domingo, 31 de julho de 2011

«Divulgação» - Vamos ajudar os nossos Bombeiros - Concurso "Tintas CIN"

Ajudem a Corporação do nosso concelho neste concurso.

É rápido e fácil. Os B.V. Moimenta da Beira merecem.


Cliquem AQUI e preencham o pequeno formulário (Seleccionem o Distrito de Viseu e depois a Corporação de Moimenta da Beira).

sábado, 30 de julho de 2011

«Cultura» - “A região não se pode dar ao luxo de desperdiçar o mestre Aquilino Ribeiro”

José Eduardo Ferreira, de 48 anos, natural de Alvite, presidente da Câmara de Moimenta da Beira (PS) desde 2009, acumula desde Junho o cargo de presidente da Fundação Aquilino Ribeiro (FAR). Na Casa Museu da Fundação, sentado numa das cadeiras de Aquilino, explicou como é que um autarca chega finalmente a presidente de uma fundação que, aos olhos de quem está de fora, considera ter funcionado quase como uma instituição fantasma. Dirigindo-se a Aquilino sempre como “o mestre”, enuncia as linhas gerais de actuação do seu mandato de dois anos. Abrir a FAR ao mundo e fazer dela uma “aposta cultural” é um dado adquirido: “Estamos a trabalhar para colocar a Fundação online”.


A que fim se destina a Fundação Aquilino Ribeiro?
Os objectivos são tornar acessível ao público a obra do mestre e, através da acessibilidade pública à obra, ao ambiente e aos seus objectos, contribuir para a divulgação das “terras do demo”, da obra e da cultura em geral.

Mantêm-se desde a sua criação?
Sim. É incentivar a cultura a partir do prisma do mestre, centrado nas “terras do demo”. Ele não escreveu apenas sobre as “terras do demo” e nas “terras do demo”. A Fundação não esconde nada sobre a obra, mas pretende realçar e identificar a obra com a região, até porque essa identificação é perfeita, o mestre descreveu-a de forma ímpar. Aquilino é uma parte significativa da nossa identidade.

Por exemplo?
Retratou de forma ímpar a nossa serra. Há aspectos gastronómicos dos quais fala da forma vincada, a própria caça… Há um manancial que tem que ser explorado e a Fundação tem que servir como âncora para fazer essa exploração.

Esse lado de Aquilino Ribeiro não se encontra exposto na Fundação actualmente. Pode vir a estar futuramente?
Pode. Temos aqui objectos que são os da memória do mestre. O que pretendemos é manter a memória, mas mostrar o que ainda temos, nomeadamente na serra, na caça e na gastronomia. A Fundação Aquilino Ribeiro tem que ser um pólo dinamizador disso tudo. A vinda dos municípios (três) para a fundação é para que possa alicerçar-se como uma expansão para o país, para a região e para o próprio mundo.

A Fundação Aquilino Ribeiro tem sido alvo de várias críticas ao seu funcionamento. Mesmo assim, acha que os objectivos traçados se concretizaram?
Foram-se concretizando, agora, a nossa vontade é melhorar todos os dias. Não há que lamentar o passado da Fundação

Como nasceu a ideia de proceder à alteração dos estatutos, que permitiu inclusive a eleição do presidente?
A ideia de proceder à alteração dos estatutos foi um enquadramento e uma circunstância. A circunstância foi o falecimento da doutora Josefa (mulher de Aquilino Fritz Tiedemann Ribeiro, filho mais velho do escritor e fundador da instituição) que era presidente em exercício. Com o seu falecimento, a Fundação ficou sem presidente, porque o cargo era, segundo os seus estatutos, vitalício. Havia agora que resolver a questão estatutária.

A continuidade da Fundação estava posta em causa, se não fossem alterados?
Estava posta em causa a permanência estatutária da própria Fundação, na medida em que os estatutos não previam uma forma de substituição do seu presidente que era vitalício. Aproveitou-se esta circunstância para dar àFundação uma outra visão e é aí que entram os municípios. Os três concelhos das “terras do demo” acham que têm um papel a desempenhar na Fundação e que esta tem muito a dar a esta região. Essa é a razão pela qual os três municípios aceitaram fazer parte do conselho de administração.

Qual é a composição do conselho de administração?
É composto pelos três municípios (Moimenta da Beira, Sernancelhe e Vila Nova de Paiva) e por mais dois membros.

De que forma a Fundação se vai abrir e tem insistido?
A melhor forma é dar assento aos três municípios no concelho de administração e, mais do que isso, fazer com que cada um dos presidentes o seja rotativamente presidente [por dois anos]. Isto dá a noção real de abertura estatutária, mas dá também obrigações a quem desempenhar o cargo. Não tenho dúvidas de que os municípios se envolverão e mais, uma fundação de índole cultural não pode alhear-se da necessidade financeira que também existe. Esta abertura ajuda também a resolver esse problema, porque a questão financeira se vier a colocar-se será melhor resolvida tendo na base três municípios do que tendo apenas um, tanto para candidaturas, como para financiamentos próprios.

Quais são as competências do presidente?
É a administração geral da Fundação. E é o que estamos a fazer, arranjando formas de virar a Fundação para o exterior através das novas tecnologias.

