quarta-feira, 30 de abril de 2008

Novidade - Fotos de Moimenta da Beira!!! (actualizado)

Já visitaram o nosso blog das fotos?
www.moimentananet-fotos.blogspot.com

Com a criação deste espaço, pretende-se dar a conhecer algumas perspectivas da nossa vila, sob a forma de fotografia.

Mandem as vossas fotos para o nosso mail, vamos mostrar a nossa vila a quem está longe!!!

Boas fotos...

Debate sobre o Tabagismo na Escola

No dia 17 de Novembro de 2007, o Agrupamento Vertical de Escolas de Moimenta da Beira realizou um debate sobre o tabagismo. Os protagonistas foram dois alunos, um fumador, outro não fumador, dois professores, uma fumadora, outro não fumador, e o presidente da Associação de Pais. O público tinha a autorização para intervir sempre que achasse pertinente.

Durante o debate foi falado de questões pertinentes como a questão de poder-se ou não fumar na escola, com intervenções do público e viu-se um PowerPoint sobre o tabagismo, onde estava bem explícito que mais de 60 por cento dos fumadores iniciam esta prática na adolescência e que são muito influenciados pelos amigos e pelos pais.

A conclusão do debate pertenceu ao presidente da Associação de Pais, na qual ele referiu que os responsáveis são sempre os últimos a saber, e deu alguns conselhos aos fumadores, entre os quais o facto de o desporto ajudar à libertação.

Algumas perguntas do debate em http://ajudadeadolescentes.blogs.sapo.pt/1341.html

segunda-feira, 28 de abril de 2008

GNR detém jovem suspeito de dezenas de furtos

A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve um jovem, de 17 anos, suspeito de ser o autor de dezenas de furtos registados em Viseu e em concelhos vizinhos, como, por exemplo, o assalto à Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Oliveira de Barreiros.O indivíduo, residente na freguesia de Rio de Loba e que há muito estava a ser investigado pelas autoridades, foi interceptado por elementos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Viseu quando circulava no automóvel da mãe, tendo sido detido por condução ilegal.
No interior do carro, os agentes encontraram três baterias para viaturas, um auto-rádio, uma bomba-injectora e outro equipamento, alegadamente, furtado. Além disso, foram-lhe também apreendidos um telemóvel e diversas ferramentas que utilizaria para levar a cabo os roubos.De acordo com a GNR, o jovem passava grande parte das noites a furtar. Terá sido ele que assaltou a SVP Auto, localizada na Recta do Caçador (Viseu), uma associação em Torredeita e outra em Moimenta da Beira. Neste último concelho, o jovem terá também furtado diversos artigos de um café.A detenção do indivíduo não foi fácil.
O nosso Jornal apurou que, numa das ocasiões em que a GNR tentou abordar o alegado criminoso, este só por pouco não abalroou a viatura dos agentes. Desta vez, os militares não lhe deixaram hipótese de fuga.O indivíduo foi ouvido no Tribunal de Viseu e condenado ao pagamento de uma multa pelo crime de condução ilegal. Quanto aos furtos, deverá ser ouvido novamente no tribunal para que lhe seja aplicada a medida de coacção.l

Fonte: Diário de Viseu

domingo, 27 de abril de 2008

Desporto - Resultados do fim-de-semana...

Futebol
Séniores: 28.ª Jornada - 27/04/08
Vildemoinhos [3-4] C.D.R. Moimenta da Beira
Juniores: 26/04/2008
Cracks C. Lamego [2-4] CDR Moimenta da Beira

Andebol
Iniciados F - 27/04/2008
COL. JOAO BARROS [18-15] EPA Moimenta Beira
Iniciados M - 27/04/2008
Gigantes S Mangualde [39-38] EPA Moimenta Beira
Infantis M - 26/04/2008
N. A. PENEDONO [23-36] EPA Moimenta Beira
Juniores M - 27/04/2008
FIGUEIRA C.T.L. [34-38] EPA Moimenta Beira

Ver mais em: - http://www.cdrmoimentadabeira.blogspot.com/
- http://www.epaandebolmoimentadabeira.blogspot.com/

II Passeio TT - Serra de Leomil

Quase 250 de amantes do todo-o-terreno voltaram a invadir a vila de Leomil, no concelho Moimenta da Beira, no domingo dia 13 de Abril. O motivo foi o primeiro evento organizado pela Secção Motorizada do Clube Desportivo de Leomil, sob a bandeira da Federação Portuguesa de Todo-o-terreno Turístico, tendo como cenário principal um dos mais altos pontos da metade norte do distrito de Viseu: a Serra de Leomil.

