quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Queima do Velho 2009/2010


CUMPRIR A TRADIÇÃO

TRAGA O ESPUMANTE E O BOLO REI

ROUPA VELHA E VESTIDA DO AVESSO

«MNN» - 2º Aniversário


É com muito orgulho e satisfição que anunciamos o 2º Aniversário do blogue MoimentaNaNet. Para além da informação postada, debates, notícias e comentários feitos ao longo dos últimos dois anos, interessa salientar a amizade e conhecimento que este espaço virtual permitiu criar e cultivar. Parabéns ao MNN e um Muito Obrigado a todos aqueles (equipa MNN/colaboradores, visitantes, parceiros, etc) que fazem e fizeram parte desta "realidade".

Quem sai a ganhar é Moimenta da Beira!



Aqui ficam alguns dados relativos aos dois anos de existência:
19.224 Visitantes Oficiais; 164.472 Exibições de página; 951 Posts (Mensagens); Aproximadamente 4.800 comentários; Prémio de Melhor Blog Nacional 2008, na categoria Sociedade.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

«CMMB» - Danças de Salão no Pavilhão Municipal

A PED – Populum Escola de Danças, Escola sediada em Vila Nova de Gaia, que conta já com um vasto leque de turmas por todo o país, decidiu brindar o Município de Moimenta da Beira com uma turma de iniciação às Danças de Salão no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira.

Compareça, no Pavilhão Municipal, Dia 08 e 15 de Janeiro, sexta-feira, pelas 21h00 e disfrute de uma aula gratuita.

Você vai esquecer que um dia não soube dançar...

Para mais info, clique aqui.

Porque não?

Para quando uma variante à nossa vila?


segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

CDR- Apostas de resultados

Na tabela ao lado surge a classificação geral.

O resultado desta jornada foi:
CDR 4 -4 Santacombadense

Próxima ronda de apostas:
3 de Janeiro 15:00
Vildemoinhos Vs CDR

Convém lembrar que a ronda de apostas fecha às 13 horas de Domingo.

Aceitam-se novos "apostadores" em qualquer jornada.

Boas Apostas

«Arqueologia» - Os mitos subterrâneos do Terreiro das Freiras

Administrativamente, sabe-se que o território que neste momento compõe o concelho de Moimenta da Beira esteve dividido, pelo menos a partir da Época Moderna, em oito municípios: Caria, Castelo, Leomil, Moimenta da Beira, Nagosa, Paçô, Peravelha e Sever. Com a fundação dos concelhos e a consequente organização administrativa, política e social edificaram-se Pelourinhos e Casas da Câmara. Do ponto de vista religioso, as comunidades expressaram a sua devoção construindo Conventos, Igrejas, Capelas e Cruzeiros.
Neste panorama enquadra-se perfeitamente o Terreiro das Freiras (freguesia de Moimenta da Beira) e o seu belíssimo conjunto arquitectónico, designadamente: o Convento Beneditino de Nossa Senhora da Purificação (do século XVI, de traça maneirista, barroca e rococó, composto pela igreja com coro, duas sacristias, dormitórios, refeitório, claustros, fontes e uma cerca), o Solar dos Guedes (exemplar de arquitectura civil privada do século XVIII, estilo rococó, que passou a ser uma instituição pública de expansão da Cultura – a Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro), o Solar Correia Alves (edifício do século XVII recuperado para Turismo de Habitação), a Capela de Nossa Senhora do Amparo (provavelmente do século XVI), a Fonte da Pipa (do século XVIII), entre outros edifícios dignos de nota, não esquecendo a presença do antigo Pelourinho.
Certamente um magnífico retrato da época e dos sítios mais agradáveis desta vila, que acrescenta à sua monumentalidade também algum misticismo. Pois, segundo a crença popular, existirão túneis no seu subsolo, inclusive um com ligação ao Convento de São Francisco (freguesia de Rua), pelos quais as freiras do Convento terão fugido às invasões francesas.
Curiosamente, histórias semelhantes têm sido atribuídas a outros conventos do nosso país, nomeadamente ao Palácio/Convento de Mafra. Por exemplo, a mais popular é a da existência de ratazanas enormes nos seus subterrâneos que durante a noite saem para comer tudo aquilo que conseguem apanhar: gatos, cães e até pessoas. Outra é a da existência de um túnel que ligaria este Convento à Ericeira, a cerca de 10 km de distância, pelo qual partiu para o exílio o último rei português, D. Manuel II, em 1910, depois de proclamada a República. Porém, o túnel não passa de Mafra e foi construído para escoar os esgotos do Palácio.

Apesar da dificuldade em determinar ao certo o que está no subsolo do Terreiro das Freiras, sabe-se, contudo, numa primeira análise, que existe um túnel de cantaria, junto à Fonte da Pipa, com aproximadamente 1,50 m de altura e 0,50/1 m de largura (ver imagem). Portanto, convinha desmistificá-lo!

Autor: José Carlos Santos

domingo, 27 de dezembro de 2009

Portal do Cidadão - Nova Opção: "A MINHA RUA"

"A MINHA RUA" permite a todos os cidadãos reportar as mais variadas situações relativas a espaços públicos, desde a iluminação, jardins, passando por veículos abandonados ou a recolha de electrodomésticos danificados. Com fotografia ou apenas em texto, todos os relatos são encaminhados para a autarquia seleccionada, que lhe dará conhecimento sobre o processo e eventual resolução do problema.

Para melhor indicar o local da ocorrência pode recorrer ao mapa disponível no formulário. Para o efeito seleccione primeiro o distrito e município e, depois, clique sobre o mapa onde poderá indicar exactamente o local. Neste mapa pode também consultar outras ocorrências já reportadas.

Alcanena, Ansião, Arganil, Batalha, Borba, Campo Maior, Évora, Figueiró dos Vinhos, Lousã, Mangualde, Murça, Óbidos, Oeiras, Ourém, Ovar, Pombal, Portalegre e Sousel são as Câmaras Municipais para já abrangidas.

«Meteorologia» - Moimenta da Beira


Para ver mais, clique aqui.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Vida Nova...com ambição!

Com o aproximar do 2º aniversário do blogue, resolvemos, com a criatividade que nos caracteriza, brindar todos os utilizadores, visitantes e Moimentenses, com uma mudança completa da aparência do MNN. Assim, com esta modernização/optimização das opções, queremos tornar este espaço, ainda de forma mais vincada, a "casa" virtual de todos os Moimentenses. Portanto, contamos convosco na partilha de notícias, ideias, debates e opiniões, que ajudem a nossa terra - Moimenta da Beira - a evoluir.

Boas Festas!

MoimentaNaNet - Um blogue feito por Moimentenses...para Moimentenses!

Jornal Beirão «1ª Página» - 28ª Edição


Leilão - Festas em Honra do Martir São Sebastião


«Pedaladas» Assembleia Geral Ordinária e Ceia de Natal


Realizou-se na sede do Pedaladas Clube de Cicloturismo de Moimenta da Beira, na passada sexta-feira, dia 18 de Dezembro, a Assembleia Geral Ordinária, de onde se destaca a eleição dos novos Corpos Gerentes para o biénio 2010/2011.

Direcção:

Presidente Rui César Fernandes Bernardo
Vice-Presidente Joaquim Duarte Soares
Secretário Luís Carlos Ferreira Morgado
Tesoureiro José Carlos Caíres Abreu
Vogal António Alexandre Fradão Frias

Assembleia Geral:

Presidente Francisco José Lima Rebelo Gomes
Secretário Orlando Loureiro
Vogal Luís Fernando Loureiro

Conselho Fiscal:

Presidente José Amadil Fernandes
Secretário Paulo Jorge Rodrigues Centeio
Vogal Joaquim Félix Salgueiro de Jesus


Logo após a Assembleia Geral Ordinária, num restaurante local, foi servida a Ceia de Natal 2009, que proporcionou o convívio entre os sócios do Clube e respectivas famílias.

Fotografias de ambos os eventos podem ser vistas aqui neste link.

«Distrito» - Viseu vai ter cinco novos quartéis de bombeiros

Viseu, Nelas, Campia (Vouzela), Cabanas de Viriato (Carregal do Sal) e Resende são as cinco corporações de bombeiros voluntários que esta sexta-feira vão assinar contratos no Ministério da Administração Interna, que permite às corporações satisfazer um venho desejo: ter um novo quartel. Os quatro primeiros serão construídos de raiz, já o de Resende será alvo de uma remodelação profunda do actual equipamento.

O investimento ultrapassa os quatro milhões de euros e vai abranger um universo de 500 bombeiros. Com este contrato assinado, cada obra terá uma comparticipação de 70 por cento do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) sendo os restantes 30 por cento da responsabilidade do promotor. No caso do quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu estão já assegurados pela Câmara Municipal.

Os novos quartéis que começarão a ser construídos logo em Janeiro de 2010 são velhas reivindicações das corporações, mas que ao longo de anos foram sendo adiados. A corporação de Campia é um desses exemplos. O corpo activo está instalado provisoriamente em instalações cedidas pela junta de freguesia há 25 anos. Trata-se de uma secção destacada da corporação de Vouzela classificada de particular importância por estar junto à Serra do Caramulo e ser o quartel mais próximo da A25. "Foi prometido por diversos governos e, para além de uma aspiração da corporação, é para toda a população da zona. Foi sempre quem mais serviu o velho IP5", acrescenta o presidente dos Bombeiros Voluntários de Vouzela, Carlos Rolo.

