“Se para alguns/algumas as novas tecnologias são um luxo e um entretenimento, para o Gabriel são uma necessidade! É através do seu clique no ecrã do telemóvel, sempre na vertical, que percebemos que o seu olhar vai muito além do que a maior parte de nós vê”, testemunha Rosana Silveira, que acompanha o Gabriel, de forma individualizada, mas que integra uma equipa cujo projeto tem na base as palavras Amar, Cooperar, Acreditar e Lutar.
“Ele sente o que nós não sentimos, gosta do que nós não apreciamos e é o que nós não somos!”, acrescenta.
“Quando o tema em cima da mesa é “Crianças com Necessidades Específicas” o nosso foco, normalmente, é pensar no que não são capazes, ao invés do que são capazes… E porquê? Muito provavelmente nós é que ainda não fomos/somos capazes de ver, de sentir, de ouvir, de compreender, de querer e de sonhar com alma, com respeito e com empatia”, enfatiza Rosana Silveira.
Fonte: CMMB
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