Estas terras que o escritor apelidou do Demo apresentaram-se com um extenso manto branco, fruto sobretudo das giestas em flor que acompanharam a quase meia centena de quilómetros de percurso para os 78 jipes e 90 km para as 80 motos.

O trajecto, sinalizado por fitas e road-book, foi dividido em duas partes com a primeira, depois da partida em Leomil, a virar costas à serra, passando por Paradinha, Fornos, Nagosa e Castelo, antes da paragem no Santuário de Nossa Senhora da Conceição para "rapar o pote", trocar as primeiras impressões e sobretudo apreciar as belas paisagens a perder de vista. Fonte:centralTT

Ler mais em: http://www.centraltt.blogspot.com/2008/04/ii-passeio-tt-serra-de-leomil-13-de.html

sábado, 26 de abril de 2008

Queda fatal para idosa de Sever (actualizado)

Idosa encontrada morta num tanque em Moimenta da Beira

Joaquina Fernanda Rodrigues, de 79 anos, viúva, residente na aldeia de Sever, Moimenta da Beira, foi encontrada, na passada 6ª feira (25 de Abril), cerca das 18.30 horas, afogada num tanque existente nas traseiras da sua casa. O corpo terá sido visto pela filha, quando esta foi à janela sacudir roupa. Segundo uma vizinha, a idosa tinha regressado quinta-feira de Lisboa, onde passou algum tempo com familiares. Anteontem, terá saído de casa com a justificação de que iria visitar uma amiga.
Estiveram no local os Bombeiros de Moimenta da Beira (8 homens e 3 viaturas), GNR e o INEM, que confirmou o óbito.
O corpo da mulher foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Viseu.

Fonte: Correiodamanha e JN

sexta-feira, 25 de abril de 2008

A nossa vila...cenário natural e ancestral

Moimenta da Beira
Cenário natural e ancestral

O confronto natural entre a paisagem agreste e imponente da serra e os deslumbrantes cenários da zona ribeirinha da Albufeira do Vilar atraíram, ao longo dos séculos, ao concelho de Moimenta da Beira, povos pré-históricos, civilizações castrejas, romanos e arábes. Povos cuja passagem testemunham ainda hoje as formas dos gigantescos penedos e fragas da Serra da Nave e as necrópoles e dólmens encravados no solo árido dos montes circundantes.

Fidalgos como D. Egas Moniz, responsável pela formação da vila no longínquo século XIII ou Fernão Mergulhão, fundador do Mosteiro feminino de Nossa Senhora da Purificação, enriqueceram as ruas e praças da vila com solares majestosos e casas apalaçadas. As mesmas que encantaram Aquilino Ribeiro e que vivem eternizadas nas páginas dos seus contos e histórias.

Pela estrada fora, adivinha-se facilmente a razão da fama da gastronomia e do artesanato destas gentes beirãs, ao contemplar os longos pomares de maçã, os campos de batata e cereais, recortados entre pastos verdes, abundantes em gado e rebanhos de ovelhas. Nas aldeias em redor, as mulheres tecem mantas e capuchas, cozem o melhor pão regional para acompanhar o cabrito assado e os enchidos, que nas festas populares enchem a mesa, ao lado das trutas do Vilar, dos doces conventuais e do vinho “Terras do Demo”. Os homens dividem os dias entre o trabalho do campo, o artesanato, a pesca e a caça, tirando proveito dos bens que a natureza generosamente lhes doou ao dotar o concelho de extensos vales e rios de límpidas águas. Dedicam-se aos trabalhos da latoaria e da ferraria, muitas vezes depois de repasto de trutas com presunto, coelho à caçador ou míscaros com coelho bravo, haveres trazidos para casa depois de mais um dia passado nos montes circundantes.

O topónimo principal do concelho é composto por dois elementos, sendo que “Moimenta” se trata do plural de “monumenta”, no sentido de edificação funerária, o que pode querer indicar a presença de uma necrópole dos povos proto-históricos. O segundo elemento toponímico refere-se à região da Beira, onde se insere o concelho.