Em Viseu confirma-se a informação avançada há duas semanas pelo presidente da corporação de voluntários. A primeira pedra no novo quartel a construir em Travassós de Baixo vai ser lançada no início de Janeiro.

O anúncio da construção de cinco novos quartéis de bombeiros do distrito é para o Governador Civil de Viseu, Miguel Ginestal uma "excelente" prenda de Natal e adianta que para quem conhece as condições de trabalho das cinco corporações está a ser feita "justiça". Com esta decisão Miguel Ginestal admite ter entrado "com o pé direito na protecção civil" de Viseu. O novo Governador reuniu na sexta-feira, dia 11 com todos os comandantes do distrito para se inteirar do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido e fazer um balanço de 2009.
Fonte:JornaldoCentro

É caso para se perguntar: E a nossa Vila?

Já neva em Moimenta da Beira

Segundo as últimas informações (08:30h) está a nevar em Moimenta da Beira.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

BOAS FESTAS!



O blogue MoimentaNaNet deseja a todos os colaboradores, participantes, visitantes e Moimentenses, um...


Feliz Natal e Bom Ano Novo!

«Mini-Fórum» - 2009 chega ao fim...

Este post tem como objectivo permitir a livre discussão sobre o ano de 2009 em Moimenta da Beira e, consequentemente, dar lugar a um balanço geral do estado da vila. Assim, para fomentar a discussão, "deixam-se no ar" alguns temas e actividades que marcaram o ano.

  • Eleições autárquicas - mudança no executivo camarário;
  • Eventos desportivos de cariz nacional -Selecção Nacional de Andebol;
  • Parque eólico Douro Sul;
  • Universidade Sénior;
  • Viva + O Centro Histórico;
  • Futebol: CDR faz uma boa época 2008/2009;
  • Andebol: Juvenis da EA Moimenta da Beira campeões nacionais da 2ª divisão 2008/2009;
  • Mega concentração de telescópios;
  • SUB em Moimenta da Beira;
  • Etc...

Qual a sua opinião em relação ao estado da nossa vila e ao que por cá se passou durante o ano?
O que há a melhorar em 2010 e quais as prioridades?
Comente!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Estradas condicionadas a Norte do distrito de Viseu por causa do gelo


Três estradas do Norte do distrito de Viseu estão hoje condicionadas, devido à acumulação de gelo no piso, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu.

Com o trânsito condicionado, desde as 07:15, está “a estrada municipal n.º 1057, entre S. Martinho do Mouros – Lamego e a estrada secundária entre Feirão e Lamego”.

“A Protecção Civil Municipal está a espalhar sal nas estradas, enquanto a GNR alterna o trânsito nos locais mais perigosos”, acrescentou fonte do CDOS.

Também a "Estrada Nacional 2, entre Bigorne e Lamego, tem o trânsito condicionado devido ao gelo”.

“No local está a GNR, a brigada das Estradas de Portugal e um camião a espalhar sal para que a situação não se complique”, referiu.

De acordo com o CDOS de Viseu, “se o tempo se mantiver frio e caso o sal não venha a surtir efeito, esta estrada poderá ser cortada ao trânsito”.

Na zona de Lamego há também “várias ruas e artérias cortadas, por causa do gelo. As equipas da Câmara estão a tentar resolver a situação desde a meia-noite”.

Fonte:ionline

Idosa sofre queimaduras graves provocadas por lareira


Uma idosa residente no concelho de Moimenta da Beira, sofreu hoje “queimaduras graves” provocadas por uma lareira, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu.

O alerta foi dado às 07:10, tendo a mulher de Cabaços, concelho de Moimenta da Beira, sofrido “queimaduras graves nos membros inferiores”.

Segundo fonte do CDOS de Viseu, “a idosa, com idade na casa dos 70 anos, teve de ser transferida para a Unidade de Queimados do Hospital de Coimbra”.

Fonte:Destak

domingo, 20 de dezembro de 2009

CDR- Apostas de resultados

Na tabela ao lado surge a classificação geral.

O resultado desta jornada foi:
Satão 0-1 CDR

Próxima ronda de apostas:
27 de Dezembro 15:00
CDR Vs Santacombadense

Convém lembrar que a ronda de apostas fecha às 13 horas de Domingo.

Aceitam-se novos "apostadores" em qualquer jornada.

Boas Apostas

«Curiosidades» - Um bastião portista na capital

A história dos Dragões de Lisboa, a delegação do F. C. Porto na capital, está personalizada num homem: Álvaro Monteiro, 63 anos, empresário e comerciante de Alvite, Moimenta da Beira.

Chegou a Lisboa "com 13/14 anos" e sempre esteve ligado ao clube em Lisboa. A delegação foi inaugurada a 2 de Agosto de 1970, na altura na Avenida da Liberdade. Afonso Pinto Magalhães, presidente do F. C. Porto, na altura, inaugurou o espaço, já acompanhado por Pinto da Costa, director do clube, naquele ano. Hoje, a sede está na Avenida da República, perto da praça do Saldanha, no coração da cidade.

O crescimento dos Dragões de Lisboa é paralelo ao desenvolvimento do F. C. Porto nas últimas décadas. "Hoje, os Dragões de Lisboa têm cerca de 2300 sócios. Gostávamos de atingir, dentro de dois anos, a fasquia dos 5000", afirmou, ao JN, Álvaro Monteiro.

Pinto da Costa é presidente honorário e o associado vitalício número 154. O presidente dos Dragões de Lisboa tem o número 23 no cartão de sócio. Diz que por onde passa transporta o clube. Até na família: "Tenho quatro filhos, todos dragões, duas netas do F. C. Porto e até a minha mulher mudou do Benfica para o F. C. Porto."

Álvaro Monteiro recorda uma altura que quase não existiam adeptos portistas em Lisboa, mas refere que, hoje em dia, "é mais difícil ser adepto do clube em Lisboa do que naquela altura.

"É natural que as conquistas do clube tragam algum azedume aos nossos adversários. Mas os nossos aversários são os primeiros a reconhecer que o F. C. Porto é um clube diferente e que os nossos atletas se esfarrapam para ganhar", explica o empresário.

Álvaro Monteiro admite a existência de alguns problemas, ao longo dos anos, entre adeptos de outros clube de Lisboa (sem os querer identificar) e a delegação. "Já temos alguma experiência e optamos por não valorizar. No ano passado, estávamos a fechar as portas quando apareceu um grupo de 15 rapazes. Diziam que queriam festejar a vitória do F. C. Porto connosco. Tinham paus com perto de 60 centímetros e ainda existiram algumas escaramuças".

As paredes do espaço estão pintadas a azul e branco. Não faltam recordações de várias conquistas do emblema portista. Como as fotografias da equipa vencedora da Taça dos Campeões, em 1987, e de José Mourinho, que conquistou a Liga dos Campeões, em 2004.

"Isto enche sempre que há jogos internacionais, em canal fechado. Chegamos a ter aqui 300 pessoas e os empregados do bar nem têm espaço para trabalhar", refere Álvaro Monteiro.

Ser associado da delegação custa 25 euros, já com jóia e seis meses de quotas. Cada quota custa dois euros e meio por mês.

Em quase 40 anos de vida dos Dragões de Lisboa, Álvaro Monteiro já viu dezenas de jogos do F. C. Porto na zona. Elege os 0-5 na Luz, contra o Benfica, para a Supertaça (1995/96) como uma das principais recordações.

Além da filial lisboeta, fundou um museu pessoal sobre o F. C. Porto em Alvite, terra natal. Pinto da Costa inaugurou-o. Álvaro Monteiro tem enorme admiração pelo presidente portista e quer vê-lo mais três anos na liderança.

"Quando o F. C. Porto venceu a Taça dos Campeões, em 1987, alguns amigos disseram a Pinto da Costa para sair em glória e não continuar. Decidiu ficar e reparem no que aconteceu desse esse ano. Fiquei muito satisfeito com o anúncio do nosso presidente", concluiu o empresário.
Fonte:JN

sábado, 19 de dezembro de 2009

«Últimas» - III BTT Demo

Entidade Organizadora:
Pedaladas Clube de Cicloturismo de Moimenta da Beira.

Data do Evento:
09 de Maio de 2010.

Local:
Moimenta da Beira (distrito de Viseu).

Percursos:
Maratona, cerca de 65 kms (a confirmar), dificuldade (técnica/física) 3/4.
Meia Maratona, cerca de 40 kms (a confirmar), dificuldade (técnica/física) 3/3.

Inscrições:
- Até 7 de Maio ou quando atingir o limite de 200 participantes.
- Inscrição feita por e-mail, formulário online, telefone, ou por via CTT (contactos e inscrições disponíveis no início de 2010.
- O valor da inscrição será de 15€ homens / 10€ senhoras com almoço e inclui ainda: seguro desportivo, reforços, frontal, banho, lavagem da bicicleta, lembrança e possivelmente Jersey (a confirmar).
- O preço por acompanhante para o almoço com idade entre os 6 e 10 anos é de 5€, com idade superior a 10 anos é de 8€.
- A inscrição só será válida após a recepção do comprovativo de pagamento.

