de honra:
Fonte: ZeroZero


Fonte: SportViseu

5º Aniversário MoimentaNaNet

 Mais um ano, mais um Aniversário!

O MoimentaNaNet agradece a todos os visitantes, colaboradores e moimentenses, que ao longo destes anos têm feito deste espaço, o "blog da nossa terra!". Muito Obrigado a todos!


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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012




DIÁSPORA DE MOIMENTA DA BEIRA QUER FURAR MURALHA DA INTERIORIDADE.





1ºPASSO:- À PROCURA DE UMA IDEIA...OU COMO TRANSFORMAR UM “SLOGAN” NO CAMINHO DO REGRESSO.
2ºPASSO:-A CERTEZA DE QUE TODOS SÃO IGUALMENTE IMPORTANTES  E, COMO DIZ O POVO, O QUE É PRECISO É COLOCAR UMA MÃO NA RODA!




Para que não restem dúvidas, valha a verdade que esta iniciativa de reunir a diáspora moimentense partiu do Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira e teve lugar já no passado dia 15 de Dezembro. Não é, portanto, cópia ou plágio de quem quer que seja, sabendo que – nos últimos dias do ano – apareceu com força mediática a criação do Conselho da Diáspora Portuguesa, por iniciativa do Presidente da República. Não é que haja mal em multiplicar o movimento. Mas é bom que fique o registo. Provavelmente...depois de todo o “show-off” à volta dos cargos honorários da iniciativa presidencial (por momentos lembrei-me da célebre “brigada do reumático” caetanista), José Eduardo Ferreira terá – em Moimenta da Beira – um caminho menos áspero e menos crítico perante as suas iniciativas arrojadas e de rompante, como já o foram a Expo-Demo, este encontro da diáspora e o fórum da juventude, para além das recorrentes iniciativas de apoio a diversos programas culturais – sempre com o pano de fundo das grandes referências do concelho: Aquilino Ribeiro, Afonso Ribeiro, Luís Veiga Leitão, Eduardo Salgueiro, a maçã e os vinhos de qualidade – nomeadamente o espumante Terras do Demo, com uma produção de quinhentas mil garrafas/ano.




Sendo Moimenta da Beira um concelho com apenas 10 mil habitantes e sabendo-se que perdeu cerca de 7% da sua população na última década, uma questão fundamental é evitar a desertificação, pelo que se apelou à necessidade de manter quem já vive, a par de convidar novas pessoas e gente nova com novas mentalidades. Daí que, no encontro, se tivesse batalhado muito na ideia do empreendedorismo e no reforço da cooperação com as universidades, sem esquecer a fundamental construção do IC26 – uma via estruturante essencial para furar a muralha da interioridade, se bem que haja neste tempo boas e melhores razões do que há uns anos para regressar a Moimenta. Como frisou José Eduardo Ferreira, o que se iniciou no dia 15 de Dezembro de 2012 é um percurso no qual somos convocados a dar um pouco mais e melhor à região e ao país.
          Mas, há sempre um mas, se por um lado é bom que a saída deva ter um retorno em carinho, em conhecimento ou em afectividade – por outro – a inserção na vida do concelho precisa de projetos concretos. O que se pretende é pensar Moimenta no futuro. Numa estratégia de médio e longo prazos, portanto, na qual se identifiquem oportunidades e desafios, igualmente dificuldades, em vários sectores, para além do reconhecimento e convocação da massa crítica. 




Se ao nível da vinha o investimento deu resultado no que respeita ao sector da transformação, o mesmo não poderá dizer-se da maçã. Não tem havido essa capacidade, precisamente porque há problemas ao nível da armazenagem. Mais unidades de frio exigem um investimento sério, mas é esse o caminho. E sabe-se que Portugal só produz 50 ou 40% da maçã que consome. Um ponto a favor é que, na região, a produção média é boa se comparada com a do país. Um problema, poderá ser a quantidade de água que a produção necessita. Já quanto à qualidade – não há dúvidas! Uma outra questão assinalada foi a da importância da recuperação do odor da maçã de “bravo-de-Esmolfe” – única no país. Também o azeite poderá ter uma produção e qualidade distintas, tal como o granito – que é diferente – e cuja exportação se situa entre os 70 eos 80%.
          O envolvimento cultural tem sido uma aposta segura e, embora não tenha sido debatida essa questão – sou daqueles que pensam poder ganhar-se a organização e consolidação de uma bienal de artes, exatamente correspondendo ao período temporal da realização dos encontros da diáspora. É com iniciativas deste género – de algum modo já “ensaiadas” na Expo-Demo – que mais facilmente se poderá romper a grande muralha exterior do concelho e da região. Chegar mais longe, chegar aos centros de decisão dos vários poderes.   