Como consequência da devastação provocada pelos conflitos entre mouros e cristãos, a região onde se encontra o concelho terá ficado em grande parte despovoada, pelo que em inícios do século XII, o Conde D. Henrique e depois D. Afonso Henriques principiaram a repovoá-lo através do sistema de honramento e coutamento. No entanto, no século XIV, o despovoamento era ainda de tal ordem que no território do actual concelho existiam apenas quatro paróquias. No século XV, Moimenta transforma-se em concelho, de termo bastante reduzido, integrado no couto de Leomil. Da passagem do século XVI para o século XVII deu-se um acontecimento bastante importante para a história deste concelho: a fundação do convento de Moimenta da Beira. Este convento funcionou durante bastantes anos na casa que fora de Fernando Mergulhão e veio a ser encerrado em 1812, por ordem do bispo de Lamego. O século XIX foi marcado pelas invasões francesas e em 1808, homens comandados por Loison marcharam para Moimenta da Beira, ficando esta região marcada por incêndios e destruições. Em 1834, na área do actual concelho existiam oito concelhos que, aquando da reforma administrativa, foram extintos, formando-se o actual concelho de Moimenta da Beira. Fonte: onortedesportivo.com

Ler mais em: http://www.onortedesportivo.com/?op=artigo&sec=6512bd43d9caa6e02c990b0a82652dca&subsec=&id=ce262888360f76b90a42fe4a3f844d63

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Qualidade e diversidade...

Polimagra – Granitos e Mármores Polidos, Lda.
Qualidade e diversidade, Como factores de diferenciação
A Polimagra prima pela qualidade dos seus produtos. Situada na Zona Industrial de Moimenta da Beira, a empresa soube crescer usufruindo da riqueza e diversidade do granito existente na região, a matéria-prima base de todo o trabalho da empresa e por isso já a sua referência.

Nasceu com apenas cinco trabalhadores e neste momento já conta com 42. Falar da Polimagra é falar de uma empresa que soube crescer gradualmente e de forma sustentada. Fundada em 1995, apenas dá início à sua actividade laboral em 1999. Desde o início a aposta sempre foi na área do granito. “O nosso objectivo foi partir de uma matéria-prima em que a região é rica, em quantidade e variedade, desde o granito cinza, bege, amarelos, só para mencionar alguns”, explica Filipe Sobral, sócio-gerente e um dos fundadores da empresa. Paralelamente, os mármores polidos também integram o tipo de produtos que a empresa comercializa. No entanto, o granito é o alicerce de toda a capacidade produtiva da empresa, como parte de uma estratégia de afirmação no mercado. “É fundamental conhecer o sector a todos os níveis, quer na produção como na parte comercial.
É uma mais-valia o facto de possuirmos matérias-primas de qualidade na região, dado que aquelas que somos obrigados a importar já nos tiram competitividade. Nesse sentido, a aposta é procurar obras em que possamos encaixar as nossas matérias-primas, pela sua qualidade, resistência e características únicas que permitem a diferenciação do nosso produto”. A montante do processo estão os fornecedores de matéria-prima, as pedreiras da região que trabalham em parceria com a Polimagra. A empresa trabalha em qualquer tipo de obra, responsabilizando-se desde a parte dos revestimentos aos pilares da construção. A nível nacional os principais clientes passam pelas grandes empresas, situação fruto do actual mercado, que estrangula cada vez mais as pequenas e médias empresas. A concorrência no sector de actividade é forte, pelo facto de serem muitas empresas para um número reduzido de obras. “O leque de clientes médio/pequenos tem vindo a diminuir, também devido ao facto das obras de construção habitacional terem descrescido. Nesse sentido, procuramos diversificar o mercado, não rejeitamos obras seja qual for a sua dimensão, procuramos sim um variado leque de clientes”. Como parte integrante desta estratégia de abrangência de novos mercados e de diversificação, surge a internacionalização. “A nossa forte aposta no presente é o mercado externo. Uma aposta que tem sido consecutivamente ganha e que tem feito crescer a empresa. Começámos por Espanha, depois França e agora a Inglaterra, mercado em que temos já duas obras confirmadas e uma já em fase de construção. Temos conseguido conquistar clientes fortes, grandes empresas e a nossa área de intervenção tem aumentado gradualmente”. Os resultados estão à vista dado que em 2007 a exportação já representou uma percentagem total de 60 por cento e prevê-se que este ano atinja os 70 por cento. Para o futuro, os horizontes a nível internacional poderão passar pela Alemanha. Questionado sobre o mercado africano, o empresário mostra-se cauteloso. “África já foi um mercado por nós ponderado, no entanto, pensamos que a empresa ainda não está preparada para investir nessa área. Não só por não produzirmos as matérias-primas que actualmente são as mais procuradas, mas também pelo facto de não ser um mercado de fácil acesso”. Fonte: onortedesportivo.com

