A associação ambientalista SOS Rio Paiva denunciou hoje uma descarga poluente da ETAR de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu, no rio, considerado um dos menos poluídos da Europa, mas a autarquia garante que “é tempestade em copo de água”.
Depois de há cerca de dois anos a poluição do Rio Paiva, em Vila Nova de Paiva, ter andado nas capas dos jornais devido a descargas da ETAR municipal, a SOS Rio Paiva volta à carga para denunciar nova descarga poluidora neste curso de água.
“Encontrámos o rio num estado lastimável, extremamente poluído, água baça, cheiros nauseabundos e nuvens de mosquitos”, relata a associação ambientalista, que calendariza este cenário na passada quarta-feira.
No entanto, o presidente da autarquia de Vila Nova de Paiva, José Morgado, disse hoje à Lusa que se trata de uma “tempestade num copo de água” porque a monitorização do rio é feita com regularidade e as análises revelam a qualidade da água “dentro dos parâmetros consentidos”.
O autarca lembra mesmo que este rio é alvo de um projeto europeu para estudar a sua fauna e flora que envolve várias associações ambientalistas europeias e que visa a preservação dos rios, da biodiversidade e a partilha de estudos e de conhecimento científico, denominado, em inglês, “AARC - Atlantic Aquatic Resource Conservation – Conservação dos Recursos Aquáticos Atlânticos”.
No entanto, José Morgado admite que ocorreu um “pequeno incidente”, que o próprio constatou e que descreve como tendo na sua génese uma “lavagem de um tanque de tratamento secundário” da ETAR.
Perante este novo episódio no Paiva, um dos rios considerados menos poluídos do país e com fama de ser dos poucos a albergar uma considerável presença de trutas, a associação SOS Rio Paiva aproveita para chamar à atenção para a existência de diversas fontes de poluição ao longo do curso de água, um dos principais afluentes do Douro, que nasce na Serra da Nave, em Moimenta da Beira, e desagua em Castelo de Paiva.
Depois de há cerca de dois anos a poluição do Rio Paiva, em Vila Nova de Paiva, ter andado nas capas dos jornais devido a descargas da ETAR municipal, a SOS Rio Paiva volta à carga para denunciar nova descarga poluidora neste curso de água.
“Encontrámos o rio num estado lastimável, extremamente poluído, água baça, cheiros nauseabundos e nuvens de mosquitos”, relata a associação ambientalista, que calendariza este cenário na passada quarta-feira.
No entanto, o presidente da autarquia de Vila Nova de Paiva, José Morgado, disse hoje à Lusa que se trata de uma “tempestade num copo de água” porque a monitorização do rio é feita com regularidade e as análises revelam a qualidade da água “dentro dos parâmetros consentidos”.
O autarca lembra mesmo que este rio é alvo de um projeto europeu para estudar a sua fauna e flora que envolve várias associações ambientalistas europeias e que visa a preservação dos rios, da biodiversidade e a partilha de estudos e de conhecimento científico, denominado, em inglês, “AARC - Atlantic Aquatic Resource Conservation – Conservação dos Recursos Aquáticos Atlânticos”.
No entanto, José Morgado admite que ocorreu um “pequeno incidente”, que o próprio constatou e que descreve como tendo na sua génese uma “lavagem de um tanque de tratamento secundário” da ETAR.
Perante este novo episódio no Paiva, um dos rios considerados menos poluídos do país e com fama de ser dos poucos a albergar uma considerável presença de trutas, a associação SOS Rio Paiva aproveita para chamar à atenção para a existência de diversas fontes de poluição ao longo do curso de água, um dos principais afluentes do Douro, que nasce na Serra da Nave, em Moimenta da Beira, e desagua em Castelo de Paiva.
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