António Bondoso
Dezembro de 2012.

«Divulgação» - Concerto de Fim de Ano

Duas orquestras, um concerto. É o Concerto de Fim de Ano em Moimenta da Beira, este domingo, 30 de Dezembro, a partir das 16h30, no auditório da Artenave. A organização é da autarquia e a entrada é grátis, estando apenas condicionada à capacidade de lotação da sala.

No palco vão estar algumas dezenas de instrumentistas da orquestra sinfónica e de sopros, ambas da Associação Desportiva, Recreativa e Cultural de Aguiar da Beira, uma agremiação que tem apostado forte na música sinfónica e na descoberta de novos talentos.


 Fonte: CMMB


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

«Natal 2012» - Férias desportivas animadas




Três dias de animação efusiva. Meia centena de crianças e jovens do concelho de Moimenta da Beira, em idade escolar, participaram nas Férias Desportivas de Natal promovidas pela autarquia nos dias 17, 18 e 19 de Dezembro. Cinco técnicos de desporto municipais e uma docente voluntária (Liliana Centeio) coordenaram e acompanharam todas as acções.

O programa incluiu jogos desportivos no pavilhão municipal, a projecção de um filme no auditório, actividades aquáticas na piscina, trabalhos em atelier e uma visita à Serra da Estrela e ao Museu do Pão, em Seia, no último dia.

Os trabalhos feitos em atelier podem ser apreciados no átrio dos Paços do Concelho e no pavilhão municipal.
Fonte: CMMB 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

«Desporto» - Taça AF Viseu

O Moimenta da Beira venceu no passado domingo em Nespereira por uma bola a zero, num jogo dos oitavos-de-final da Taça Sócios de Mérito. A partida que opunha os líderes da Divisão de Honra e da I Divisão Zona Norte foi decidido por Serôdio, que aos 14 minutos marcou o golo da vitória para o Moimenta da Beira.


Fonte: SportViseu

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

«Tradição» - Volta a Queima do Velho

Na última noite do ano a tradição da Queima do Velho volta a cumprir-se em Moimenta da Beira. Uma comissão de populares juntou-se à autarquia e o evento repete-se para animar as ruas da vila antes das doze badaladas.

O cortejo sai do arrabalde, pelo lusco-fusco, uma hora antes do ano findar, e atravessa o coração da vila, acabando na Fonte de S. João, onde é lançado o fogo ao velho.

Tudo principia quando o povo começa a abeirar-se e a juntar-se na Portelinha, no Arrabalde da vila, por voltas das 23h00. É a essa hora que o séquito inicia o percurso, incorporando homens que carregam à mão gigantes luminárias de palha a arder e a largar línguas de lume. O esquife com o velho, acabado, moribundo e em agonia, segue no meio, com o falso padre e o falso sacristão ao lado a lançarem falta água benta para esconjurar males, exorcizar males. Em passo apertado, as carpideiras aos gritos vão na cauda do percurso, misturadas com o povo.

Quase uma hora depois, chega-se à Fonte de S. João e espera-se pelas badaladas que hão-de soar do sino da torre da matriz. À primeira, o fogo é lançado ao velho, que em poucos minutos se reduz a cinzas, para gáudio dos populares.

Segue-se então a festa com espumante Terras do Demo e bolo-rei, enquanto no ar rebenta o fogo de artifício, que anuncia o Ano Novo.
Fonte: CMMB

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

«Natal 2012» - Boas Festas


O blogue MoimentaNaNet deseja a todos os colaboradores, participantes, visitantes e Moimentenses, um Santo e Feliz Natal.




A GERAÇÃO XXI

Esta é uma geração do futuro
De muita mobilidade
Termo novo de emigrar
À força das circunstâncias.
O dinheiro é que governa
Mas o povo ainda vota
- doce engano democrátrico
Neste caminho de espinhos
De medos, traições ou chantagem.
É uma geração de futuro
Neste século vinte e um
A geração multimédia e do audiovisual
Entre as novas ameaças e desafios diferentes.
O terror ampliado, global e messiânico
Coisas que a alta finança vai parindo aqui e ali,
Miséria, pobreza, doenças
Em anos ao desafio. 

O défice apaga as pessoas
Tudo vem em percentagens,
Milhões de mil milhões é gente a mais neste espaço.
É um mundo saturado
Poluído, amargurado
De tanto desempregado, pensionista, reformado
A viajar pela net
Em busca de novas ideias
Trocando muitas mensagens
- quais lutadores incansáveis
Teclando, desbravando essas redes sociais.

É a geração vinte e um
Que não morre de esperança,
Revoltada, indignada
Mas milagres não alcança.
Também não morre em descanso
Enquanto estiver de pé. 