Ler mais em:http://www.onortedesportivo.com/?op=artigo&sec=6512bd43d9caa6e02c990b0a82652dca&subsec=&id=bd89f019102a023b5b3eac544c245832

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Orientação para o êxito... ARTENAVE

ARTENAVE, Atelier – Associação de Solidariedade
Orientação para o êxito
As organizações sociais são também cada vez mais medidas pela sua capacidade de resposta célere aos desafios sociais e pela agilidade demonstrada na aplicação das estratégias. Constituem-se como marcas da Artenave o investimento na rapidez e qualidade de respostas, na gestão equilibrada dos recursos e na visibilidade dos resultados alcançados.

A Artenave nasceu do sonho de uma pessoa. Carlos Caixas foi “o mentor da instituição”, conseguindo contagiar um grupo de pessoas entusiastas com os princípios inerentes à iniciativa, tornando o sonho em realidade. Com um histórico profissional intimamente ligado à solidariedade e à integração dos desfavorecidos, Carlos Caixas comprovou que um espaço de expressão plástica e um acompanhamento personalizado revertia, efectivamente, em benefício pedagógico das crianças.
Comprovada a influência social no apoio às minorias marginalizadas, a ideia foi transportada para Moimenta da Beira, resultando na instalação da instituição. Inicialmente, a Artenave definiu os seus objectivos num projecto de animação assente num espaço bipartido. Um consultório de psicologia para atendimento individual e um atelier de cerâmica, onde as crianças faziam modelagem e passavam os tempos livres de forma criativa. A influência crescente em Moimenta da Beira despertou o interesse das entidades locais para a problemática. Os propósitos que transpareciam da iniciativa encaminharam Carlos Caixas a um ciclo de ideias debatidas em prol dos problemas da educação das crianças e dos jovens em geral, resultando no ponto-chave da formação de um “grupo persistente, lutador e muito crédulo”, em associação profissional com a professora Elvira Bernardino.
“A dada altura o projecto passou a ser de muita gente. As pessoas aderiram porque estavam de certa forma ligadas a esta problemática, provocando um grande entusiasmo e uma adesão crescente à medida que as solicitações aumentavam”. Numa primeira fase, o projecto estava inserido na Associação Cultural e Recreativa de Moimenta da Beira, “beneficiando, desde o primeiro momento, da colaboração da Câmara Municipal, que cedeu as instalações”. Com uma valorização crescente dentro da comunidade, Carlos Caixas confirma que “a adesão foi de tal ordem interessante, que entendemos que seria mais pertinente criar uma instituição de solidariedade social”, nascendo em Novembro de 1994 a Artenave Atelier – Associação de Solidariedade. Fonte:onortedesportivo.com

terça-feira, 22 de abril de 2008

Um exemplo a seguir...

Durvia, Construções e Obras públicas, Lda
Um exemplo a seguir
Em apenas quatro anos a Durvia tornou-se numa das maiores empresas a actuar no concelho de Moimenta da Beira. Está vocacionada para a construção civil e obras públicas e tem como principal objectivo combater o desemprego no concelho. A qualidade dos serviços prestados e o respeito pelos colaboradores são os principais pilares em que assenta a filosofia da empresa.