No início desta conversa fala na necessidade da Fundação se expandir ao mundo. Pressupõe que a Fundação vai passar a estar nas redes sociais?
Terá muito brevemente uma acessibilidade fácil a partir da internet. Será uma comunicação mais periódica e mais constante com os interessados no que se passa aqui dentro. Depois, para além dos grupos de visitantes, nós próprios organizarmos aqui eventos, como o exemplo da “Noite Republicana” (em 2010), que servem também para dar a conhecer a Fundação àqueles que por ventura ainda não a conheçam.

Quer adiantar outros projectos perspectivados para o Plano de Actividades?
Eu creio que o que podemos fazer a partir da Fundação é voltar a publicar algumas das obras do mestre e fá-lo-emos julgo que num prazo relativamente curto também para que a Fundação possa ter essa função de divulgar ainda mais a obra. No fundo o que estamos a fazer, é, por um lado, o aproveitamento do potencial que é o mestre Aquilino Ribeiro para a região e, em simultâneo, fazendo a divulgação da obra.

Abrir a fundação ao mundo é o imediato?
Exactamente. Depois, para os próximos anos, é fazer com que tenha uma vida própria, possa servir como âncora ao desenvolvimento dos três municípios e que a partir da Fundação possamos promover o mestre, possamos promover a Fundação, e crescer à volta do mestre. Temos vinhos com nome do mestre, temos biblioteca com o nome do mestre… e vamos ampliar esta intensidade. Há algum tempo atrás foi realizado um documentário que teve projecção local, que vamos levar às escolas em Setembro, e que pode integrar a nossa região numa rota de escritores centrada regionalmente em Aquilino Ribeiro. A região não se pode dar ao luxo de desperdiçar o mestre aquilino Ribeiro, nem tão pouco de o utilizar menos. Há anos atrás houve os chamados “serões da Beira”, nós podemos implementar os “serões aquilinianos”. Isto tem as suas dificuldades de tempo e tem os seus custos, mas não podemos deixar de o fazer.

Há alguma razão especial para ter sido eleito o primeiro presidente?
Só a ordem alfabética, primeiro Moimenta da Beira, a seguir Sernancelhe e depois Vila Nova de Paiva.

Um dos órgãos da Fundação é o seu conselho técnico consultivo (15 elementos). Quem o integra?
É constituído por pessoas que possam aportar à Fundação algum valor técnico-científico, mas ainda não está reformulado, existem membros que ainda estão em funções mas há-de ser alargado e estamos a pensar nos convites que faremos para esse efeito.

Elementos da família?
Pode ser e pode não ser. Haverá sempre académicos neste conselho técnico consultivo. Estamos a pensar

Quais as suas funções?
Acompanhar de uma forma uma pouco mais distante do que o conselho de administração a actividade da fundação e estabelecer contributo para o seu desempenho. Nós temos muita vontade de manter o meio académico muito próximo da Fundação. Queremos elementos interessantes e interessados.

Qual o Património actual da Fundação Aquilino Ribeiro?
O que se pode ver é a Casa Museu, onde os visitantes podem contactar com aquele que é o ambiente do mestre, também a Casa do Aldeão onde se podem ver objectos artesanais do tempo do mestre, a própria Biblioteca onde existem obras. Para além destes bens materiais, o que mais temos do mestre são os bens imateriais, o que se pode ler naquilo que ele não escreveu.

Não está aqui tudo.
Não está, até porque não tínhamos aqui as melhores condições para as conservar. Temos algumas obras e temos a casa de onde se pode partir para o ambiente do mestre, a serra (serra da Lapa e serra da Nave) aqui ao lado, a aldeia, o rio Paiva, e aos concelhos vizinhos, vemos a Barrelas (Vila Nova de Paiva e temos o ambiente do mestre, vamos à Lapa (Sernancelhe) e temos o ambiente do mestre. Aquilino Ribeiro é isto tudo. Esta aposta cultural tem que vender cultura, mas tem que vender outros produtos. Esta Fundação só sobreviverá e funcionará se a conseguirmos abrir, senão não há hipótese, mas estou convencido que vamos conseguir.

Além do património ficou um legado de cerca de 400 mil euros da anterior direcção. O que vai fazer com esse dinheiro?
O legado existe, o que vamos fazer é rentabilizá-lo a favor da Fundação e o nosso objectivo é não o delapidar. Temos que dar sustentabilidade à fundação e isso não pode passar por lapidar património, pelo contrário, deve passar se criar sustentabilidade e é isso que estamos a fazer.

Vai avançar com alguma candidatar destinada a financiar o projecto?
Existiu uma candidatura (projecto de reabilitação ao Programa do QREN do anterior presidente da Câmara de Moimenta da Beira) que não mereceu a aprovação. Vamos insistir nessa candidatura ou reformulá-la (que incluirá um auditório e uma sala de estudo). Mas vamos fazer o que tem que ser feito para lá das dificuldades que possa haver na aprovação de projectos de maior dimensão.

De onde vêm as receitas próprias?
De juros, de proveitos, dos próprios direitos de autor, das visitas à Fundação.

Os subscritos de Aquilino Ribeiro doados temporariamente à Biblioteca Nacional podem regressar a Soutosa?
O que nos importa é que a obra e os manuscritos sejam conhecidos, se é através de originais ou de cópias, o que importa é manter os manuscritos em bom estado. Neste momento não temos aqui condições para os ter e enquanto não tivermos seguramente não regressam porque é mais importante mantê-los em bom estado. Se alguma vez houver condições físicas encaremos essa hipótese.

Está cumprido o objectivo da primeira reunião no Governo Civil de Viseu, que juntou autarcas, o filho vivo do escritor e outras individualidades envolvidas na reformulação dos estatutos?
Não tinha tanta certeza que nesta altura pudéssemos dizer que se tinham concretizado todos os objectivos por dificuldades de diversa ordem. Temos muito que andar mas foi possível com bom senso de várias entidades e de várias pessoas.

Qual é para si a obra de Aquilino Ribeiro mais importante?
É difícil distinguir a mais importante (pensa). Distingo “Quando os Lobos Uivam”, pela mensagem. Eu gosto dele por considerar o livro de maior intervenção do mestre.

E a de que mais gosta?
“O Homem da Nave”.

Fonte: Jornal do Centro

«Ambiente» - UE financia projetos portugueses de proteção do ambiente

A preservação da Mata do Bussaco e das florestas de amieiros no rio Paiva e ribeira do Torgal vai ser financiada pela União Europeia no âmbito de projetos apresentados ao Programa LIFE+, fundo da Comissão Europeia a favor do ambiente, Estes três projetos encontram-se entre os 183 que irão receber um investimento total de 530 milhões de euros, dos quais 244 milhões serão financiados pela UE.

O projeto BRIGHT apresentado pela Fundação Mata do Buçaco visa controlar e erradicar as espécies exóticas invasoras que ameaçam a biodiversidade naquela mata. O projeto da Fundação vai receber cerca de três milhões de euros e tem também como objetivo a recuperação de habitats locais através de um conjunto de ações de conservação.

O projeto apresentado pela Quercus-Associação Nacional da Conservação da Natureza para o rio Paiva, em Moimenta da Beira, e ribeira do Torgal, em Odemira irá contar com um financiamento da UE de 500 mil euros. As verbas destinam-se à conservação das florestas aluviais de amieiros de forma a aumentar o crescimento populacional de três espécies de libélulas. “Melhorar o estado de conservação de duas espécies de mexilhão-de-rio" é outro dos objetivos.

A Comissão recebeu 748 candidaturas ao Programa LIFE + na sequência do último convite à apresentação de propostas que terminou em setembro de 2010. O LIFE+ é o instrumento financeiro europeu para o ambiente, com um orçamento total de 2143 milhões de euros para o período de 2007-2013. A Comissão lança um convite à apresentação de propostas LIFE+ por ano. 

Fonte: NovaGuarda

quinta-feira, 28 de julho de 2011

«Evento» - “Mergulho Sénior” na piscina

É uma experiência piloto no concelho mas que já arranca sorrisos de satisfação aos cerca de 70 idosos que durante o mês de Julho têm a possibilidade de passar uma manhã na piscina municipal.

“Mergulho sénior” é o nome do projecto levado a cabo pela autarquia de Moimenta da Beira que já permitiu aos utentes da Santa Casa da Misericórdia, do Centro Comunitário de Alvite, do Centro de Bem-Estar e Repouso da Paróquia de Sever, da Universidade Sénior Infante D. Henrique e da Associação Regional de Apoio a Terceira Idade ultrapassar algumas barreiras físicas e saborear outras tantas conquistas dentro de água.

É que para além de constituir uma actividade lúdica, o “Mergulho Sénior” tem também uma vertente terapêutica já que a água pode ajudar na reabilitação física de pessoas com reduzida mobilidade.

Para alguns dos idosos é mesmo a primeira vez que sentem a água acima dos joelhos e a receptividade não podia ser melhor. “É uma experiencia muito enriquecedora para eles, alguns já me pediram para virem sozinhos”, conta o técnico de desporto Carlos Nunes.

O Sr. Alcides do Centro Comunitário de Alvite já veio à piscina na semana passada e regressou novamente. “A água está boa, está mais quentinha hoje, gosto muito de vir para aqui”, afirma.

A “aventura” nas águas da Piscina Municipal tem lugar duas vezes por semana, começou dia 5 de Julho e termina já esta sexta-feira, 29. Um período curto que se pretende prolongar por mais tempo no próximo ano.

Fonte: CM Moimenta da Beira

terça-feira, 26 de julho de 2011

Jornal Terras do Demo - «1ª Página» - 299ª Edição

(Clique na imagem para ampliar)

«Divulgação» - Feira de Tradições de Alvite

É já este domingo, 31 de Julho, a “Feira de Tradições de Alvite”, uma oportunidade para reviver tradições e costumes, provar a gastronomia local e conhecer o artesanato típico desta freguesia, que é, a este nível, uma das mais ricas e genuínas do concelho e da região.

Pelo terceiro ano consecutivo o Largo da Tulha regressa ao passado. Exposições de trabalhos produzidos manualmente e artesãos a trabalhar ao vivo dão a conhecer aquilo que de melhor aqui se produz, desde a cestaria às meias de lã, das mantas de trapos às capuchas de burel, dos queijos às bolas de carne e ao pão.

A partir das 15h00 o festival de folclore anima a feira, primeiro com o Rancho Folclórico Peixinhos do Vilar, seguindo-se o Grupo de Danças e Cantares de Britiande e finalmente o Rancho Folclórico de Moimenta da Beira. Às 17h00 tem início a mostra etnográfica de usos e costumes dos alvitanos.