Secretariado:
Sexta-feira - Sede do clube Pedaladas, Rua da Feira, das 21h até 22h30.
Sábado - Sede do clube Pedaladas, Rua da Feira, das 21h até 22h30.
Domingo - Pavilhão Gimnodesportivo Municipal de Moimenta da Beira, das 7h30 às 9h30.

Concentração:
Pavilhão Gimnodesportivo Municipal de Moimenta da Beira.

Mais informações nos próximos dias! ... http://www.pedaladas.net/ ... (fonte:forumbtt)

«Info MoimentaNaNet» - 2º Aniversário

Faltam...

...para o nosso 2º Aniversário.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

CDR- Apostas de resultados

Na tabela ao lado surge a classificação geral.

O resultado desta jornada foi:
CDR 0-0 Molelos

Próxima ronda de apostas:
20 de Dezembro 15:00
Sátão Vs CDR

Convém lembrar que a ronda de apostas fecha às 13 horas de Domingo.

Aceitam-se novos "apostadores" em qualquer jornada.

Boas Apostas

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Crónica de História da Nossa Terra

Povoados pré-históricos e abrigos naturais existentes na Serra

No Verão passado visitei Vila Viçosa. Interessante terra esta, que possui um dos mais impressionantes pelourinhos do estilo gaiola de que o nosso país é depositário e onde se podem visitar os antigos paços onde esteve o rei imediatamente antes do regicídio que seria a aurora da queda da monarquia e da implantação da república. Este acontecimento, no qual se presume que Aquilino Ribeiro tenha tomado parte capital, perfaz 100 anos a 5 de Outubro do próximo ano.
Foi em Vila Viçosa que adquiri um trabalho publicado em 1894, da autoria do padre Joaquim José da Rosa Espanca, intitulado “Estudo sobre as antas e seus congéneres”. Esse opúsculo do ilustre “cronista” é excelente para mostrar as ideias profundamente erróneas que nos finados de oitocentos se tinha a propósito da pré-história. Para Espanca e tantos outros da época, as antas eram “choças ou abrigos de pastores dos tempos históricos.” Apesar de bem informado bibliograficamente, incluindo referências aos célebres frei Martinho de S. Paulo e Manuel Severim de Faria, Espanca reproduz o conhecimento da época e adensa-lhe uma dose de interpretação pessoal, sobretudo etimológica. Graças ao desenvolvimento da Arqueologia, sabemos hoje que as teorias antigas relativamente à funcionalidade e cronologia dos vestígios pré-históricos eram totalmente falsas. Os trabalhos de Boucher e Perthes na arqueologia e de Darwin na biologia, inauguraram os grandes avanços que vieram a ocorrer na compreensão da grande antiguidade da humanidade e sua evolução física e cultural.
No distrito há vestígios em grande quantidade do neolítico final. Durante o III milénio a.C. período designado de Calcolítico, que corresponde ao início da Idade dos Metais, ocorreram importantes transformações em vários domínios da sociedade que se manifestaram não só na arquitectura funerária como a construção de novos sepulcros e com a reutilização de outros já existentes, mas sobretudo com uma nova estruturação do povoamento que alterou a relação dos vários grupos populacionais entre si, com a paisagem e seus recursos. Abandonou-se a construção de túmulos de grandes dimensões, como se fez no Neolítico final. Os novos monumentos funerários eram mais discretos na paisagem, apresentando estruturas cistoídes sob mamoa. A reutilização dos dólmens de grandes dimensões ocorreu porque se tratavam de lugares cuja memória colectiva lhes conferia ainda um carácter sagrado, como terá sucedido com a Orca das Seixas na Serra de Leomil, a Orca de Pendilhe e tantas outras. Nelas recolheram-se cerâmicas campaniformes. Neste período há novos espaços sacralizados, sendo lugares destacados na paisagem, nomeadamente grandes aglomerados de penedos.
O povoamento do III milénio apresenta uma maior diversidade do que anteriormente. Já foram identificados e estudados povoados abertos como Laceiras (Carregal do Sal), Corujeira (Nelas), abrigos sob rocha como o povoado pré-histórico do Castelo em Ariz, visível na figura que apresento. A implantação dos povoados em altura e o investimento na construção de estruturas de defesa, traduzem uma crescente preocupação com o habitat, que cada vez mais tem um cariz sedentário e já não sazonal como os habitats construídos de frágeis cabanas neolíticas. Esta escolha topográfica revela também uma procura de afirmação de domínio sobre o território circundante, provavelmente exercendo o mesmo papel que anteriormente fora desempenhado por dólmenes e menires. A importância do território para o pastoreio e a produção agrícola aumentou a necessidade do seu controlo e vigilância. As fronteiras entre os grupos neolíticos nesta atura estavam já melhor demarcadas, nomeadamente com a colocação de estátuas menires como as da Nave e Alvite. No domínio da tecnologia a grande inovação consistiu na introdução do peso do tear na tecelagem, havendo alguns destes espécimes no distrito. Cerâmicas foram também encontradas no distrito. O material lítico manteve-se quase inalterável.
A arqueologia percorreu um longo e lento caminho numa atitude compreensível e humana de dúvida, sem a qual a ciência não avança. Há muito ainda a investigar para que consigamos uma aproximação mais cabal às sociedades do passado. A nossa serra revelar-nos-á, não tenho hesitação, muitas mais surpresas. Enquanto tal não acontece cabe a todos a responsabilidade de transmitir às gerações futuras estes testemunhos que ficaram como prova da luta do homem pela sobrevivência, símbolos da tecnologia que o progresso tornou incipiente.
Publicado no Jornal Terras do Demo
edição de 4/12/2009

Autarcas querem aumentar taxa de execução do QREN

"Temos cada vez uma maior consciência de que para a defesa de cada um dos nossos territórios é fundamental ganharmos escala regional", defendeu Artur Cascarejo, o novo presidente da CIM Douro, comunidade constituída por 19 municípios que tem como prioridade aumentar a taxa de execução dos projectos apoiados pelo QREN, um objectivo que exigirá novas medidas do Governo

Falando a "uma só voz", os autarcas que constituem a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro, que elegeram, no dia 14, o seu novo Conselho Executivo, defenderam o alargamento "dos prazos de pagamento" relativamente aos projectos candidatos ao Quadro de Referência Nacional Estratégico (QREN), bem como a criação de uma linha bonificada de crédito.

Durante a reunião, os presidentes das câmaras municipais que constituem a CIM Douro (Alijó, Armamar, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Moimenta da Beira, Penedono, São João da Pesqueira, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real) elegeram, por unanimidade, o socialista Artur Cascarejo como presidente do Conselho Executivo.

Enquanto o autarca socialista, presidente da Câmara Municipal de Alijó, veio substituir Manuel Martins, Aires Ferreira, de Torre de Moncorvo, e Francisco Lopes, de Lamego, mantiveram o lugar de vice-presidentes do mesmo órgão.

"Vamos dar continuidade ao trabalho que a anterior direcção estava a desenvolver. No fundo, queremos aumentar a taxa de execução dos projectos do QREN na região", explicou Artur Cascarejo, revelando no entanto que, para tal, é necessário que a Comunidade solicite a alteração de duas questões consideradas "absolutamente determinantes" para a generalidade dos municípios, "em particular os do interior do país", nomeadamente o alargamento dos prazos de pagamento e a criação de uma linha bonificada de crédito.

O autarca alijoense garantiu que a CIM Douro vai defender, junto dos gestores do QREN e do Governo, que o limite de pagamento passe de 30 para 90 dias. "Para garantir a contrapartida das câmaras, trinta dias após facturação é algo absolutamente impraticável, basta haver um atraso no correio para que isso seja impossível", explicou.

Outro aspecto fundamental para garantir a contrapartida nacional nos projectos candidatos aos fundos europeus passa pelo reforço da capacidade financeira dos municípios, incluindo a criação de uma "linha bonificada de crédito", defendem os autarcas.

CIM Douro dá prioridade aos Centros Escolares Artur Cascarejo garante que a "baixa taxa execução dos projectos" não se deve "à falta de vontade política ou a inexistência de projectos", deve-se sim a "questões técnicas e burocráticas, por um lado", e a constrangimentos de carácter financeiro, por outro. "A nova lei das finanças locais e as novas exigências orçamentais estão a colocar os municípios em enormes dificuldades", referiu.

Relativamente à CIM Douro, o novo presidente contabilizou que, de um total de 105 milhões de euros previstos, a comunidade conta actualmente com uma taxa de execução na ordem dos 18 por cento. "Estamos a dar prioridade aos centros escolares, e também aqui surgiram alguns problemas", explicou o autarca de Alijó, referindo-se a questões como as negociações com proprietários de terrenos ou "a plataforma informática que entretanto foi criada para submeter as candidaturas".

Além dos centros escolares, a comunidade tem na calha projectos em várias áreas, desde a reabilitação urbana ao ambiente, projectos que visam criar "as condições para que região passe, de uma vez por todas, da afirmação das suas potencialidades para a execução dos seus desígnios".

Relativamente às eleições da CIM Douro, o novo presidente explicou que a sua escolha por unanimidade se deve ao facto de na comissão "não haver preocupações de capelas". "Temos cada vez uma maior consciência de que para a defesa de cada um dos nossos territórios é fundamental ganharmos escala regional e falarmos a uma só voz", defendeu.