A crescer em contra ciclo
Em apenas quatro anos a Durvia tornou-se numa das maiores empresas do concelho, quer em termos de facturação, quer enquanto entidade empregadora. Tornar a empresa numa PME de referência é o objectivo dos administradores. “Os nossos objectivos, em termos de facturação, têm vindo a ser cumpridos todos os anos. Temos crescido cerca de 150 a 200 por cento ao ano, o que é bastante positivo, sobretudo se tivermos em conta a situação deste sector no país. Sentimos a crise e a conjuntura da nossa economia, mas temos conseguido ultrapassar esse problema, o que é fantástico”, confessa.
O sucesso alcançado deve-se, de acordo com os nossos entrevistados, a muito rigor, muito sacrifício e muita força de vontade de toda a equipa. “Temos de dar sempre o nosso melhor, até porque nunca nos podemos esquecer que cerca de 78 famílias dependem, directa e indirectamente, de nós. Isso é de uma responsabilidade extrema e não os queremos desiludir, da mesma forma que eles não nos desiludem a nós”, realçam. Depois de terem sido bem recebidos e de serem acarinhados por algumas autarquias do distrito, Elisabete e José Azevedo sentem-se na obrigação de ajudar a população local. Como tal, estabeleceram que, até ao ano de 2010, cerca de 90 por cento da força de trabalho da região fossem residentes de Moimenta da Beira ou dos concelhos limítrofes. “Enquanto empresários, sentimos que devemos ajudar a população local. Até hoje sempre contamos com o apoio de algumas autarquias, Sernancelhe é um bom exemplo disso e, como tal, também queremos dar o nosso contributo para ajudar ao desenvolvimento desta região do país”.
Actualmente, mais de metade dos colaboradores da empresa já são da região e só não são mais, por não existir mão-de-obra qualificada para esta actividade. “Não existem muitas pessoas qualificadas para trabalhar a pedra, que é a matéria-prima que está na base do nosso trabalho. Apesar desta ser uma região onde a pedra abunda, não conseguimos encontrar pessoas com formação para a trabalhar, daí importarmos mão-de-obra de outros locais mais distantes. O nosso objectivo é contrariar esta tendência, não só para podermos ajudar a população local, mas também porque diminuiríamos consideravelmente os nossos custos, pois temos de pagar as refeições, o aluguer das casas e todas as despesas inerentes à casa, assim como os transportes”.
A solução encontrada pelos responsáveis da empresa para solucionar este problema, assenta numa forte aposta em formação. Esta aposta será consolidada ainda este ano. “Antes de apostarmos na formação é necessário desenvolvermos um trabalho de mudança de mentalidades, porque as pessoas ainda estão bastante ligadas à agricultura e não estão muito vocacionadas para outras áreas. No entanto, consideramos que com muito empenho vamos conseguir atingir a meta estabelecida para 2010”, afirmam, acrescentando que, “dada a realidade da região, por vezes, temos de lidar com pessoas com alguns problemas sociais graves, as quais tentamos ajudar, dentro das nossas possibilidades. Tentamos sempre saber a realidade de cada pessoa que contratamos, para podermos lidar com ela da melhor forma possível, para que ela também se sinta motivada e contribuir para os objectivos da empresa”. O respeito pelos colaboradores nunca é descurado na Durvia e é com bastante orgulho que o responsável pela empresa salienta que todos os funcionários da empresa são efectivos. Depois de dois meses de trabalho à experiência, todos os colaboradores são integrados na empresa, “não queremos que as pessoas sintam que estão numa situação de instabilidade. Pelo contrário, queremos que se sintam satisfeitos por trabalharem nesta empresa e que se sintam motivados a desenvolver um bom trabalho. Por isso mesmo, fazemos os possíveis por oferecer as melhores condições e nunca atrasar os pagamentos, nunca falhamos nesse aspecto”, assegura.
De entre as várias obras já realizadas pela empresa, merecem especial destaque a estrada nacional 266 que liga Lamego à Ponte do Abade, a requalificação no concelho de Viseu, ao abrigo do programa Polis, duas obras de referência na Vila da Rua, assim como uma intervenção na zona da Lapa, em Sernancelhe. Fonte: onortedesportivo.com

segunda-feira, 21 de abril de 2008

"Mini-Fórum" - Debate sobre a Câmara Municipal

Apesar de já se ter sido feito um tópico sobre a Câmara Municipal, dia 15/01/2008, fica aqui lançado novamente o debate.

O que acha do seu trabalho? Quais os pontos fortes e fracos? O que está mal? O que está bem?O que há a mudar?
Ponham-se na pele de presidente da CM e exponham os seus planos...o que fariam? etc...

Comentem...