Será também lançado o livro “O fiado nas tabernas-espelhos das realidades aldeãs: Alvite e Rio de Onor”, do professor e investigador natural de Alvite, Manuel Menezes, com a chancela das “Edições Esgotadas”.

A feira dá-se a conhecer através do paladar no jantar típico, servido na taberna, onde não faltarão a feijoada, o grão com bacalhau ou o caldo verde. Tudo regado com bom vinho. Durante o dia, a Casa Museu de Alvite abre as portas aos visitantes.

À noite, a partir das 21h30, o Grupo de Cantares da Cerdeira encerra o programa da feira promovida mais uma vez pela associação de promoção social “Gente da Nave”. 

Fonte: CM Moimenta da Beira

segunda-feira, 25 de julho de 2011

«Divulgação» - Festas de S. Lourenço no Sarzedo

As festas em honra de S. Lourenço, padroeiro da freguesia de Sarzedo, vão decorrer de 7 a 11 de Agosto. O programa promete muita animação e fogo de artifício e abre com uma tarde recreativa preenchida pelo Rancho folclore “Peixinhos de Vilar” e pela a actuação do grupo de cantares da Universidade Sénior de Moimenta da Beira.

No segundo dia, 8, o cartaz desenrola-se pela noite dentro com a actuação do grupo musical “Arco-Iris”. No terceiro, há a partida de fogo de artifício e o arraial com o grupo USKADKASA. Mas o destaque dos festejos decorre a 10, com missa solene em honra do padroeiro S. Lourenço, seguida de procissão e, a partir das 22 horas, a actuação de “Sérgio Lopes e Camila”.

A festa termina na noite do dia 11, com a subida ao palco do grupo musical “BRINCO’BAILE”. Toda a informação disponível no site www.paroquiasarzedo.pt. 
 Fonte: CM Moimenta da Beira

«Religião» - Leomil recebe grupo de missionários


Leomil vai receber a partir deste sábado, 30 de Julho, uma iniciativa missionária protagonizada pelo grupo católico Jovens Sem Fronteiras (JSF), um grupo de jovens voluntários que procura fazer a animação missionária nas paróquias.

Durante 10 dias os JSF participarão em diversas tarefas em comunidade como retiros de grupo, rastreios de saúde, visita a idosos ou animação da missa.

A missão dos JSF conta com a participação do provincial dos Espiritanos, responsável máximo da congregação em Portugal, padre José Manuel Sabença.

As paróquias de Izeda (Bragança), São Joaninho (Castro Daire) e Montes Velhos (Aljustrel) completam, em Agosto, o programa dos JSF que se estenderá também às comunidades angolanas de Kalandula e São João de Lobito.

Os JSF são um dos ramos mais jovens da Congregação dos Missionários do Espírito Santo. Os seus objectivos visam a formação e a partilha da espiritualidade da congregação de uma forma jovem e que se traduza em acções concretas de testemunho missionário e solidário. 

Fonte: CM Moimenta da Beira

sábado, 23 de julho de 2011

«Divulgação» - III Feira de Tradições (Alvite)


«Divulgação» - I Feira de caça da Nave

(clique na imagem para melhor resolução)

«Divulgação» - Junta de Castelo lança revista


A junta de freguesia de Castelo acaba de lançar a primeira edição da revista “O Lagarto”. O boletim informativo tem periodicidade semestral e pretende dar a conhecer a todos os leitores as notícias mais importantes e divertidas da freguesia, que de uma maneira ou de outra mudaram a vida dos habitantes.

“O Lagarto” tem também uma secção de humor, com curiosidades e anedotas, e um espaço que dá a palavra ao presidente Victor Gomes de Carvalho. A paginação é agradável e aparece muito ilustrada.


(Clique na imagem para melhor resolução)

Fonte: CM Moimenta da Beira

sexta-feira, 22 de julho de 2011

«Protecção Civil» - Vários concelhos de sete distritos de Portugal continental em risco máximo

Vários concelhos dos distritos da Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Santarém e Faro apresentam hoje um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

Em risco máximo de incêndio estão os concelhos do Sabugal, Guarda, Celorico da Beira, Trancoso, Fornos de Algodres e Aguiar da Beira (Guarda), Vila de Rei, Sertã e Oleiros (Castelo Branco), Castanheira de Pêra, Pedrogão Grande e Figueiró dos Vinhos (Leiria) e Sardoal e Mação (Santarém).

De acordo com o IM, estão também em risco máximo de incêndio os concelhos de Mangualde, Vila Nova de Paiva, Moimenta da Beira e Sernancelhe, no distrito de Viseu, Pampilhosa da Serra, Góis e Arganil, em Coimbra, e Monchique, distrito de Faro.

Fonte: Expresso.pt

Uma necrópole com cerca de mil anos na Faia

A Idade Média é, grosso modo, o período balizado entre c. 476 d. C. e c. 1453. Pouco se tem dito acerca da história deste período na nossa região. Existem, porém, factos históricos de relevo que não podemos olvidar. Realço, por exemplo o ano de 711, altura em que os Muçulmanos iniciam a conquista da Península Ibérica. Nos inícios do segundo milénio sobressai a figura de Hajib Almançor que entra pelas terras da actual Beira e degola todas as freiras do mosteiro de Arcas, já existente no século VI, e toma Lamego, Trancoso e Viseu. Destrói o castelo de Alcaria (Caria) e provavelmente o da vila Leomiri (Leomil) e Lobozaim (hoje Castelo Nagosa).