No entanto, Artur Cascarejo adiantou que não está fora de hipótese, em futuros mandatos, a utilização de um sistema de rotatividade sobre a presidência.

Para completar a instalação dos órgãos, as assembleias municipais dos concelhos que integram a Comunidade vão eleger, até final do ano, os seus representantes na Assembleia Intermunicipal, após o qual se irá realizar a tomada de posse deste órgão e a eleição da respectiva mesa. (Fonte:expresso)

«Divulgação» - “O SORRISO DE NATAL”

ANIMAÇÃO INFANTIL “O SORRISO DE NATAL”

A pensar nas crianças a Câmara Municipal de Moimenta da Beira preparou um programa de actividades de animação infantil para a tarde do dia 19 de Dezembro. Estas actividades estendem-se a todas as crianças do município dos 0 aos 12 anos, fazendo-se, desde já, o apelo junto dos pais que queiram proporcionar um dia diferente aos seus filhos, que venham à Vila de Moimenta da Beira para verem e viverem a Magia do Natal.

Sob a monitorização do Corpo de Escuteiros de Moimenta da Beira como já tem sido habitual em anos transactos, fica a responsabilidade, em articulação com o sector da acção social da autarquia, a reunião das crianças mais desfavorecidas, cumprindo-se assim com mais uma missão de solidariedade junto dos mais necessitados.

Esta animação é para ti, vem divertir-te com o Pai Natal. (Fonte:cm-moimenta.pt)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

"Arqueologia" - Um livro sobre as nossas pontes

Pontes de Portugal – Rumo ao Douro


Em quadra festiva, aproveito para recordar um livro pessoal que se intitula por Pontes de Portugal – Rumo ao Douro (publicado em 2005). Menciono-o especialmente por duas razões: o meu entusiasmo pela beleza e monumentalidade das pontes da nossa região e o claro apelo à sua salvaguarda. Isto porque a maioria dos seres humanos avista este tipo de construções de uma forma muito sumária, preocupando-se apenas com a sua utilidade, quando também é importante compreender a forma como foram edificadas e, ao mesmo tempo, zelar pela sua preservação.



Junto à Ponte do Fumo

Pontes de Portugal – Rumo ao Douro surge portanto como um passeio de descoberta das pontes sobre os rios Távora, Tedo e Varosa e seus afluentes (rios da margem esquerda, em território nacional, do fascinante rio ibérico – o Douro). Geograficamente, o rio Távora assinala nove monumentos (Ponte do Abade, Ponte do Medreiro, Ponte Antiga da Vila da Ponte, Ponte de Ferreirim, Pontigo de Freixinho, Ponte de Fonte Arcada, Ponte Távora, Ponte do Fumo e Ponte de Espinho), o rio Tedo regista seis (Ponte da Arruda, Pontigo de Beira Valente, Pontigo do Manuel da Tecedeira, Ponte Pequena e Ponte Maior da Granja do Tedo, Ponte Antiga de Santo Adrião) e o rio Varosa soma dezassete (Ponte de São João de Tarouca, Ponte de Mondim da Beira, Ponte de Antas, Ponte das Poldras, Ponte Barosela, Ponte de Revolta, Ponte Pedrinha, Ponte Fortificada de Ucanha, Ponte do Mosteiro, Ponte da Azenha, Ponte das Regadas, Ponte de Vila Pouca, Ponte de Recião, Ponte de Covelas, Ponte Balsemão, Ponte da Central Hidroeléctrica do Varosa e Ponte Varosa).

Mas perguntamo-nos: porquê despender tal esforço e arriscar vidas na construção destes monumentos e em locais tão extraordinários? A resposta é que os diferentes povos constroem para se afirmarem. Para além da sua funcionalidade pública, monumentos como a histórica Ponte do Gard em França (arquitectada em três níveis) ou a recente Ponte da Baía de Hangzhou na China (a mais extensa do mundo sobre o mar) são sobretudo autênticas marcas culturais.

Desejo de Boas Festas a todos os colaboradores e participantes deste blogue!

Autor: José Carlos Santos

«Cinema» - A Idade do Gelo 3

Data: 01-12-2009 a 30-12-2009
Local: Auditório Municipal

DIA 18 de Dezembro às 21:30 horas
A Idade do Gelo 3
Despertar dos Dinossauros

Sinopse
Scrat continua a tentar apanhar a sempre escorregadia avelã (enquanto, talvez, encontre o verdadeiro amor); Manny e Ellie esperam ansiosamente o nascimento do seu mini mamute; Diego, o tigre dentes de sabre, questiona-se se não estará a ficar demasiado "bonzinho" com os seus companheiros e Sid, a preguiça, mete-se em sarilhos quando resolve constituir uma família, "desviando" para isso alguns ovos de dinossauro. Numa missão para resgatar o desafortunado Sid, o grupo aventura-se num misterioso e estranho mundo, onde tem encontros com dinossauros, debate-se com a flora e a fauna, corre freneticamente - e encontra uma implacável doninha zarolha, caçadora de dinossauros, chamada Buck. Mais...

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Descargas ilegais e de ETAR mancham rios selvagens portugueses

Os rios Paiva, Côa e Cávado são alguns dos mais belos rios nacionais que enfrentam o desafio de manter as suas características naturais quando os impactes são cada vez maiores e inevitáveis. Conciliar os dois cenários não é tarefa fácil.

O rio Paiva, que nasce na Serra de Leomil, concelho de Moimenta da Beira, considerado ainda um dos mais bem preservados rios nacionais, foi alvo de uma candidatura ao concurso «7 Maravilhas Naturais de Portugal», apresentada pelo movimento SOS Rio Paiva e a Câmara Municipal de Castelo de Paiva. O rio, considerado Sítio de Importãncia Comunitária na Rede Natura 2000, poderá ser uma das 77 candidaturas eleitas até Fevereiro de 2010, ano em que se comemora o Ano Internacional da Biodiversidade.

Só que aquele que era até há pouco tempo um dos rios mais limpos da Europa, enfrenta vários problemas relacionados com a actividade humana que põem em risco a biodiversidade deste habitat de várias espécies. O Movimento SOS Paiva tem vindo a registar alguns dos problemas, nomeadamente, o mais recente, relativo a descargas ilegais de efluentes. Em Julho, o movimento apresentou mesmo uma queixa ao SEPNA, depois de várias análises efectuadas terem detectado níveis preocupantes de poluição, que coloca em sério risco a sobrevivência de várias espécies como a salamandra lusitânica, o lagarto-de-água, a lontra ou o mexilhão-de-rio.

O autarca de Vila Nova de Paiva informou entretanto que a estação de tratamento de águas residuais (ETAR) não estava a funcionar em plenas condições. «Os indícios de mau funcionamento da ETAR de Vila Nova de Paiva levantam-nos também sérias dúvidas sobre o funcionamento de outros equipamentos do género que efectuam descargas para o Paiva e seus afluentes, bem como em relação aos municípios onde nem sequer existe tratamento de águas residuais, levando à drenagem de esgotos que contaminam pessoas e animais, campos e vales, rios e ribeiros», frisa o movimento. No entanto, em Setembro último, o SEPNA respondeu aos responsáveis pela queixa dizendo que após averiguações no rio e na referida ETAR não foram confirmadas as denúncias.
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«GNR» - Recuperação de material furtado

Na sequência de investigações realizadas pelo Núcleo de Investigação Criminal de Moimenta da Beira e de Viseu foi apreendido ontem (dia 14), em São Pedro do Sul, diverso material proveniente de furtos ocorridos na zona de Moimenta da Beira.
Entre os artigos recuperados encontram-se várias peças de mobiliário, electrodomésticos, televisores, uma aparelhagem completa de discoteca, leitores de CD e DVD, maquinaria diversa e um computador.

O detentor do material foi identificado.

Fonte: portaldasegurança

«MNN» - Colabore com o seu blogue




segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

«Notícia» - 15 distritos com aviso amarelo por temperaturas mínimas baixas

O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje em aviso amarelo a maioria dos distritos do país,a excepção de Viana do Castelo, Aveiro e Coimbra, devido à "persistência de valores baixos de temperatura mínima".

De acordo com informação disponível no "site" do IM, as temperaturas mínimas previstas para hoje variam entre os -4 graus centígrados na cidade de Bragança e os 5º em Lisboa, Faro e Sagres.

Na sexta-feira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) alertou para a descida da temperatura e recomendou a adopção de algumas medidas de prevenção e autoprotecção devido ao frio, como os cuidados com o aquecimento do lar.

Fonte: Visão

III Festival Gastronómico do Cogumelo e da Caça das Terras do Demo


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

«Notícias» - Resumo - Região

Fernando Ruas, Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses
“É uma altura excelente para divulgarmos a cidade”

Compras de Natal? Sim... mas poucas e baratas
Os saldos só começam oficialmente a 28 de Dezembro, no entanto, os lojistas do centro histórico planeiam fazer promoções mais cedo para cativar os clientes e escoar os produtos. Todos são unânimes em afirmar que a crise de que tanto se fala, e continuará a falar, influenciou as vendas de uma forma negativa e que, embora ainda haja quem compre, a tendência é procurar o mais barato.