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Petição Online - "MOVIMENTO IC26"

Esta petição pretende apenas demonstrar, mais do que a vontade, uma necessidade de toda uma região.
Este movimento surge após vários e consecutivos manisfestos de insatisfação perante a não concretização do projecto, PRN 2000 relativo ao IC26, demonstrados pela população Moimentense, especialmente os utilizadores do blog moimentananet.

PRN 2000 - Plano Rodoviário Nacional - Classificação da Rede - ICs
IC 26
Amarante - Trancoso
Amarante (IP 4) - Régua - Lamego - Tarouca - Moimenta da Beira - Sernancelhe - Trancoso (IP 2)

Oito anos depois de se iniciar o projecto, para quando a sua concretização?

Junte-se a esta causa e contribua com a sua assinatura neste gesto apenas SIMBÓLICO, sem qualquer influência político-partidária, que pretende "espicaçar" quem de direito.

Pelo desenvolvimento de uma Região!

Coloquem o nome completo.

Deixe a sua assinatura em...
link: http://www.ipetitions.com/petition/ic26moimentananet/

terça-feira, 15 de abril de 2008

Resultados - INQUÉRITO ONLINE

Acha um bom investimento, para o municipio, a construção de um novo estádio municipal (relvado sintético)?

Resultados:
  1. Sim .........43 (62%)
  2. Não ........24 (34%)
  3. Talvez ....6 (8%)

Comentem estes resultados...

domingo, 13 de abril de 2008

Desporto - Jogos

Futebol:
Seniores - 27ª Jornada:
CDR Moimenta da Beira [1-0] Carvalhais
Juniores A - 4ª Jornada:
Mangualde [3-2] CDR Moimenta da Beira

Andebol:
Iniciados M
Infantis M
Juvenis M
Juniores M


Comentem os jogos e resultados deste fim-de-semana!!

sábado, 12 de abril de 2008

"Mini-Fórum" - Debate sobre a Junta de Freguesia

Já aqui se fizeram alguns debates sobre a Câmara Municipal e sobre algumas das mais importantes associações da Vila.
Portanto, aqui fica lançado o tópico sobre a Junta de Freguesia de Moimenta da Beira.

O que acha do seu trabalho? Quais os pontos fortes e fracos? O que está mal? O que está bem?O que há a mudar?
Ponham-se na pele de presidente da junta e exponham os seus planos...o que fariam? etc...
Comentem...

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Resultados - INQUÉRITO ONLINE """IC 26 ????"""

Acha que o IC26 é necessário para o desenvolvimento da nossa Vila e Região?

Resultados:
  1. Sim - 48 (94%)
  2. Talvez - 5 (9%)
  3. Não - 3 (5%)

Comentem...

terça-feira, 8 de abril de 2008

Resultados - INQUÉRITO ONLINE "opinião"

Agora que o Pavilhão foi inaugurado, qual a sua opinião em relação às suas condições/caracteristicas??

Os votos foram repartidos da seguinte forma:
  1. Grande obra! - 20 (40%)
  2. Ainda não fui!! - 13 (26%)
  3. Está muito bom. - 11 (22%)
  4. Razoável. - 5 (10%)
  5. Melhor do que pensava... - 3 (6%)
  6. Não gostei! - 3 (6%)

Concordam com os resultados? Comentem...

domingo, 6 de abril de 2008

Informação - Taxas a aplicar no novo pavilhão (actualizado)

Passamos a transcrever o Anexo I publicado em Diário da Republica, 2ª série – Nº 61 – 27 de Março de 2008.

Taxas a aplicar pela cedência das instalações do Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira. (acresce IVA, quando devido, à taxa legal em vigor)

Utilização da sala de musculação com ou sem utilização de balneários e com acompanhamento técnico

  • Acesso de utentes, individual e por hora - € 3.00
  • Mensalidade (utilização 2x semana/hora) - € 20.00
  • Mensalidade – Livre de trânsito (mensalidade) - € 30.00
  • Clubes, Associações do concelho, com actividade regular, até 10 utilizadores e por hora - € 10.00
  • Clubes, Associações fora do concelho, com actividade regular, até 10 utilizadores e por hora - € 20.00

Utilização do ginásio (com ou sem utilização de balneários)

  • Acesso de utentes, individual e por hora - € 1.50
  • Grupos organizados, até 10 utilizadores, com actividade regular, por hora - € 10.00

Utilização do pavilhão desportivo municipal – “NAVE” (com ou sem utilização de balneários)