António Bondoso, in "O PODER E O POEMA"Pg92,93. 2012, Edições Esgotadas.






domingo, 23 de dezembro de 2012

«Crime» - GNR detém duas pessoas em Moimenta da Beira por caça ilegal ao coelho

Na sequência de uma Operação à Caça, no dia de hoje, o Núcleo Proteção Ambiental de Moimenta da Beira, apoiado pelo GIPS/PIPS de Armamar, no lugar Fonte Giesta – Ervedosa do Douro – S. João da Pesqueira, deteve dois indivíduos de 58 e 65 anos, por estarem a exercer o ato venatório de caça ao coelho, em área de proteção – apenas 220 metros do centro de criação de coelhos bravos da ZCM de Ervedosa do Douro. 
 
Apreendidas duas Espingardas de caça, as carta de caçador e 41 cartuchos várias marcas.
Fonte: LOCAL.pt

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

«Arqueologia» - Castelo de Penedono



Magnífica fortaleza beirã


Castelo e em plano próximo outro notável monumento, o pelourinho
A sua localização, numa proeminência rochosa sobranceira à povoação, a cerca de 920 metros de altitude, oferece belas vistas. 

O castelo de Penedono é referido, certamente ainda não com este aspeto, no século X durante o repovoamento da acidentada zona levantina da Beira Alta, missão conseguida pelo alcaide Rodrigo Tedoniz, marido de Leodegúndia. Senhor dos castelos que fortificavam esta vasta região, Rodrigo deixou-os, por conseguinte, em testamento a sua filha Flâmula (ou Chamôa) e esta, mais tarde, ficando doente, acolheu-se no mosteiro de Guimarães, fundado pela sua tia Mumadona Dias, doando-lhe através de um documento (datado de 960) todas as suas povoações, terras e castelos (inclusive o de Penedono) para fins de beneficência desta.
Em 1064 foi reconquistado por Fernando Magno (Rei de Leão) e como muitos outros foi galardoado com privilégios por alguns dos monarcas portugueses. Ante a situação estratégica da povoação, D. Sancho I mandou reconstruir as suas defesas e incentivou o repovoamento dessas terras através de Foral (1195), confirmado em 1217 por D. Afonso II, seu sucessor. Nos finais do século XIII, D. Dinis reforçou-o ainda mais.
Contudo, quando D. Fernando incluiu a povoação de Penedono no termo de Trancoso, chegou mesmo a ser proposta a sua demolição, sendo salvo por um grupo de cidadãos a que chamaram «Homens Bons».
A vila foi então doada a D. Vasco Fernandes Coutinho (de elevada estirpe, foi também senhor do Couto de Leomil) que o reconstruiu e fez dele a residência da sua família até finais do século XV. Ainda não totalmente com a configuração atual, terá nascido aqui D. Álvaro Gonçalves Coutinho, imortalizado por Luís de Camões no Canto VI de Os Lusíadas, com a alcunha de “o Magriço” – em que descreve a sua legendária participação como os Doze de Inglaterra, doze cavaleiros portugueses que partiram para Inglaterra para, em torneio, defrontar outros tantos ingleses que haviam desonrado doze damas da corte dos Lancaster – daí esta fortaleza ser também conhecida por Castelo do Magriço, podendo dizer-se também que é aqui que encontramos o modelo perfeito da mentalidade cavaleiresca medieval.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo, o que atesta a sua importância à época, e foram realizadas novas obras no castelo. No século XIX é visitado por Alexandre Herculano que o descreve já em ruínas. Todavia, logrando a classificação de Monumento Nacional em 1910, beneficiou, sob a responsabilidade da Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, de trabalhos de consolidação e restauro e em 1955 foi-lhe estabelecida Zona Especial de Proteção o que contribuiu para que o conjunto chegasse aos nossos dias em relativo estado de genuinidade.

Não precisa de ser grande para ser magnífico. Basta apenas manter a sua verticalidade.
A planta é poligonal circundada por barbacã, o muro (em arquitetura militar) anteposto às muralhas, de menor altura do que estas com a função de defesa do fosso, onde se assinalava a primeira resistência ao agressor. A fachada principal está voltada a Ocidente, com portal de lintel reto e arco apontado entre duas esguias torres quadrangulares coroadas por ameias prismáticas, ligadas por passadiço superior que defende a entrada. Em volta do perímetro muralhado possui cinco torres de ângulo encimadas por balcões munidos de matacães.
No interior não há muito para ver. É apenas uma ruína do paço senhorial que aqui existiu, talvez de três pisos. Ainda são visíveis as escadas de acesso ao adarve que circuita o perímetro do castelo, dele subindo estreitos degraus até aos eirados dos torreões. Sob a torre principal (o mais importante ponto de poder e último reduto de defesa do castelo que podia ainda servir de recinto habitacional do mesmo) conserva-se a cisterna, reservatório de águas pluviais (podendo também ser abastecida com o degelo de neve) indispensável para consumo e irrigação.
E descobre-se assim mais um tesouro beirão!