III EDIÇÃO DA FEIRA DO MÍSCARO EM SÁTÃO ATRAIU MILHARES DE PESSOAS
A Câmara Municipal de Sátão apresentou a III edição da Feira do Míscaro, no dia 22 de Novembro, no Largo de S. Bernardo.
Apesar do frio que se fez sentir, mais de duas mil pessoas marcaram presença(...)

Arte na Família Vouga – Portal que se abre ao progresso da cultura
Pintura, escultura, desenho, pirogravura, talha, marcenaria, web-design e fotografia integram a exposição Arte na Família Vouga que o Museu de Lamego acolhe a partir do dia 5 de Dezembro

S.Pedro do Sul: Placas informativas de risco de incêndio florestal
O concelho de S. Pedro do Sul é pioneiro no distrito de Viseu na colocação de placas informativas do risco de incêndio florestal.

Boicote colectivo deixa parque da PSP sem carros
A atribuição de lugares de estacionamento privado na PSP de Viseu, em função da hierarquia, está a indignar os polícias, que deixaram de usar o parque colectivo e acusam o comandante de dividir o pessoal por "castas".

Sócrates foi a Viseu mas deixou municípios sem respostas
O primeiro-ministro foi ontem a Viseu fazer um discurso completamente ao lado das expectativas dos participantes no XVIII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) que durante dois dias escalpelizaram os problemas que prevêem enfrentar nos próximos quatro anos.

«Nacional» - O que é isto?



Apesar de já ter sido postado o "vídeo do mês", esta notícia não podia ficar esquecida.
Sem comentários...

«Rápidas» Outro momento alto de Via Nocturna

A conceituadíssima revista de música BLITZ recorreu ao blogue do programa da rádio Riba Távora - VIA NOCTURNA - para fazer a review ao disco "Renaissance", dos Neonírico. Mais um momento alto do programa, de Pedro Carvalho, que começa a ser um sucesso a nível nacional.

Ler mais em http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/47669

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Classificados "MoimentaNaNet" - Dezembro 09

Registe-se e anuncie aqui, aquilo que quiser:

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CDR- Apostas de Resultados

Na tabela ao lado surge a classificação geral.

O resultado desta jornada foi:
Tarouquense 2-2 CDR

Próxima ronda de apostas:
13 de Dezembro 15:00
CDR Vs Molelos


Convém lembrar que a ronda de apostas fecha às 13 horas de Domingo.

Aceitam-se novos "apostadores" em qualquer jornada.

Boas Apostas

domingo, 6 de dezembro de 2009

«Notícia» - Bombeirinho

A secção desportiva dos Bombeiros Voluntários do Satão lançou mais uma campanha em parceria com a Artenave, Atelier – Associação de Solidariedade sediada em Moimenta da Beira. Desta união surgiu a mascote "Bombeirinho". Os fundos que se venham a obter serão divididos pelos Bombeiros de Sátão e pela Artenave. (Fonte:SDBVSatao.blogspot)

sábado, 5 de dezembro de 2009

"Notícias" - Crianças atropeladas

Duas crianças foram ontem atropeladas em Alcobaça e Moimenta da Beira. No primeiro caso, a vítima, de 10 anos, encontra-se em estado grave. O atropelamento registou-se em Casal da Estrada, Alcobaça. Em Baldos, Moimenta da Beira, um menino de 11 anos sofreu ferimentos ligeiros.

Fonte: Correio da Manhã

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

«Notícia» - Nova variante à EN229 deverá ficar concluída em 2012

O estudo prévio da variante à Estrada Nacional (EN) 229 entre Viseu e Sátão vai ficar concluído no primeiro trimestre de 2010. A informação foi dada a conhecer já esta semana pela Estradas de Portugal (EP).
Segundo a EP, a nova estrada deverá dar "entrada em serviço" em 2012. De acordo com as previsões do Estudo de Tráfego da Variante, esta via terá um tráfego médio diário de cerca de 4.100 veículos.
A EN229 é uma das mais sinistras da região, razão que tem levado os autarcas de Viseu e de Sátão a pedir uma solução urgente. Já em 2007 tinha sido anunciada que a via iria ser duplicada, decisão que entretanto foi anulada, com o Governo a anunciar que em vez da sua duplicação iria ser feita uma requalificação. "Em troca", o Governo comprometia-se a avançar com um estudo prévio para a construção de uma variante que, segundo o presidente da Câmara de Sátão, "seria a solução ideal".
Os trabalhos de requalificação da EN229 iniciaram-se este ano, um investimento orçado em 4,7 milhões de euros e que estão actualmente a decorrer.
A intervenção, ao longo de 15 quilómetros, inclui a rectificação do traçado do Fojo, a construção de cinco rotundas e o reforço do pavimento.
Já a nova variante (com ligação à A25), e conforme anunciado há oito meses em Sátão pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, terá um investimento estimado de 15 milhões de euros, com quatro faixas de rodagem. Depois do Estudo Prévio, o projecto terá ainda que ser sujeito a Estudo de Impacto Ambiental.
Manuel Trindade, da Estradas de Portugal, lembrou que a intervenção na EN 229 vai ainda beneficiar o acesso à capital de distrito de concelhos vizinhos como Vila Nova de Paiva, Moimenta da Beira, Sernancelhe e Penedono.
A EN 229 é percorrida diariamente, em média, por 10 mil viaturas. Trata-se de uma das vias com mais sinistros graves no último ano. (Fonte:DiáriodeViseu)

«Destaque» - Dia a Dia (Kit Cat)

Dia a Dia (Kit Cat) -(2009, Edição de Autor)

Este é um momento histórico neste espaço: pela primeira vez comentamos o trabalho de um colectivo oriundo da nossa terra. Sim, já abordamos os Bulldozer que, não sendo de Moimenta da Beira, têm alguns elementos de cá, mas estes Kit Cat são nados e crescidos na nossa vila. E o que dizer deste Dia a Dia e dos Kit Cat? Em primeiro lugar referir que não é todos os dias que uma banda com pouco mais de três anos de existência grava uma demo com doze temas e quase… oitenta minutos de música! Só este facto já era suficiente para nos admirarmos com a capacidade criativa da banda. Mas ainda se torna mais relevante se atendermos que os quatro Kit Cat têm entre… 13 e 15 anos! Quanto a este álbum, puramente demonstrativo do trabalho da banda, inicia-se de forma excelente com o tema Sofrimento Perpétuo I, onde os coros épicos iniciais se transformam num portento do rock/metal progressivo que coloca, desde logo a bitola bem alta. Infelizmente para o jovem colectivo moimentense, esses níveis tão elevados só por mais três vezes são alcançados: em Hora II, Lágrimas e Dia a Dia. A primeira pelo sentimento carregado de negro desde as iniciais badaladas da torre da Igreja (e aqueles la-la-la são soberbos!); o segundo com um fantástico solo final de guitarra muito na linha do que Lanvall faz nos seus Edenbridge; e o tema-título pela fusão que consegue criar entre ambiências bluesy/fado/orientais. Pelo meio os Kit Cat vão desfilando um conjunto de temas bem arranjadinhos, cheios de interessantes melodias com uma assinalável influência pop, com solos bem estruturados e excelentemente executados, mas que pecam pela repetição da mesma fórmula: a alternância entre momentos lentos com a predominância da guitarra limpa com outros mais furiosos, plenos de energia e com a distorção a fazer a sua aparição. Quem também não ajuda muito é a componente lírica onde o uso e abuso de temas como os amores e desamores fica mais próximos de um Tony Carreira que propriamente de uma banda de rock. Por outro lado e não querendo ser cruel, importa referir que a componente vocal é a menos bem conseguida do colectivo. Aconselha-se muito trabalho neste sector, porque com a capacidade criativa, com o talento que já demonstram e com a margem de progressão que ainda têm, os Kit Cat são um nome a ter em conta no futuro do rock feito em português. Mas há aspectos que precisam ser revistos: a voz é, claramente, um deles. Assim como é a gramática (não podem surgir erros de português no folheto do CD, pois não?) e, eventualmente, um nome mais apelativo. Força, rapazes.

Tracklist:
1. Sofrimento Perpétuo I
2. Manhã
3. Amor Sem Sentido
4. Hora II
5. Uma História Escondida
6. Lágrimas
7. Nada a Perder
8. Dia a Dia
9. Rosas de Amor
10. Entre Dois Lados
11. Entre a Espada e a Parede
12. Sofrimento Perpétuo II

Line up: José Diogo Dias (guitarra e voz), Rafael Mendes (guitarra), Filipe Ferreira (baixo), João Pedro Santos (bateria)

Myspace: www.myspace.com/bigkitcat
Edição: Edição de autor (Fonte:http://vianocturna2000.blogspot.com)

«Desporto» - Vítor Rebelo novo treinador do M. Beira

O CDR Moimenta da Beira já encontrou sucessor para José Carlos Coelho. O escolhido da direcção é Vítor rebelo que estava a treinar o Arguedeira. O novo treinador já orientou ontem o treino. Vítor Rebelo regressa ao clube, uma vez que já passou por Moimenta na época 2007/08. Com o treinador podem também chegar os jogadores do Arguedeira, Careca e Tiago. Fonte:FutebolDistritoViseu

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

"Desporto" - Treinador do CDR despedido

Apenas 2 vitórias em 9 jogos, assim se resume a curta passagem de José Carlos Coelho pelo Moimenta da Beira, o que levou o clube da região do Demo a despedir o treinador, que não resistiu aos maus resultados.
Sensivelmente 2 meses, foi o tempo que durou a "relação" do técnico, que nunca fez esquecer Jorge Paiva; recorde-se que na época transacta, o Moimenta da Beira lutou praticamente até final da época pela subida aos nacionais, tendo disputado igualmente a Final da Taça de Sócios de Mérito da AF Viseu, sucessos que não tiveram continuidade na presente temporada, onde o clube se encontra na zona de despromoção na tabela classificativa, apesar do clube possuir valiosos atletas no seu plantel, casos de Oceano e Manú.

Rui Alves, foi o treinador que orientou a equipa na última partida, e estreou-se com uma vitória por 7-0, assegurando a continuidade dos "moimetenses" na Taça.

Fonte: http://jocalamasfausto.blogspot.com/

«BMAR» - Newsletter Dezembro 09 + Info


Col: AM

«Arqueologia» - Os 134 marcos da Universidade de Coimbra

No que respeita ao património da Época Moderna no concelho moimentense, é importante mencionar os 134 marcos da Universidade de Coimbra (testemunhos da extensão dos territórios e da influência desta instituição na região) recentemente identificados. Eis a sua localização por freguesia:
Aldeia de Nacomba (9): Cadavais, Curaceiro, Igreja Matriz, Marco Cimeiro, Sarzeda, Lameira, Moinhos, Verdeal, Toitaínho. Arcozelos (3): Costeira, Ribeira do Tedo, Leiras. Baldos (2): Igreja Matriz, Rua D. Manuel Pereira. Cabaços (4): Igreja Matriz, Serra, Limo Verde I/II. Caria (29): Residência Paroquial I/II, Patalugar, Monte do Coutado, São Paio, Cotovias, Souto das Vinhas I/II/III/IV, Santo André, Aderribela I/II, Dajoana I/II/III/IV/V, Rua das Lajes, Lameiro Longo, Rua da Rita, Vale de Paiva, Barreiros, De Conde de Cima I/II, Barreiro, Laijinhas, Corga Longa I/II. Castelo (1): Laje dos Dois Irmãos. Leomil (1): Moreiró de Cima. Moimenta da Beira (32): Bairro da Corujeira, Senhor dos Aflitos, Bairro do Aguiar I/II/III, Igreja Matriz, Avenida 25 de Abril I/II, Estrada Larga, Penedo Gordo, Quinta do Salvador, Arrabalde, Alto do Facho, Alto de Fornos, Quinta do Carregancho I/II, Alagoa I/II/III/IV/V/VI, São Mamede, Quingela I/II/III, Bairro de Nossa Senhora da Fátima, Covas do Barro, Bairro dos Sinos I/II, Abrunhais, Rua dos Correios. Paradinha (24): Rua da Bugalbeira I/II/III, Rua do Val I/II/III, Pereiras, Leira dos Codeçais, Rua 25 de Abril, Bacelo, Capela de Santa Bárbara, Soito do Gato, São Miguel, Quinta da Faustina I/II/III/IV/V/VI/VII/VIII, Salgueiro I/II, Quinta do Prazo. Peravelha (1): Café Mini-Mercado O Europeu. Peva (3): Aduvinha, Azenha, Póvoa. Rua (15): Rua Principal, Fato, Rapado I/II, Ribeira do Mileu I/II, Rigueira, Rua do Outeiro, Lameiras, Covelo, Calvário I/II, EN 226 I/II, Bugio. Segões (2): Penedo das Mulheres I/II. Vilar (8): Rua de São Bartolomeu, Seixo Segundo, Curaceiro I/II, Corgo da Lapa I/II/III, Rua do Porto.

Como podemos observar nas duas imagens, estes marcos podem assumir a forma de blocos de pedra ou estar gravados em afloramentos rochosos com a inscrição da Universidade: DE V. (nalguns casos, acompanhada de cruzes), encontrando-se muitos deles ainda nos locais de origem (especialmente os afloramentos rochosos), outros reaproveitados e alguns inexplicavelmente danificados.

Para terminar, cabe-me aqui deixar uma palavra de agradecimento a amigos e colaboradores ocasionais, cujo apoio tem sido valioso para a identificação destes elementos.

Autor: José Carlos Santos

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

«Notícias» - Resumo - Região

Natal do Livro no Museu de Lamego
À semelhança do que vem acontecendo há já alguns anos, o Museu de Lamego volta a colocar ao dispor de todos os seus visitantes um conjunto de publicações de referência com descontos que podem chegar aos 90%.

São Teotónio entre os melhores hospitais públicos de Portugal
O Hospital de São Teotónio de Viseu ficou classificado em quarto lugar no ranking dos melhores hospitais públicos de Portugal Continental. No ranking, elaborado pela Escola Nacional de Saúde Pública para a revista Sábado, o hospital subiu dois lugares em relação ao ano passado e obteve, pelo segundo ano consecutivo, o primeiro lugar no tratamento de traumatismos e lesões acidentais.

APAV quer abrir gabinete de apoio à violência doméstica em Viseu
Está ainda fresco na memória de todos, o homicídio ocorrido em Mangualde na semana passada. O namorado de uma rapariga de 20 anos, confessou ter matado a namorada, encontrada no interior de um carro junto à Barragem de Fagilde.

Traçado alternativo à EN229 sem previsões
O deputado do CDS-PP, Hélder Amaral confirmou que não está em cima da mesa o projecto para um traçado alternativo à Estrada Nacional (EN) 229, que liga Viseu a Sátão. A via está a ser alvo de obras de requalificação, mas os autarcas dos dois concelhos reivindicam um traçado alternativo a uma das estradas mais preocupantes da região. Hélder Amaral, reuniu recentemente com delegação regional da Estradas de Portugal (EP), com vista a uma avaliação dos novos projectos para o distrito e confirmou "que não está nada previsto para uma outra obra que não seja a requalificação da actual ligação Viseu/Sátão".

11º aniversário da classificação da Arte do Côa como Património Mundial

Em cartaz no Distrito

Autocarro ficou suspenso em ravina com 40 estudantes da Escola Profissional de Vouzela
Um autocarro que transportava 40 alunos da Escola Profissional de Vouzela embateu esta manhã contra um veículo ligeiro e ficou suspenso numa ravina no lugar de Volta Escura, à entrada da vila de Vouzela, Viseu. Apesar do susto, não houve feridos e o autocarro foi retirado mais tarde com uma grua pela empresa de transportes responsável.

Gelo e neve obrigaram ao corte de estradas na Guarda e em Viseu
Ontem
A neve e o gelo obrigaram ontem ao corte de várias estradas dos distritos de Viseu e Guarda. As estradas do maciço central da serra da Estrela só ficaram "todas transitáveis" ao início da tarde.

Compressa fica 11 dias no útero
Uma mulher de 39 anos andou onze dias com uma compressa de gaze no útero que os médicos "se esqueceram de retirar" durante uma operação realizada no Hospital S. Teotónio (HST), em Viseu.

«Previsão Meteorológica» - Moimenta da Beira

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Na tabela ao lado surge a classificação geral.

O resultado desta jornada foi:
CDR 0-1 Canas de Senhorim


Próxima ronda de apostas:
6 de Dezembro 15:00
Tarouquense Vs CDR


Convém lembrar que a ronda de apostas fecha às 13 horas de Domingo.

Aceitam-se novos "apostadores" em qualquer jornada.

Boas Apostas

Os seis lobos de Leomil e as 103 ventoinhas na serra

As histórias de lobos maus continuam a ouvir-se pela serra da Nave. Para a maioria da população é incompreensível que o parque eólico possa estar em causa por causa do impacto na preservação. "O mais importante são as ventoinhas." Quem conhece o terreno pede que se ponham no lugar dos animais: imaginem que vos metem um aerogerador no quarto. Em causa estão os seis lobos sobreviventes da alcateia de Leomil. Por Catarina Gomes (texto)

Um dia apareceu um lobito na Rochambana, o terreno da serra da Nave onde Teotónio Louvadeus passava os dias. Foi-lhe dando de comer e afeiçoaram-se um ao outro. E a convivência obrigou a que lhe desse um nome: ficou o Estudante, porque estava a aprender as lides "do bicho-homem". De tão habituado à proximidade humana, o Estudante abeirou-se um dia com menos cuidados da aldeia mais próxima e mataram-no à pedrada. Louvadeus ainda foi a tempo de lhe incendiar o cadáver, antes que os matadores fossem exibir pela aldeia o lobo-troféu pedindo esmola pela façanha e o serviço à comunidade, como era hábito.

Esta é apenas uma das muitas histórias de lobos passada nas Terras do Demo, assim baptizadas pelo escritor Aquilino Ribeiro, numa referência geográfica mais sentimental do que administrativa, porque tanto inclui aldeias localizadas no concelho de Vila Nova de Paiva como no de Moimenta da Beira, ambos no distrito de Viseu. Difere este enredo do lobito Estudante dos demais por ser ficção e estar nas páginas do romance de Aquilino passado na região, Quando os Lobos Uivam, e por dar deste animal boa imagem. Mas entre os mais velhos da região não há quem não tenha para contar uma história verdadeira com lobos, mas dos maus.

Em comum as histórias têm quase os mesmos traços: quem as conta saiu ileso por um triz, foi corajoso mas teve medo da feroz criatura que, já se sabe, "só traz prejuízos ao homem". Fernando, de Pêra Velha, lembra-se de estar "agachado", e curva-se em demonstração, quando viu passar um lobo, "chop, chop", eram as patas do bicho. Transido de medo, "bateu-me no pensamento que tinha comigo uma sombrinha na mão", abriu-a e "ele deu um ronco e levantou o rabo para cima do lombo". Foi a sua sorte. E ainda há aquela vez que, "em garoto", viu "passar uma manada de uns seis ou oito", e havia um senhor dono de uma cabra, que ainda é vivo e pode atestar, "que lhes berrou "ó bandidos"" e eles fugiram. "Ainda faz uns romances à minha custa", brinca.

Mas isso são histórias do passado, "de lobos ferozes", porque circula o rumor de que os que hoje andam pela serra "não são dos verdadeiros", porque são mansos e já não fogem das pessoas. A convicção está generalizada e a explicação é quase sempre a mesma: não são como os de antigamente porque "são lobos botados pelos "do ambiente", que os criam em cativeiro, e depois os soltam nos montes e os alimentam. São arraçados de cão". Querem provas?

"A mim não me tapam os olhos, já lá vi um com uma coleira", diz António Santana Aguiar, guarda florestal de Leomil. "Da Guarda para cá já botaram dois mil, foi o que ouvi", diz Augusto Jesus Ferreira, moleiro da aldeia de Ariz. Pensam, portanto, saber exactamente ao que andam "as meninas biólogas que passam tantas vezes num jipe" em direcção à serra de Leomil, ou serra da Nave, como é mais conhecida na região, dizem com ar conspirativo. Vão-lhes dar de comer.

Sara Pinto, uma das biólogas do Grupo Lobo, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, sabe desse mito e ainda tenta explicar às pessoas que é falso, que aqueles lobos são descendentes dos da sua infância, dos que pululam pelos livros de Aquilino, mas a crença está arreigada. "Em Portugal o lobo nunca foi reintroduzido, nem em nenhum país da Europa", explica a técnica, que está no terreno para estudar a actividade destes animais no âmbito do Plano de Monitorização do Lobo na área dos projectos eólicos das serras de Montemuro, Arada, Freita e Leomil, que é obrigatório por lei e que os promotores dos parques têm que realizar no processo de avaliação de impacte ambiental.

Os biólogos uivam

Será que estes lobos são mais mansos do que os antigos, como dizem as gentes? O que se pode aventar são meras hipóteses. "Imagino-me a ser lobo agora e há 50 anos. Eles acabaram por se habituar a um novo meio onde há mais pessoas do que havia e há carros", diz Sara Roque, também bióloga do Grupo Lobo, responsável pelo trabalho de campo. Quanto às coleiras, têm um emissor para lhes poderem seguir as movimentações, mas a técnica da telemetria só tem vindo a ser usada nos últimos anos, explica.

Não se sabe quantos lobos haveria nesta região, tem-se uma ideia de quantos serão hoje. Não são mais de seis os da alcateia de Leomil, mas este ano reproduziram-se, sinal de vitalidade, assim o provaram os uivos das três crias que responderam aos uivos simulados da equipa de biólogos - um dos métodos usados para monitorizar a existência de reprodução. "Eles sabem que nós não somos lobos, mas há técnicas que se treinam", explica Sara Roque, sem querer desvendar os segredos de um uivo eficaz.

Augusto e Arminda Jesus Ferreira não precisam de uivar para os ouvir, talvez por serem os mais remotos habitantes da aldeia de Ariz. Vivem no meio da serra, numa casa de granito onde não chega nem luz nem água canalizada e onde governam um moinho de água que ainda tem clientes. "Quando as máquinas da pedreira se calam os lobos começam. Todas as noites e madrugadas os ouço cantar o fado", conta Augusto. "Dizem que é para se juntarem uns aos outros, é como as pessoas", junta a mulher.

Prova da diminuição do número de lobos é a menor quantidade de histórias sobre avistamentos. "As crianças de agora - criaturas também raras em aldeias onde vivem sobretudo idosos - já não viram lobos", comenta Sidónio Clemêncio, presidente da Junta de Freguesia de Alvite. E mesmo quando se pergunta aos adultos quando viram um pela última vez a maioria tem que regressar à sua infância, alguns a umas décadas atrás. Mas que eles lá andam, lá andam. Só que os episódios já não são contados por quem os viu mas por quem sente os seus efeitos.

A Faustino Almeida Sousa, dono de uma vacaria em Pêra Velha, devoraram-lhe há dois anos "uma vaca coberta que estava num pasto com arame alto e rede malha 10 por 10. Só restou a carcaça". Não foi a primeira vez que aconteceu, mas só lhe pagaram esta última, dantes não sabia que quando eram comidas por lobos o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade os indemnizava. "A vaca valia 1500 euros, deram-me 580 euros e o dinheiro só veio dois anos depois do ataque", protesta, sentado no telhado de casa que está a reparar.

Arlindo Teixeira, pastor de um rebanho de 108 ovelhas em Leomil, conta que há três anos lhe comeram dez e no mesmo ataque mataram mais seis. Mas a história dele não acabou como a de Faustino. Responderam-lhe que "tinha sido um ataque de cães selvagens". Bem contratou um advogado, que lhe disse que tinha que haver testemunhas. "Se o lobo atacar na serra como é que eu arranjo testemunhas?"

Numa ronda pelos trajectos habituais da alcateia de Leomil, nesta serra de vegetação rasteira de giestas e montes que não sobem acima dos 900 metros, vemos atravessar-se à frente do jipe, não lobos, mas uma matilha de cães abandonados de várias cores e tamanhos. "Quando ando aqui sozinha na serra não tenho medo de encontrar lobos, mas tenho medo destes cães assilvestrados. Têm comportamentos imprevisíveis e podem atacar", confessa Sara Pinto. São cães abandonados que vivem no monte sem contacto com humanos.

Ao pastor Arlindo Teixeira ninguém o convence de que foram cães e não lobos a dar-lhe tamanho prejuízo. "Como é que têm coragem de dizer aquilo. Então cães selvagens deixavam-me as ovelhas naquele estado, rasgadas e meias comidas?" Arlinda e Augusto também adivinham o mesmo destino aos dois cães que lhes desapareceram na serra. "À cadelinha, arisca e pequenina, chamaram-lhe um figo", quanto ao maior, "o Mondego. Tive uma pena. Só encontrámos o espinhaço. Se pudesse ainda lhes chegava a roupa ao pêlo", confessa Augusto.

Já dizia Aquilino em 1954, no livro O Homem da Nave, que "o lobo é sempre responsável pelo que faz e pelo que não faz", lembrando uma notícia que saiu "nos jornais de Lisboa" que rezava "que um lobo corpulento devorou uma pastorinha quando apascentava o rebanho nas corgas da Nave". No dia seguinte houve rectificação: "a menina, à vista do lobo corpulento, fugiu".

Em boa verdade se diga "nunca se ouviu um lobo que comesse uma pessoa". Ainda assim, não se tem dúvidas de que é animal feroz e que, se dependesse das gentes locais, "sumia" da face da serra. Maria Alice Lopes Luís, de 73 anos, de Pêra Velha, tinha solução alternativa: "São animais ferozes que só põem medo, são maus. Que os ponham no jardim zoológico e quem nunca os viu que vá lá ver."

Perigo de extinção

Pelos "prejuízos" que dizem que o lobo traz é incompreensível, "não tem lógica nenhuma", confessa Faustino Almeida Sousa, o que anda nas bocas do mundo - que o parque eólico de 103 aerogeradores que está projectado para a região e abrange pelo menos 11 freguesias (do concelho de Moimenta da Beira e Sernancelhe) pode estar em causa por causa dos lobos, pelo impacto que pode ter na sua preservação.

O Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) deu parecer desfavorável à construção do parque eólico porque coincide com o território de três alcateias, a de Trancoso, Leomil e da Lapa - considerando-se que estas duas últimas têm "um papel determinante na sobrevivência da subpopulação do lobo a sul do Douro", podendo-se iniciar "de forma irreversível o desaparecimento do lobo desta região", lê-se.

Já a declaração de impacte ambiental, emitida em Outubro pelo gabinete do secretário de Estado do Ambiente, foi contra os pareceres desfavoráveis do ICNB e também da Autoridade Florestal Nacional e deu luz verde ao Parque Eólico do Douro Sul, com condicionantes. Da lista fazem parte "a eliminação e relocalização de aerogeradores", prevendo-se, por exemplo, distâncias mínimas de dois quilómetros dos "dois centros de actividade" da alcateia de Leomil, a reintrodução de presas silvestres na região, a dádiva de 0,5 por cento da receita anual para o Fundo do Lobo, obras interditas à noite e "período crepuscular" e na época de reprodução do lobo (de Maio a Outubro), entre outras. Está-se agora à espera que os operadores entreguem um relatório que incorpore no projecto as limitações.

Os condicionalismos impostos implicarão uma redução do projecto, mas as associações ambientalistas Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza e o Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens (FAPAS) receiam que o impacto negativo sobre a alcateia ainda coloque em risco a sua sobrevivência e por isso admitiram, no mês passado, apresentar uma queixa à União Europeia. Consideram que "o Estado Português está a violar as directivas nacionais e europeias de protecção do lobo-ibérico", reportou a Lusa, uma espécie considerada em vias de extinção.

Se houvesse um referendo popular toda a gente votava pelo "sim às antenas", declara o presidente da Junta de Alvite. Veríssimo Aguiar, ex-presidente da Junta de Pêra Velha, até tem outra sondagem: "80 por cento da população diz que se lancem mas é os lobos à ribeira." Mais moderado, Faustino diz que há lugar para tudo. "A serra é grande e um lobo não precisa de muito espaço", e além do mais "eles habituam-se a tudo, como o homem".

"Nas ventoinhas que já funcionam há dois anos há lá lobos", comprova Arlindo Teixeira, sinal de que "eles andam na sua vida". E "o mais importante são as ventoinhas", diz o pastor.

A experiência acumulada de parques eólicos construídos no habitat do lobo permite já constatar que eles não desaparecem dos locais, "os lobos são muito fiéis ao seu território", mas a sua simples presença não significa que não haja impactes, sublinha Franscisco Álvares, coordenador científico do plano de monitorização que está a decorrer.

Outros estudos que avaliam os impactes dos parques eólicos permitem tirar já algumas conclusões. Francisco Álvares define assim a questão: o que aconteceria se lhe colocassem um aerogerador na sua sala de estar? E na sua cozinha? "Vai continuar a usar a sala e a cozinha, mas o seu uso vai alterar-se, até um limite." E se lhe pusessem um aerogerador antes no seu quarto? "Os lobos precisam de zonas com estabilidade e de zonas tranquilas para se refugiarem e se reproduzirem." Ou seja, com os parques eólicos há mais dificuldade na obtenção de alimentos, de caça, e na reprodução, o que pode levar à extinção de uma alcateia.

30 lobos a sul do Douro

No caso de Leomil é isso que pode estar em causa. Como estava inicialmente projectado, o parque abrangeria 60 por cento do território da alcateia, que anda pelos 150 a 200 quilómetros quadrados, e afectaria três dos quatro centros de actividade dos lobos, incluindo a zona onde se reproduzem, constata Francisco Álvares, que é biólogo do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto.

"Esta alcateia é muito especial", sublinha o biólogo. Mas quem são afinal os lobos de Leomil? Não serão mais de seis, três adultos, três crias. Das escassas dez alcateias que sobrevivem a sul do Douro, com um total de apenas 30 lobos, esta é uma das três que se reproduzem com maior regularidade. "São três fêmeas que estão a manter a população", que tem alta mortalidade. "São mais os que morrem do que os que nascem."

Não os viram a todos, não lhes deram nomes, nem os reconhecem se os vêem. "Eles aparecem tão pouco", diz. Os métodos científicos para estudar a presença do lobo prevêem sobretudo a prospecção de dejectos de lobos e depois a sua análise genética e foi também assim que chegaram àquele número: seis. "Esta é uma população isolada e frágil", porque não pode contar com animais vindos de Espanha, como acontece com os lobos a norte do Douro - onde vive a maioria, cerca de 50 alcateias que chegam a ter 12 lobos - e o Douro serve-lhes de barreira para o Norte de Portugal. "E mesmo as alcateias a sul do Douro ficaram fragmentadas a meio com a construção da A24."

O último Censo Nacional de Lobos de 2002-2003 aponta para cerca de 300 lobos em Portugal, de 63 alcateias; em Espanha serão cerca de dois mil. "Houve uma regressão brutal nos últimos 50 anos. Na década de 1930 ainda havia lobos às portas de Lisboa", recorda Francisco Álvares. Hoje estão limitados "às zonas mais montanhosas do Norte do país", mas a zona mais ameaçada e considerada prioritária para a conservação pela União Europeia é a sul do Douro, onde fica a alcateia de Leomil, nota.

Um lobo em cativeiro já chegou a viver 19 anos, mas qual é a esperança de vida de um lobo em liberdade em Portugal? Sara Roque responde que "não se conhece nenhum lobo selvagem que tenha mais de dez anos, mas estes já são grandes sobreviventes". Muitos lobos morrem atropelados e presos em laços que são colocados por caçadores furtivos como armadilhas para javalis. "Ficam presos e morrem com hemorragias internas. É uma morte horrível."

Depois há os tiros e os envenenamentos. Um idoso de uma aldeia local lembra o episódio de dois lobos que mataram uma cabra da aldeia mas não a comeram toda, puseram veneno na carne do animal e quando os lobos voltaram, para a acabar de devorar, morreram. "Foram vistos mais adiante."

Matar um lobo é proibido e dá pena de prisão desde 1990, mas nunca tal aconteceu, mesmo quando há provas, constata Francisco Álvares. O Estado não aplica a lei também do lado das compensações às populações: não devia ultrapassar os 60 dias até serem pagas, demoram às vezes anos. Há países que até cobrem os danos psicológicos dos donos pela perda de gado, como acontece na Suíça.

Uma das medidas que os promotores terão que tomar é a apresentação de "um plano de comunicação e sensibilização da população" para explicar às pessoas porque é que é preciso preservar o lobo e porque é que ele é importante "para o desenvolvimento da região". É preciso explicar que "não há lobos bons nem maus, são seres vivos que precisam de se alimentar", sublinha Franscisco Álvares. A avaliar pelas reacções, esta tarefa não parece fácil.

"Eu sou contra a bicharada", vocifera Maria Alice Lopes Luís, de 73 anos, e lembra o episódio da "desgraçada da égua" que há seis anos ficou "toda esmordicada e até teve que levar anestesia. Eu não quero os lobos, quero as antenas". Raul Gomes junta-se à conversa e pensa que "se haviam de matar a todos", e já agora juntavam-se-lhes também os javalis, "que lhe desfazem os lameiros. Não colhi nem um alqueire". E as raposas, que ainda anteontem "uma cortou a cabeça de uma galinha e veio enterrá-la à minha porta".

Em Pêra Velha, se levarem a sua avante e "as ventoinhas" forem colocadas lá na serra, vão conseguir construir um centro de dia para os velhos com o dinheiro do aluguer dos terrenos, prometeu o presidente da Junta de Freguesia de Pêra Velha, José Dias Lopes. Entretanto, ainda antes da luz verde do Governo ao parque eólico, já têm há dois anos um contrato assinado com os promotores e recebem por ano 12.500 euros, "até à construção". Com esse dinheiro e a promessa de muito mais - 10 mil euros por cada um dos 10 ou mais aerogeradores previstos - deu "para arranjar caminhos agrícolas e florestais, calcetar ruas, já fizeram duas pontes".

Na Aldeia de Nacomba, o dinheiro dado como certo já tem destino, "a igreja precisa de telhado novo", comenta Alfredo da Costa. "Aqui fazem-se todos os dias omoletes sem ovos. Tudo se faz no litoral, se até isto nos querem tirar, qualquer dia vamo-nos juntar aos milhares das cidades", reclama Ricardo Rocha, estudante de Direito de 23 anos, natural de Leomil.

Proprietário de um turismo rural no meio da serra de Leomil, os Moinhos da Tia Antoninha, Eduardo Rocha diz que perguntarem-lhe a ele se concorda com o novo parque eólico é como pedir "a opinião ao pai da criança". Quando era presidente da junta foi a ele que coube, há três anos, introduzir a energia eólica na região - uma das sete ventoinhas vê-se do vale onde ficam as casas de pedra para turistas.

A outra opção para obter rendimentos para a povoação era a instalação de mais pedreiras, lembra. "A serra está cheia de pedreiras que fazem buracos profundos e isso, sim, é definitivo", e ninguém as critica. "Eu optei por uma solução que não punha em risco as gerações futuras" e com o dinheiro "alargou os cemitérios, pavimentou ruas. Vocês, os da cidade, deviam inverter os papéis e ver o nosso lado".

O proprietário diz que é possível um equilíbrio e é pela preservação do lobo, tanto que começou este ano a organizar caminhadas temáticas sobre o lobo para os seus hóspedes, mas ainda "não despertou interesse por aí além", nota.

Mesmo a ideia de que os aerogeradores são poluição visual é polémica e lembra que há 12 anos, quando foi colocado o primeiro parque ali próximo, em Lamego, "toda a região fazia bicha para ir ver as torres". Maria Alice Lopes Luís, 73 anos, à espera de medir a tensão numa unidade móvel de saúde, diz que já foi ver as que já há em Leomil. "De noite vê-se luz e fica bonito, ao barulho a pessoa habitua-se."

Sentados ao sol em frente ao "vídeo bar Carvalho", em Alvite, estão dois homens num banco ao ar livre, com uma panorâmica dos sete distantes aerogeradores, os primeiros da região. Belarmino Trinta, boina na cabeça, boca com vestígios de dentes acastanhados, não tem dúvidas. Com ar contemplativo, olha em frente. "Acho-as bonitas. Umas ventoinhas estão paradas, outras giram, umas enrolam, outras param."
Fonte:Publico