  • Actividade de treino, formação ou ensino desportivo curricular (estabelecimentos de ensino Pré-Primário e 1º ciclo, do município), por hora – ISENTO
  • Actividades desenvolvidas ou promovidas por Entidades, Instituições ou Associações do Município, sem entradas pagas, por hora - € 10.00
  • Actividades desenvolvidas ou promovidas por Entidades, Instituições ou Associações, de Fora Município, sem entradas pagas, por hora - € 25.00
  • Actividades desenvolvidas ou promovidas por Entidades, Instituições ou Associações, de nível Local e Regional, com entradas pagas, por hora - € 50.00
  • Actividades desenvolvidas ou promovidas por Entidades, Instituições, Associações ou Federações, de nível Nacional e Internacional, com entradas pagas, por hora - € 100.00
  • Clubes, Associações do Concelho com actividade regular federada de enquadramento exclusivo em Pavilhão - € 5.00


Utilização exclusiva dos balneários do pavilhão Municipal

  • Utilização pelos estabelecimentos de ensino pré-primário e 1º ciclo, do município, por balneário e por hora – ISENTO
  • Utilização pelas Entidades/Instituições/Associações, por balneário e por hora - € 8.00
  • Utilização pelos clubes, associações do concelho com actividade regular federada, de enquadramento exclusivo em pavilhão por balneário e por hora - € 4.00

Aqui ficam os link's com os regulamentos de utilização e funcionamento, retirados da mesma edição do DR, assim como o próprio anexo I transcrito anteriormente.

(caso tenham dificuldade em conseguir ler, aconselho que 1º cliquem uma vez sobre a imagem. Se mesmo assim não conseguirem ler bem, cliquem no botão direito do rato (sobre a imagem) e guardem a imagem no vosso PC. Assim talvez seja mais fácil ler, espero eu.)

http://img406.imageshack.us/img406/778/digitalizar0002vc6.jpg

http://img296.imageshack.us/img296/7957/digitalizar0002ha5.jpg

O que acham destes preços?

São razoáveis face às condições do novo pavilhão?

sábado, 5 de abril de 2008

Acto heróico de portuguesa (Moimentense) consegue travar autocarro

Quando seguia para a Alemanha para as habituais compras de Natal.
Fátima Carvalho Maerten conseguiu travar um autocarro depois de ouvir gritos de socorro de duas passageiras idosas, que estavam sentadas no banco da frente, e de se inteirar que o motorista estava desmaiado, com suores frios e olhos revirados, ao volante do veículo. Com um sangue frio incrível, desapertou o seu cinto de segurança, no banco da 4ª fila do lado direito, passou por cima da sua amiga que estava ao seu lado, e correu em socorro do malogrado motorista desmaiado, contrariando a passividade de todos.
O pesado veículo começava a perder o seu controle dado que o seu andamento era aos ziguezagues, chegando mesmo a embater nos pilares de segurança da estrada no lado direito. Fátima Maerten, segurou no volante, para que o pesado veículo seguisse numa linha direita, afastou a perna inerte do motorista dos pedais, e com o seu pé travou, fazendo com que o Tempomat (regulador constante de velocidade), fosse imediatamente desactivado. O veículo começou então a perder velocidade até que com muito esforço foi possível estacioná-lo num prado que por sorte se encontrava naquela zona daquele percurso. Não chegou para o susto, conforme nos confidenciou a nossa compatriota.
Todos os anos no cantão de St. Gallo se organizam viagens até Stuttegart, Alemanha, para as compras de Natal. Assim, no passado dia 8 de Dezembro, Fátima Maerten e três amigas resolveram fazer a excursão num autocarro da firma Ebeneter. A cerca de uma hora do destino, foi quando se deu o sucedido. No autocarro viajavam apenas 15 pessoas. A polícia alemã tomou conta do sucedido e o motorista foi levado numa ambulância para o hospital, onde fez exames que resultaram negativos. Ou seja, os médicos não sabem o que poderá ter acontecido ao motorista, filho do patrão da empresa, com cerca de 35 anos de idade.
As pessoas puderam seguir o seu percurso em dois autocarros que seguiam atrás. A empresa não cobrou o bilhete a nenhum dos passageiros, ofereceu ainda uma lembrança e agradeceu calorosamente o gesto heróico da nossa compatriota, que muito humildemente nos disse: “não sei por que o fiz, nem sei como fui capaz de o fazer”.
Fátima Maerten é casada, mãe de duas filhas, natural de Moimenta da Beira, ajudante de enfermeira no asilo de Rorschach, cantão de St. Gallo, onde vive há cerca de 15 anos. Fonte:Gazetalusófuna

quarta-feira, 2 de abril de 2008

A saber... Tribunais com nova gestão e novas competências

Território nacional passará a estar dividido em 39 circunscrições.

A proposta de lei do novo mapa judiciário assenta em circunscrições territoriais alargadas com base no volume e tipo de processos, num novo modelo de competências e numa nova gestão dos tribunais, da responsabilidade de um presidente. Segundo a proposta que o governo irá entregar na Assembleia da República, haverá um tribunal judicial de primeira instância em cada comarca, que poderá ser desdobrado em juízos de competência genérica ou especializada. No entender do Governo esta solução é “amplamente reconhecida como factor indutor da qualidade da Justiça, em todos os seus vectores, procurando implementar-se ou ampliar-se a presença da especialização em todas as comarcas”. Está ainda previsto o desdobramento dos juízos cíveis e criminais em três níveis de especialização - pequena, média e grande instância - e a criação de juízos de competência mista “quando o volume ou a complexidade do serviço o justifiquem”. A criação de juízos de competência mista está dependente do volume processual. Assim, na nova reorganização judiciária, o território nacional passará a estar dividido em 39 circunscrições, designadas por comarcas e, em cada uma delas, existirá um tribunal, sendo estas agrupadas em cinco distritos judiciais: Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Norte, Centro e Algarve. As 39 comarcas terão um modelo de gestão assente em três órgãos: presidente do tribunal, administrador e Conselho de Comarca. Os tribunais judiciais de primeira instância são, em regra, os tribunais de comarca e designam-se pelo nome da circunscrição em que se encontram instalados. Estes tribunais desdobram-se em juízos, que podem ser de competência genérica ou especializada. A proposta de lei do governo prevê, igualmente, que possam ser criados juízos de competência especializada de instrução criminal, família e menores, trabalho, comércio, propriedade intelectual, marítimo, execução de penas, execução, juízos de instância cível e juízos de instância criminal. O novo mapa judiciário entra em vigor no próximo ano judicial, que irá coincidir com o ano civil, em três comarcas-piloto (Alentejo Litoral, Baixo-Vouga e Grande Lisboa Noroeste), estando sujeito a um período experimental até 31 de Agosto de 2010. Seis meses antes do fim do período experimental, o Ministério da Justiça elaborará um relatório de avaliação do impacto da aplicação do mapa, depois de ouvir o Conselho Superior da Magistratura (CSM), Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), Ordem dos Advogados, Câmara dos Solicitadores e o Conselho dos Oficiais de Justiça.

Médio Douro / Distrito judicial: Norte
Municípios: Alijó, Armamar, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca e Vila Real.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Novidades - Empresa na Hora!

São já 89 os postos de atendimento da Empresa na Hora espalhados pelo País. Foram inaugurados ontem (31 de Março de 2008) quatro novos postos de atendimento da Empresa na Hora nas Conservatórias do Registo Civil, Predial e Comercial de Idanha-a-Nova e de Moimenta da Beira e nas Conservatórias do Registo Predial e Comercial de Almada e de Figueira de Castelo Rodrigo.

Desta forma, reforça-se a capacidade de resposta do serviço Empresa na Hora e garante-se a contínua cobertura de várias zonas do território nacional.

Os cidadãos de Almada, Figueira de Castelo Rodrigo, Idanha-a-Nova e Moimenta da Beira passam a ter a possibilidade de constituir as suas empresas na hora. Para tal bastará dirigirem-se às Conservatórias do Registo Comercial da sua localidade.

Saliente-se que de acordo com o relatório Doing Business 2007 do Banco Mundial, Portugal está entre os 10 países onde é mais rápido constituir empresas, devido ao projecto Empresa na Hora, implementado pelo Ministério da Justiça.

Desde o início do projecto, em Julho de 2005, e até 31 de Março de 2008, já foram constituídas 48 138 empresas na hora, com um tempo médio de 42 minutos durante o mês de Março de 2008.

Fonte: Portal do Governo