Segue-se, no século XI, outro facto marcante. Na sucessão readministrativa do território cristão, o conde D. Henrique e D. Teresa concederiam privilégios a várias povoações desta região. Entre elas, destaca-se a concessão de Lamosa (Caria) a Paio Mendes casado com Maria Garcia da estirpe do couto de Leomil e Garcia Rodrigues, filho de D. Rodrigo, senhor da honra de Fonseca e S. Martinho de Mouros, recebe o Couto de Leomil. Na Monarquia Luzitana, frei António Brandão garante que o Infante D. Henrique passou os anos da meninice “nas quintas de Cresconhe” onde recebeu treino militar de Egas Moniz que conjuntamente com seu irmão Mem Moniz era senhor da Honra de Caria e de muitos outros territórios na região de Lamego. Fora inclusivamente a sua viúva que fundou o mosteiro das Salzedas. Mais tarde, seria nas cortes de Lamego que o título de rei lhe viria a ser confirmado e, já rei, confirmaria a carta de couto de Leomil. Leomil viria a ser durante o período medievo o maior couto do Reino com 276 km2.

Muitos outros factos seriam de mencionar. Além dos factos existem os vestígios e monumentos. Entre eles, centro neste esparso o meu olhar nas várias sepulturas escavadas na rocha que abundam na região, alusivas ao período da Idade Média. As sepulturas escavas na rocha constituem um dos vestígios arqueológicos mais abundantes na região de Viseu e cuja desvalorização tem vindo a ser invertida com a publicação de vários levantamentos no distrito de Viseu de âmbito concelhio. Acompanhando a valorização destas sepulturas rupestres tem havido também uma preocupação em publicar as campas de forma exaustiva, isto é, indicando o número de exemplares por estação, a sua tipologia, orientação e dimensões.

Os estudos sobre sepulturas escavadas na rocha começaram em Portugal na segunda metade do século XIX. Desde então tem-se conhecido avanços notáveis no que respeita à clarificação da história que encerram estes monumentos, vistos desde sempre como “covas das mouras”, associados a locais mágico-supersticiosos. Depois dos iniciais trabalhos de José Leite de Vasconcelos, Francisco Martins Sarmento, Félix Alves Pereira e Vergílio Correia, a que se juntaram depois os importantes estudos de Carlos Alberto Ferreira de Almeida, Mário Jorge Barroca e Joaquim Cardoso Morais, estes túmulos têm sido considerados como um dos mais importantes testemunhos materiais das práticas funerárias altomedievais e do povoamento do período da Reconquista.

O facto de se terem encontrado tegulae romanas nas imediações de algumas destas necrópoles, ou de elas se situarem perto de templos antigos, significa que estes monumentos são bastante antigos e remontam geralmente a um período balizado entre o século VII/VIII e o século XI/XII. Segundo o pioneiro estudo de Alberto del Castillo, as sepulturas ovais, isto é não antropomórficas são as mais antigas e as antropomórficas (com feições humanas), ou de planta trapezoidal com cabeça pronunciada foram um modelo que evoluiu até ao século XII. Na fase final da utilização destas sepulturas rupestres começa a aparecer definido um bordo proeminente a toda a volta da cavidade tumular.

Na Faia, concretamente no sítio de Fornelos ou Quinta da Raposeira, a sudoeste da Faia, existe uma grande necrópole medieval que convinha assinalar e preservar. Intimamente relacionadas com os processos de Reconquista e Repovoamento estes monumentos, sob a forma de necrópole, denunciam a existência de uma comunidade próxima a este local com cerca de mil anos. Faia e Vilar teriam sido fundados por aqui na continuidade de alguns povoados proto-históricos.

Não muito longe, no adro da igreja paroquial de Fonte Arcada existem campas rupestres antropomórficas. Perto também, na freguesia da Rua, concretamente nas imediações da capela de S. João, existem sepulturas deste tipo. Significa isto que houve uma evolução de algumas das actuais localidades do povoamento ancestral já existente.

Olhando agora para o tipo de sepulturas rupestres da necrópole da Faia, cumpre verificar que eram 21 as sepulturas dispersas ao longo de um caminho, a maior parte não antropomórficas e algumas foram já destruídas. Foram escavadas na superfície rochosa de um montículo sobranceiro ao Távora. Alguns dos buracos continuam bem delineados, outros estão parcialmente corroídos. Dada a pluralidade de monumentos deste tipo neste local é crível que tenha existido um templo nas imediações ou não muito distante daí.

Apesar de serem na sua maioria não antropomórficas existem algumas que o são. As características morfológicas dos túmulos antropomórficos resultam de uma vontade clara em imobilizar a cabeça do defunto, para que esta se mantivesse com o rosto voltado para o exterior. As diferentes tipologias resultaram, provavelmente, do gosto de quem as mandou fazer, de quem as fez ou de um modelo regional mais utilizado.

