No final de 2010 havia 42.200 trabalhadores a exercer funções nos 86 municípios da região Norte, menos 289 efetivos do que no ano anterior, revela um estudo a divulgar hoje pela CCDR-N.
De acordo com o estudo “Caracterização dos Recursos Humanos dos Municípios da Região Norte de Portugal”, referente a 2010, 31 municípios aumentaram o número de efetivos face a 2009, destacando-se Gaia, com mais 243 trabalhadores.
Já Póvoa do Lanhoso, Vieira do Minho e Freixo de Espada à Cinta foram os municípios que menos pessoas contrataram, apenas três cada um.
Em contrapartida, 50 municípios diminuíram o número de efetivos de 2009 para 2010, sendo Viana do Castelo aquele que registou a maior redução (115 pessoas).
Mirandela, Montalegre, Moimenta da Beira, Murça e Melgaço mantiveram o mesmo número de trabalhadores.
Tendo por base dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de 2008 relativos a índices populacionais, este estudo revela que Freixo de Espada à Cinta, apesar de ser um dos municípios que menos trabalhadores contrataram (apenas três), é o que conta com mais funcionários por mil habitantes (48 efetivos).
Já Gaia, a autarquia que contratou mais pessoas, aparece no penúltimo lugar desta tabela, com apenas seis efetivos por 1000 habitantes, sendo Esposende “aquele em que é menor a capitação de efetivos municipais (com cinco por mil habitantes)”.
O estudo conclui que há mais mulheres (51 por cento) do que homens entre os 42.200 trabalhadores, sendo o nível médio etário total na região de 43 anos.
“As idades iguais ou superiores a 55 anos perfazem 13 por cento do número total, o que reflete a existência de alguma inovação dos recursos humanos, uma vez que os escalões etários até aos 30 anos somam 12 por cento dos efetivos”, salienta o documento.
Acrescenta, contudo, que “a taxa de emprego jovem situa-se nos dois por cento”, ou seja, em média, apenas dois em cada 100 trabalhadores tem menos de 25 anos.
A faixa etária dos 45 aos 49 anos é a que abrange um maior número de trabalhadores (18 por cento), seguindo-se o dos 50 aos 54 anos (15 por cento).
Quanto ao que cada um destes efetivos faz, o estudo aponta que “as carreiras gerais representam 90 por cento dos indivíduos ao serviço dos municípios, tendo os assistentes operacionais 24 074 efetivos (56 por cento), os assistentes técnicos 7 347 (18 por cento) e os técnicos superiores 6 239 (15 por cento)”.
Distribuídos por sub-regiões, 34 por cento dos efetivos trabalham no Grande Porto, que é seguido pelo Tâmega (15 por cento). Entre-Douro-e-Vouga é a que regista menor número de efetivos (seis por cento) “ao qual não será alheio o facto de ser a NUT com menor número de municípios (cinco)”.
O estudo foi realizado pela Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e à Administração Local da CCDR-N, sendo coordenado por Natália Gravato.
“Esta caracterização de recursos humanos traça um retrato da realidade existente nos municípios que a compõem em termos de cinco dimensões: recursos humanos, higiene e segurança, formação profissional e relações profissionais”, refere o documento.
De acordo com o estudo “Caracterização dos Recursos Humanos dos Municípios da Região Norte de Portugal”, referente a 2010, 31 municípios aumentaram o número de efetivos face a 2009, destacando-se Gaia, com mais 243 trabalhadores.
Já Póvoa do Lanhoso, Vieira do Minho e Freixo de Espada à Cinta foram os municípios que menos pessoas contrataram, apenas três cada um.
Em contrapartida, 50 municípios diminuíram o número de efetivos de 2009 para 2010, sendo Viana do Castelo aquele que registou a maior redução (115 pessoas).
Mirandela, Montalegre, Moimenta da Beira, Murça e Melgaço mantiveram o mesmo número de trabalhadores.
Tendo por base dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de 2008 relativos a índices populacionais, este estudo revela que Freixo de Espada à Cinta, apesar de ser um dos municípios que menos trabalhadores contrataram (apenas três), é o que conta com mais funcionários por mil habitantes (48 efetivos).
Já Gaia, a autarquia que contratou mais pessoas, aparece no penúltimo lugar desta tabela, com apenas seis efetivos por 1000 habitantes, sendo Esposende “aquele em que é menor a capitação de efetivos municipais (com cinco por mil habitantes)”.
O estudo conclui que há mais mulheres (51 por cento) do que homens entre os 42.200 trabalhadores, sendo o nível médio etário total na região de 43 anos.
“As idades iguais ou superiores a 55 anos perfazem 13 por cento do número total, o que reflete a existência de alguma inovação dos recursos humanos, uma vez que os escalões etários até aos 30 anos somam 12 por cento dos efetivos”, salienta o documento.
Acrescenta, contudo, que “a taxa de emprego jovem situa-se nos dois por cento”, ou seja, em média, apenas dois em cada 100 trabalhadores tem menos de 25 anos.
A faixa etária dos 45 aos 49 anos é a que abrange um maior número de trabalhadores (18 por cento), seguindo-se o dos 50 aos 54 anos (15 por cento).
Quanto ao que cada um destes efetivos faz, o estudo aponta que “as carreiras gerais representam 90 por cento dos indivíduos ao serviço dos municípios, tendo os assistentes operacionais 24 074 efetivos (56 por cento), os assistentes técnicos 7 347 (18 por cento) e os técnicos superiores 6 239 (15 por cento)”.
Distribuídos por sub-regiões, 34 por cento dos efetivos trabalham no Grande Porto, que é seguido pelo Tâmega (15 por cento). Entre-Douro-e-Vouga é a que regista menor número de efetivos (seis por cento) “ao qual não será alheio o facto de ser a NUT com menor número de municípios (cinco)”.
O estudo foi realizado pela Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e à Administração Local da CCDR-N, sendo coordenado por Natália Gravato.
“Esta caracterização de recursos humanos traça um retrato da realidade existente nos municípios que a compõem em termos de cinco dimensões: recursos humanos, higiene e segurança, formação profissional e relações profissionais”, refere o documento.
Fonte: Sapo.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário