"Os incêndios consumiram áreas de mancha florestal, constituídas, maioritariamente, por mato, castanheiros, carvalhos e macieiras, e colocaram em perigo alguns prédios urbanos, de valor consideravelmente elevado".
A PJ acrescentou que as chamas só não atingiram proporções maiores "devido à rápida deteção e subsequente intervenção dos meios de combate, nomeadamente dos populares, sapadores florestais e dos bombeiros".
O detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro, num contexto de temperaturas elevadas que motivou a declaração da situação de alerta desde 2 de agosto.
Os fogos provocaram dois mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.
Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual chegaram dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos fogos.
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