Perto desta necrópole existe uma outra, também na Faia, no local conhecido como Corgo do Poio. Trata-se de uma necrópole com dez sepulturas numa zona de encosta bastante aplanada do vale do rio Távora, a norte de um pequeno afluente deste rio. São sepulturas não antropomórficas, na sua maioria rectangulares, provavelmente também com bem mais de mil anos.

São ambos locais que exigem novas investigações associadas ao povoamento da região e à descoberta da fundação destes povos que, como a Faia, têm muitas centenas de anos.

Publicado na última edição do Jornal Terras do Demo

quinta-feira, 21 de julho de 2011

«Desporto» - Comunicado da direcção do CDR


Comunicado:

Não podendo ficar indiferentes ao recente vazio directivo, a actual Direcção, assumiu o desafio de tomar firme os destinos do clube num projecto de médio prazo, em que nos propomos, no essencial a reorganizar o CDR, com o objectivo central de reforçar a ligação aos sócios, simpatizantes e todos aqueles que de alguma forma queiram estar envolvidos nesta caminhada.

Ao nível do plantel sénior, pretendemos ter uma equipa baseada em atletas com forte identificação com o clube, que cirurgicamente seja retocada com outros valores seguros/promissores da região.

Este projecto não faria sentido se às camadas jovens não fosse conferida a necessária atenção, o que será garantido pelo envolvimento que de forma transversal, será assegurado por toda a estrutura (Directiva/Técnica), nesta matéria.

Com o devido enquadramento, deve ser salientada a total abertura da Direcção, para o acolhimento de outras modalidades que possam reforçar a importância do emblema do CDR no seio da comunidade local e na região em que nos inserimos.

Com a certeza de que a Câmara Municipal continuará a apoiar o CDR, no âmbito das suas competências e responsabilidades, de que é prova evidente a enorme esforço financeiro e empenho na construção de várias estruturas desportivas, designadamente o novo Estádio Municipal de Moimenta da Beira, com a componente do relvado sintético, entendemos porém fazer desde já um apelo a todos os Moimentenses em geral, aqui se incluindo também o sector empresarial, a participarem de forma proactiva e responsável neste projecto, sendo esta, condição si ne qua non, para que esta missão seja levada a bom porto.

A seu tempo, a Direcção dará nota da evolução deste nosso projecto, agradecendo desde já a necessária compreensão, que nesta fase de arranque nos permitirá de forma tranquila, construir os alicerces do que acreditamos ser um CDR mais forte e mais respeitado em todos os planos.

A Direcção,
Compromisso, Dedicação, Responsabilidade

«Região» - Baga de sabugueiro é produto de excelência

Serão duas mil toneladas de bagas negras de sabugueiro, que os produtores do Douro Sul vão exportar a médio prazo para a Alemanha. Recentemente, uma delegação portuguesa conseguiu assegurar o escoamento da totalidade da produção para o principal país importador. 

As exportações são “exclusivamente para a Alemanha” e poderão render a médio prazo cerca de seis milhões de euros por ano. A exportação da baga é feita há 40 anos para o grupo alemão Dinter, um dos maiores produtores de sumos concentrados da Europa.

“O aumento das exportações deve-se ao elevado grau de qualidade do nosso produto e ao consequentemente aumento da produção”, sublinhou ao Boas Notícias, Mário Teixeira, autarca de Tarouca e também dirigente da Organização de Produtores Agrículas de Varosa (OPAV).

Embora Portugal dispute o mercado com outros países como a Bulgária, República Checa, Hungria e Polónia, o produto de Varosa continua a ser preferido pela Alemanha.

Excelência reconhecida internacionalmente

“A baga de sabugueiro da região Távora e Varosa é a melhor produção da Europa com qualidade de excelência reconhecida internacionalmente”, devido, sobretudo, "às condições climatéricas que lhe conferem um grau adoçante muito acentuado, opção determinante na opção de compra por parte da indústria alimentar", explica Mário Teixeira.

Para os produtores do Douro Sul – Tarouca, Lamego, Armamar, Tabuaço e Moimenta da Beira - este negócio representa um acréscimo de rentabilidade, uma vez que o preço por quilo tem vindo a subir, estando atualmente nos 38 cêntimos. 

Fonte: boasnoticias.pt

quarta-feira, 20 de julho de 2011

«Divulgação» - Vacinação de canídeos

Fonte: Junta de Freguesia de Moimenta da Beira

«Evento» - Observações nocturnas do céu

O Clube das Ciências da Escola Básica e Secundária de Moimenta da Beira organiza esta quinta-feira, 21 de Julho, a partir das 21h00, no Largo da Feira, próximo do edifício da Junta de Freguesia, a actividade “Observar o Céu em Moimenta da Beira”.

Trata-se de uma iniciativa englobada no programa nacional “Ciência Viva no Verão 2011?, que permitirá ver o céu à vista desarmada, com recurso a binóculos ou a telescópios.

O evento enquadra-se num conjunto de outras do género que o Clube das Ciências preparou para o mês de Julho e que, em alguns casos, se repetem em Setembro.

Na segunda-feira passada os participantes visionaram vídeos alusivos ao universo, observaram o sol com telescópios e construíram relógios de sol.

Programada está também a observação nocturna do céu a partir de outras freguesias do concelho, nomeadamente Cabaços (a 25 de Julho), Vila da Rua (26) e Castelo (27).

