Na última noite do ano a tradição da Queima do Velho volta a cumprir-se
em Moimenta da Beira. Uma comissão de populares juntou-se à autarquia e o
evento repete-se para animar as ruas da vila antes das doze badaladas.
O cortejo sai do arrabalde, pelo lusco-fusco, uma hora antes do ano findar, e atravessa o coração da vila, acabando na Fonte de S. João, onde é lançado o fogo ao velho.
Tudo principia quando o povo começa a abeirar-se e a juntar-se na Portelinha, no Arrabalde da vila, por voltas das 23h00. É a essa hora que o séquito inicia o percurso, incorporando homens que carregam à mão gigantes luminárias de palha a arder e a largar línguas de lume. O esquife com o velho, acabado, moribundo e em agonia, segue no meio, com o falso padre e o falso sacristão ao lado a lançarem falta água benta para esconjurar males, exorcizar males. Em passo apertado, as carpideiras aos gritos vão na cauda do percurso, misturadas com o povo.
Quase uma hora depois, chega-se à Fonte de S. João e espera-se pelas badaladas que hão-de soar do sino da torre da matriz. À primeira, o fogo é lançado ao velho, que em poucos minutos se reduz a cinzas, para gáudio dos populares.
Segue-se então a festa com espumante Terras do Demo e bolo-rei, enquanto no ar rebenta o fogo de artifício, que anuncia o Ano Novo.
Fonte: CMMBO cortejo sai do arrabalde, pelo lusco-fusco, uma hora antes do ano findar, e atravessa o coração da vila, acabando na Fonte de S. João, onde é lançado o fogo ao velho.
Tudo principia quando o povo começa a abeirar-se e a juntar-se na Portelinha, no Arrabalde da vila, por voltas das 23h00. É a essa hora que o séquito inicia o percurso, incorporando homens que carregam à mão gigantes luminárias de palha a arder e a largar línguas de lume. O esquife com o velho, acabado, moribundo e em agonia, segue no meio, com o falso padre e o falso sacristão ao lado a lançarem falta água benta para esconjurar males, exorcizar males. Em passo apertado, as carpideiras aos gritos vão na cauda do percurso, misturadas com o povo.
Quase uma hora depois, chega-se à Fonte de S. João e espera-se pelas badaladas que hão-de soar do sino da torre da matriz. À primeira, o fogo é lançado ao velho, que em poucos minutos se reduz a cinzas, para gáudio dos populares.
Segue-se então a festa com espumante Terras do Demo e bolo-rei, enquanto no ar rebenta o fogo de artifício, que anuncia o Ano Novo.
Sem comentários:
Enviar um comentário