Publicado no Jornal Beirão (93.ª edição)

Autor: José Carlos Santos

«Solidariedade» - Mais de uma tonelada de alimentos recolhidos

Em três dias, mais de uma tonelada de alimentos recolhidos em várias superfícies comerciais da vila de Moimenta da Beira. A campanha foi um sucesso. Os cidadãos foram generosos. E as famílias mais necessitadas do concelho agradecem. Cerca de meia centena de agregados familiares vão passar um Natal mais feliz, mas aconchegado, mais rico. Os cabazes começaram a ser entregues hoje, terça-feira, 18 de Dezembro. A entrega vai continuar ao longo da semana que antecede o Natal.

A campanha de recolha de alimentos decorreu na sexta, sábado e domingo. Foi uma iniciativa da autarquia e do seu Banco Local de Voluntariado, no âmbito da Rede Social concelhia, em colaboração com o Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira que sensibilizou duas turmas do 12º ano (D e E) para se voluntariarem no trabalho (na foto, em grandes afazeres). Esforço que se vai ainda manter estes dias, já que vão também ajudar na distribuição dos bens às cerca de 50 famílias mais carenciadas do concelho, segundo estudo feito pelos serviços da Câmara Municipal, pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco e ainda pelo Serviço Local da Segurança Social.
Fonte: CMMB

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

«Divulgação» - Concerto de Natal em Leomil


A excelência e o brilhantismo de execução do Ensemble de Metais e do Coro Juvenil da Academia de Música de Castelo de Paiva vão garantir nobreza e fulgor ao Concerto de Natal marcado para domingo, 23 de Dezembro, a partir das 16h00, na Casa do Povo de Leomil. A iniciativa é da autarquia e são parceiros a Junta de Freguesia e a Casa do Povo locais. A entrada é grátis. 

A Academia de Música de Castelo de Paiva, fundada há quase um quarto de século, é um estabelecimento de ensino de música especializado, leccionando cursos básicos e secundários de música de acordo com os normativos em vigor e a autorização concedida pelo Ministério da Educação.
Graças à excelência do ensino que ministra, viu em 2011 o seu mérito artístico e educativo ser reconhecido através da atribuição da Autonomia Pedagógica pelo Ministério da Educação e Ciência aos cursos que lecciona.

A Academia tem cerca de 480 alunos, 38 professores e na sua estrutura foram constituídas três orquestras (Sopro, Clássica e Ligeira), quatro ensembles (de Clarinetes, Metais, Guitarras e de Saxofones) e os Coros.

 Fonte: CMMB

«Divulgação» - Fórum da Juventude



Uma semana depois do primeiro encontro da “Diáspora Moimentense”, chega a vez do “Fórum da Juventude”, também em edição de estreia e com o mesmo desígnio: discutir e reflectir Moimenta, só que “com um olhar jovem”.
O encontro vai realizar-se no dia 22 de Dezembro e pretende juntar à mesma mesa, para momentos de discussão e reflexão de ideias e projectos, jovens de Moimenta da Beira ou com ligações ao município (idade até 30 anos, inclusive), preferencialmente com currículo e com provas dadas na vida académica ou profissional.
O presidente da autarquia, José Eduardo Ferreira, sustenta que “se todos formos solidários e todos caminharmos lado a lado, então todos estaremos melhor preparados para enfrentar as dificuldades”. Tanto mais, alerta o autarca, “numa época de recessão na Europa e em muitas regiões do mundo, em que é crucial desenvolver soluções locais de empregabilidade, principalmente entre os jovens que, como sabemos, são a este nível, os mais atingidos”.
“É também por isto que não nos demitimos da nossa quota de responsabilidade e fazemo-lo com todos os que nos quiserem acompanhar, partilhando vontades, saberes e projectando futuro, sempre com os olhos postos no desenvolvimento de Moimenta da Beira”, remata José Eduardo Ferreira.
O programa tem início às 16h00, com uma sessão de boas vindas no salão nobre dos Paços do Concelho pelo presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, e prossegue meia hora depois com a sessão de trabalho.
Podem inscrever-se jovens que residem no concelho de Moimenta da Beira ou em outro qualquer ponto do país. A data limite é 17 de Dezembro. As inscrições devem ser feitas por telefone (254 520 080) ou por email (biblioteca@cm-moimenta.pt).