Aconselha-se o uso de roupa confortável, adequada às actividades e temperatura ambiente. 

Fonte: CM Moimenta da Beira

terça-feira, 19 de julho de 2011

«Local» - Passear por terras do Demo

O repórter Amadeu Araújo dá-nos a conhecer o Parque Botânico Arbutus do Demo, em Vila Nova de Paiva. Em Momenta da Beira conhecemos um novo cocktail que junta duas referências gastronómicas da região e, em Mangualde, experimenta-se uma praia de água salgada. 

Ouça a reportagem AQUI:

A reportagem sobre Moimenta da Beira começa ao minuto 3:40. Vale a pena ouvir.


Fonte: TSF

«Arqueologia» - Breve apresentação das construções tumulares pré-históricas do concelho de Moimenta da Beira

Lameira Longa I

Das construções tumulares pré-históricas[1] apresentadas (ainda que algumas destruídas e outras a mera notícia de que existiram), é interessante verificar, para além da sua diversidade, que a maioria no concelho moimentense ocorre a cotas acima dos 900 metros de altitude, registando-se particularmente quatro sepulturas entre 650 e 900 m: Tapada da Orca, Cabeço das Orcas, Lameira Longa I e II. 

Freguesia
Lugar
      N.º Identificação da construção tumular                          
Tipologia; implantação; altitude (metros)

Freguesia de Alvite
Alvite
01.    Orca de Alvite                   Dólmen de corredor; relevo baixo; 905m.
Espinheiro
02.    Sítio Nabo à Carreira      Tumulus baixo/dólmen simples (?); depressão ampla; 935m.
03.    Sítio ao Madeiro               Tumulus muito baixo; depressão ampla; 960m.
04.    Chão Cimeiro                    Tumulus muito baixo; cumeada; 955m.
Porto da Nave
05.    Torrão I                              Tumulus elevado/dólmen simples; colo; 950m.
06.    Torrão II                            Tumulus baixo; colo; 950m.
07.    Torrão III                           Tumulus baixo; vale de montanha; 950m.
Quinta dos Caetanos
08.    Quinta dos Caetanos        Tumulus elevado/dólmen de corredor; vale de montanha; 934m.

Freguesia de Leomil
09.    Quinta do Furanho           Dólmen; chã; 955m.
10.    Pedra Alta I                        Tumulus[2] muito baixo; chã; 965m.
11.    Pedra Alta II                      Tumulus; chã; 965m.
12.    Pedra Alta III                    Tumulus; chã; 965m.
13.    Pedra Alta IV                     Tumulus; chã; 970m.
14.    Tapada da Orca                               Dólmen; plataforma baixa, sobranceiro a linha de água; 655m.
15.    Cabeço das Orcas             Dólmen (?); chã; 715m.

Freguesia de Pêra Velha
16.    Bebedouro I                       Tumulus médio/dólmen simples; vale de montanha; 970m.
17.    Bebedouro II                      Tumulus baixo; vale de montanha; 970m.
18.    Fonte do Rato                    Tumulus médio/dólmen simples; vale de montanha; 947m.
19.    Orca de Seixas                   Tumulus elevado/dólmen de corredor; esporão, sobranceiro a linha de água; 955m.
20.     Orca da Carqueja             Tumulus médio/dólmen de corredor; plataforma baixa, sobranceiro a linha de água; 973m.
21.     Orca Grande                      Tumulus médio/dólmen de corredor; vale de montanha, terrenos alagadiços; 955m.
22.    Cardenhos                          Tumulus médio/dólmen simples; vale de montanha; 970m.
23.    Lameira do Meio              Tumulus médio/dólmen simples; vale de montanha; 963m.
24.    Requeixada                        Tumulus médio/dólmen simples; vale de montanha; 955m.

Freguesia de Sarzedo
25.    Lameira Longa I              Tumulus elevado/dólmen simples; depressão; 850m.
26.    Lameira Longa II            Tumulus elevado/dólmen simples; depressão; 845m.

Publicado no Jornal Beirão (66.ª edição)


[1] Inseridas cronologicamente entre o Neolítico e a Idade do Bronze.
[2] Montículo artificial, composto por terra e/ou pedras, que envolvia e cobria as sepulturas megalíticas.

Autor: José Carlos Santos

segunda-feira, 18 de julho de 2011

«Local» - Comunicado à População de Moimenta da Beira


A Junta de Freguesia de Moimenta da Beira efectuou um comunicado à população. O referido documento pode ser lido neste LINK.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

«Produtos Concelhios» - Vinhos e Espumantes voltam a Angola


 











Em menos de um ano os vinhos e espumantes Terras do Demo voltam a estar presentes na Filda – Feira Internacional de Luanda, de 19 a 24 de Julho. Em Setembro de 2010, a marca da Cooperativa Agrícola do Távora (CAT) estreou-se no mercado angolano.

“É mais uma acção que se enquadra na campanha de internacionalização dos nossos vinhos e espumantes”, explica Vítor Pereira, gestor da cooperativa, que pretende fazer vingar negócios na antiga colónia portuguesa. “Já temos contactos e reuniões agendadas com potenciais clientes”, adianta o gestor, que antevê o mercado angolano como um bom espaço de alargamento da influência da marca produzida pela (CAT). 

Fonte: CM Moimenta da Beira

«Evento» - Volta tem meta volante em Moimenta

Moimenta da Beira vai ser palco de uma “Meta Volante” da 73ª Volta a Portugal em Bicicleta, a 8 de Agosto, quando se cumprir a quarta etapa entre Lamego e Gouveia.

O ano passado a vila recebeu a partida de uma etapa da Volta, algo que, por decisão da organização, não se irá repetir nesta edição. “Este ano a organização decidiu fazer uma etapa diferente, com partida em Lamego”, explicou o presidente da autarquia, José Eduardo Ferreira, adiantando que “neste cenário é o melhor que podia acontecer a Moimenta”.

O chefe do executivo frisa que “se dependesse da câmara voltaríamos a ter uma partida em Moimenta, mas essa decisão cabe exclusivamente à empresa que organiza a prova”. “Vamos continuar atentos e nos próximos anos pretendemos retomar”, afirma.

A Volta 2011, que contará com 10 etapas, inicia-se a 4 de Agosto, num prólogo em Fafe e termina em Lisboa, no dia 15 do mesmo mês. 

Fonte: CM Moimenta da Beira

«Evento» - Ver o céu à noite

O Clube das Ciências da Escola Básica e Secundária de Moimenta da Beira convida todos os interessados a olhar o céu a próxima sexta-feira, 15 de Julho, no campo de jogos, a partir das 21h30.

Durante a actividade será possível observar e explicar o céu à vista desarmada, com recurso a binóculos e telescópios, durante cerca de 3 horas.

Esta é a primeira de um conjunto de iniciativas do género que o Clube das Ciências preparou para o mês de Julho e que, em alguns casos, se repetem em Setembro.

A observação solar com telescópios, a construção e utilização de Relógios de Sol, a projecção de vídeos alusivos ao Espaço e Universo, a Exploração de Mapas Celestes ou a observação nocturna do céu em outras freguesias do concelho são algumas das actividades programadas

Aconselha-se o uso de roupa confortável, adequada às actividades e temperatura ambiente.

Fonte: CM Moimenta da Beira

«Local» - Freguesia da Rua - Junta e museu no edifício dos CTT

O edifício dos CTT, junto ao largo do pelourinho quinhentista de Vila da Rua, acaba de ser comprado, por 85 mil euros, pela Junta de Freguesia local para ali instalar a sua sede administrativa, que actualmente funciona no Centro Social. O contrato de aquisição foi celebrado no passado dia 1 de Julho, no Cartório Notarial de Moimenta da Beira.

O imóvel, de dois pisos e quintal soalheiro, vai acolher também um espaço museológico dedicado ao neo-realismo - em homenagem ao escritor Afonso Ribeiro, natural desta freguesia e um dos pioneiros daquela corrente literária introduzida em Portugal por volta de 1930 - serviços de apoio à reserva de caça, o balcão dos CTT, que ali ainda está instalado, sala de reuniões e outros espaços de apoio ao público da freguesia. O quintal será ajardinado e destinado a local de lazer. 

Fonte: CM Moimenta da Beira

terça-feira, 12 de julho de 2011

Jornal Terras do Demo - «1ª Página» - 298ª Edição

(clique na imagem para melhor resolução)

«Divulgação» - Festas de S. Tiago (Leomil)

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«Protecção Civil» - Moimenta em Risco de Incêndio máximo

Oito concelhos de Portugal continental apresentam hoje um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
 
Os distritos de Santarém (Sardoal e Mação), Guarda (Aguiar da Beira e Trancoso) e Viseu (Sernancelhe e Moimenta de Beira) apresentam dois concelhos com risco máximo de incêndio, enquanto Faro (Monchique) e Castelo Branco (Vila de Rei) contabilizam um, cada um.

Santarém é o distrito que tem mais concelhos com risco muito elevado de incêndio, com 11, seguidos da Guarda e Faro, com oito, Castelo Branco, Portalegre e Setúbal, com seis, Viseu, Coimbra e Leiria, com três, Évora, com dois, e Vila Real e Beja, com um cada um.

Fonte: Lusa

domingo, 10 de julho de 2011

«Cultura» - Exposição de uma coreógrafa

Vai estar patente ao público a partir de segunda-feira, 11 de Julho, e até 12 de Agosto, na Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, uma exposição de fotografia, pintura e desenho da coreógrafa Madalena Victorino, que exalta o movimento, o corpo e a dança.

A exposição divide-se entre duas estações: saltando do sítio da terra, do corpo como adivinha, para o lugar da dança, a dança como fábula.

Esta mostra pretende sublinhar o papel das artes no desenvolvimento e na realização plena do ser humano, no desenvolvimento social e cultural de uma comunidade.

“Uma Carta Coreográfica” quer alertar o público que visita a exposição para a força expressiva e transformadora que o corpo tem. O corpo transporta consigo sentidos escondidos atrás dos seus movimentos, gestos, posturas e olhares.

Madalena Victorino é uma coreógrafa portuguesa. Estudou dança contemporânea na London School of Contemporary Dance e obteve o grau de professora de Dança na Universidade de Londres.

Actualmente vive em Portugal onde trabalha nas áreas da coreografia, da pedagogia da dança, das artes na comunidade e na educação e ainda nas relações entre o teatro e a dança. 

Fonte: CM Moimenta da Beira